Por Thiago Cassis, no site da UJS:
Para entendermos a rejeição atual ao governo do PT, temos que falar da mídia
Globo, Veja, Folha e todo o exército de veículos que sistematicamente fazem um discurso a favor do neoliberalismo, omitem o crescimento do país e, acima de tudo, propagam um discurso que busca desconstruir a política como um todo. Ao criar essa repulsa à política, induzem a população a jogar todo e qualquer político na vala comum, tornando o discurso e o debate cada vez mais rasos.
Como uma onda esse discurso invade as redes sociais e prolifera invenções e muitas criticas superficiais ao governo. Do tipo: “Eu não voto no PT!”, “Ah é! E Por que?”, “Porque não!” ou então “Porque o PT rouba!”. Uma argumentação que não se sustenta até a segunda frase do “convicto eleitor”.
Quem viveu os anos de FHC lembra muito bem do que era ter um país ajoelhado perante o FMI em busca de empréstimos. Lembra também de como era difícil a situação do emprego no Brasil.
Para quem mora em São Paulo, como eu, é só puxar na memória a imagem daquelas enormes filas de desempregados nas portas das agências da Barão de Itapetininga no centro da cidade.
Por mais que se diga que a velha mídia está enfraquecida, porque a TV aberta e os jornais já não são tão consumidos por conta da Internet, podemos dizer duas coisas: primeiro, podem não ser consumidas como antes, mas ainda pautam o senso comum; e segundo, basta consultar os portais mais acessados na rede para verificar que as mesmas empresas de comunicação dominam também a internet.
Portanto, é necessário e urgente que se faça o debate da comunicação. Acredito que a situação de vida, que hoje é bem melhor, dos brasileiros tenha grande influencia na hora de digitar 13 e escolher o governante. O sujeito lembra da casa que pôde comprar, dos aeroportos que passou a frequentar, do seu filho que conseguiu se formar e por ai vai. Mas a cada eleição a impressão que se tem é que cresce a onda de ódio alimentada pela mídia em relação ao governo democrático e popular do país e o consequente avanço da classe trabalhadora.
Acredito na reeleição de Dilma, e espero que no próximo período, mesmo com um Congresso extremamente conservador e com uma grande quantidade de políticos detentores de veículos de comunicação – e daí a necessidade dessa pauta tomar às ruas – o governo enfrente o debate da mídia e da democratização dos meios porque senão daqui a quatro anos será ainda pior…
Para entendermos a rejeição atual ao governo do PT, temos que falar da mídia
Globo, Veja, Folha e todo o exército de veículos que sistematicamente fazem um discurso a favor do neoliberalismo, omitem o crescimento do país e, acima de tudo, propagam um discurso que busca desconstruir a política como um todo. Ao criar essa repulsa à política, induzem a população a jogar todo e qualquer político na vala comum, tornando o discurso e o debate cada vez mais rasos.
Como uma onda esse discurso invade as redes sociais e prolifera invenções e muitas criticas superficiais ao governo. Do tipo: “Eu não voto no PT!”, “Ah é! E Por que?”, “Porque não!” ou então “Porque o PT rouba!”. Uma argumentação que não se sustenta até a segunda frase do “convicto eleitor”.
Quem viveu os anos de FHC lembra muito bem do que era ter um país ajoelhado perante o FMI em busca de empréstimos. Lembra também de como era difícil a situação do emprego no Brasil.
Para quem mora em São Paulo, como eu, é só puxar na memória a imagem daquelas enormes filas de desempregados nas portas das agências da Barão de Itapetininga no centro da cidade.
Por mais que se diga que a velha mídia está enfraquecida, porque a TV aberta e os jornais já não são tão consumidos por conta da Internet, podemos dizer duas coisas: primeiro, podem não ser consumidas como antes, mas ainda pautam o senso comum; e segundo, basta consultar os portais mais acessados na rede para verificar que as mesmas empresas de comunicação dominam também a internet.
Portanto, é necessário e urgente que se faça o debate da comunicação. Acredito que a situação de vida, que hoje é bem melhor, dos brasileiros tenha grande influencia na hora de digitar 13 e escolher o governante. O sujeito lembra da casa que pôde comprar, dos aeroportos que passou a frequentar, do seu filho que conseguiu se formar e por ai vai. Mas a cada eleição a impressão que se tem é que cresce a onda de ódio alimentada pela mídia em relação ao governo democrático e popular do país e o consequente avanço da classe trabalhadora.
Acredito na reeleição de Dilma, e espero que no próximo período, mesmo com um Congresso extremamente conservador e com uma grande quantidade de políticos detentores de veículos de comunicação – e daí a necessidade dessa pauta tomar às ruas – o governo enfrente o debate da mídia e da democratização dos meios porque senão daqui a quatro anos será ainda pior…
1 comentários:
Parte da midia PIGAL diz preocupada com golpe midiático em 2014 mas só esta fazendo movimento de xadrez esta oferecendo uma peça porque seu jogo sujo já esta previsível demais então é preciso manipular a sociedade dizendo ser contrários a algum golpe mas continuar no golpe o PIG sabe que pode levar a indignação a ponto de votarem contra aecio porque se escancarou tanto o ataque o salve geral ficou tão evidente a ponto do eleitor homer começar a pensar se o pais é essa disgraceira toda que a mídia diz ser, ai vem alguns da mídia com uma vacina contra raiva humana dizer preocupados com golpes midiáticos no pais o diabo existe mesmo não tenho mais duvida.
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