Por José Reinaldo Carvalho, no site Vermelho:
Uma grande iniciativa no terreno da luta pela democratização dos meios de comunicação e nos esforços para aperfeiçoar a intervenção do movimento sindical nessa importante frente de combate acaba de ser tomada pela Federação Única dos Petroleiros, a FUP.
Jornalistas especializados na Comunicação Sindical, lideranças nacionais da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e dirigentes de sindicatos de petroleiros e petroquímicos do Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Norte Fluminense, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte reuniram-se nesta semana durante dois dias no Rio de Janeiro, para debater o instigante tema com jornalistas e comunicadores de movimentos sociais e partidos políticos, no âmbito do seminário que levou o sugestivo título “A comunicação é tudo” e teve como um dos objetivos proclamados a criação de um coletivo de comunicação da entidade.
O valor da iniciativa está em que, além de contribuir para qualificar ainda mais a rica e variada experiência acumulada na área da comunicação sindical, agrega novos elementos para integrar os sindicalistas na luta pela democratização da comunicação em nosso país, tarefa urgente do combate político atual.
“Priorizar a comunicação como setor estratégico do movimento sindical”, afirmou Vitor Carvalho, da Executiva nacional da CUT; “Reforçar a parceria do movimento sindical com as mídias alternativas”, propugnou José Maria Rangel, o coordenador da FUP; “A velha mídia não nos serve”, asseverou Paulo Salvador, coordenador da Rede Brasil Atual. São frases enfáticas de alguns dos convidados, que somadas às perguntas e afirmações dos presentes no plenário, indicam o tom do discurso prevalecente no movimento sindical na abordagem do tema.
Representando o Portal Vermelho no seminário, destaco a importância da luta de ideias, tarefa que reputo prioritária para os partidos de esquerda e os movimentos sindicais, populares, juvenis, femininos e intelectuais.
Há uma guerra midiática não só no Brasil, mas em todo o mundo, conduzida pelo imperialismo, o sionismo e seus aliados, contra as ideias do progresso civilizacional. Desde que capitalismo transpôs uma etapa histórica e se transformou em imperialismo, a burguesia transformou em pó e cinza as bandeiras da liberdade, igualdade, fraternidade, desenvolvimento, soberania nacional e paz. Seu sistema nada tem a oferecer à humanidade, a não ser destruição de forças produtivas, guerras e ataque a direitos conquistados pelos trabalhadores e povos. Ao se tornar porta-voz desse sistema, a mídia o faz defendendo uma ideologia retrógrada, espelho do retrocesso civilizacional que a burguesia protagoniza.
Atualmente, a guerra midiática é praticada sob a forma de terrorismo midiático, exercida contra os povos, os trabalhadores, os países revolucionários e socialistas, as forças anti-imperialistas e em luta pela emancipação nacional e social. Uma guerra que tem a mentira como arma e norma, na qual a mídia elege alvos a demonizar e decreta que há apenas um modelo de organização da sociedade. É a mídia que prepara o ambiente favorável às intervenções e guerras ao arrepio do direito internacional e dos direitos humanos. Nesse sentido, a mídia naturaliza as guerras imperialistas, transforma a agressão aos povos em mero ato de rotina.
No Brasil a mídia faz parte do condomínio neoliberal e conservador, tendo dado nas últimas eleições suporte político e ideológico à coalizão liderada pelo PSDB e seu candidato derrotado Aécio Neves, da qual fizeram parte DEM, Rede, PPS e PSB. Preparou exaustivamente um golpe eleitoral e afanosamente lança-se à tarefa de fazer oposição sistemática à presidenta Dilma, recorrendo sempre a tergiversações e mentiras.
Entre as reformas estruturais democráticas que é indispensável fazer no Brasil, uma das mais urgentes é a dos meios de comunicação. Conquistar a pluralidade regional, combater o monopólio midiático, eliminar a propriedade cruzada, basear as concessões de TV no interesse público, expandir a rede de banda larga para universalizar o acesso à internet – são reivindicações do movimento pela democratização da mídia ao qual se somam as entidades sindicais e os veículos da mídia alternativa.
Uma grande iniciativa no terreno da luta pela democratização dos meios de comunicação e nos esforços para aperfeiçoar a intervenção do movimento sindical nessa importante frente de combate acaba de ser tomada pela Federação Única dos Petroleiros, a FUP.
Jornalistas especializados na Comunicação Sindical, lideranças nacionais da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e dirigentes de sindicatos de petroleiros e petroquímicos do Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Norte Fluminense, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte reuniram-se nesta semana durante dois dias no Rio de Janeiro, para debater o instigante tema com jornalistas e comunicadores de movimentos sociais e partidos políticos, no âmbito do seminário que levou o sugestivo título “A comunicação é tudo” e teve como um dos objetivos proclamados a criação de um coletivo de comunicação da entidade.
O valor da iniciativa está em que, além de contribuir para qualificar ainda mais a rica e variada experiência acumulada na área da comunicação sindical, agrega novos elementos para integrar os sindicalistas na luta pela democratização da comunicação em nosso país, tarefa urgente do combate político atual.
“Priorizar a comunicação como setor estratégico do movimento sindical”, afirmou Vitor Carvalho, da Executiva nacional da CUT; “Reforçar a parceria do movimento sindical com as mídias alternativas”, propugnou José Maria Rangel, o coordenador da FUP; “A velha mídia não nos serve”, asseverou Paulo Salvador, coordenador da Rede Brasil Atual. São frases enfáticas de alguns dos convidados, que somadas às perguntas e afirmações dos presentes no plenário, indicam o tom do discurso prevalecente no movimento sindical na abordagem do tema.
Representando o Portal Vermelho no seminário, destaco a importância da luta de ideias, tarefa que reputo prioritária para os partidos de esquerda e os movimentos sindicais, populares, juvenis, femininos e intelectuais.
Há uma guerra midiática não só no Brasil, mas em todo o mundo, conduzida pelo imperialismo, o sionismo e seus aliados, contra as ideias do progresso civilizacional. Desde que capitalismo transpôs uma etapa histórica e se transformou em imperialismo, a burguesia transformou em pó e cinza as bandeiras da liberdade, igualdade, fraternidade, desenvolvimento, soberania nacional e paz. Seu sistema nada tem a oferecer à humanidade, a não ser destruição de forças produtivas, guerras e ataque a direitos conquistados pelos trabalhadores e povos. Ao se tornar porta-voz desse sistema, a mídia o faz defendendo uma ideologia retrógrada, espelho do retrocesso civilizacional que a burguesia protagoniza.
Atualmente, a guerra midiática é praticada sob a forma de terrorismo midiático, exercida contra os povos, os trabalhadores, os países revolucionários e socialistas, as forças anti-imperialistas e em luta pela emancipação nacional e social. Uma guerra que tem a mentira como arma e norma, na qual a mídia elege alvos a demonizar e decreta que há apenas um modelo de organização da sociedade. É a mídia que prepara o ambiente favorável às intervenções e guerras ao arrepio do direito internacional e dos direitos humanos. Nesse sentido, a mídia naturaliza as guerras imperialistas, transforma a agressão aos povos em mero ato de rotina.
No Brasil a mídia faz parte do condomínio neoliberal e conservador, tendo dado nas últimas eleições suporte político e ideológico à coalizão liderada pelo PSDB e seu candidato derrotado Aécio Neves, da qual fizeram parte DEM, Rede, PPS e PSB. Preparou exaustivamente um golpe eleitoral e afanosamente lança-se à tarefa de fazer oposição sistemática à presidenta Dilma, recorrendo sempre a tergiversações e mentiras.
Entre as reformas estruturais democráticas que é indispensável fazer no Brasil, uma das mais urgentes é a dos meios de comunicação. Conquistar a pluralidade regional, combater o monopólio midiático, eliminar a propriedade cruzada, basear as concessões de TV no interesse público, expandir a rede de banda larga para universalizar o acesso à internet – são reivindicações do movimento pela democratização da mídia ao qual se somam as entidades sindicais e os veículos da mídia alternativa.
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