Editorial do site Vermelho:
Sob a manchete “Muitos Lulas” o jornal Movimento descreveu, em 14 de maio de 1979, a pronta reação dos trabalhadores em greve, em São Bernardo do Campo, à prisão do então sindicalista Luíz Inácio da Silva.
Isso ocorreu há 36 anos e os trabalhadores, que exigiam melhores salários, lutavam contra da ditadura militar e o arbítrio policial.
Aquele foi um episódio de grande visibilidade da luta de classes que se desenvolvia. E o preso pela repressão ia além da figura do líder sindical importante em que Lula se transformara. Ele era também a imagem da exigência de transformação que pulsava na mente dos trabalhadores e do povo, sentimento que aquela manchete foi feliz em traduzir.
Nestas quase quatro décadas o Brasil mudou, com grande participação de Lula e dos trabalhadores. A ditadura militar foi derrotada e a disputa pela presidência da República deu lugar a embates decisivos, sobretudo desde 1989, quando Lula foi candidato pela primeira vez. Um fantasma passou a rondar o imaginário das classes dominantes brasileiras: o medo das mudanças e da democratização efetiva, simbolizados na figura de Lula. Fantasma que se traduziu desde então, em todas as campanhas presidenciais, na busca desenfreada pelo anti-Lula que socorresse a elite em seus devaneios continuístas.
Foi um quadro de luta feroz, acentuado em 2002 quando, finalmente Lula e as forças progressistas representadas na Frente Brasil Popular venceram a eleição presidencial e puderam iniciar os governos que promoveram as mudanças em curso no Brasil desde então.
Lula permanece no alvo da direita justamente porque representa esse conjunto de forças e o sentimento de mudanças que o Brasil exige.
Hoje, o anti-Lula se transformou na tentativa de destruir a imagem do próprio ex-presidente, no esforço de diluir suas chances eleitorais em 2018.
O fantasma que assusta da direita é o da continuidade do projeto de mudanças que anima o país e pode se aprofundar. O presidente eleito em 2018 - e Lula é talvez o mais forte pré-candidato - iniciará o quinto mandato das forças democráticas, patrióticas e progressistas; será o presidente que dirigirá, em 2022, a comemoração dos 200 anos da Independência do Brasil e, com certeza, consolidará as transformações iniciadas em 2003 no rumo de uma sociedade mais democrática, igualitária e desenvolvida.
Por isso, a direita precisa destruir a imagem de Lula - e, com ela, derrotar os anseios pela mudança profunda. Precisa passar, para o país a imagem de que a esquerda e as forças progressistas são incapazes de dirigir a nação e resguardar os direitos sociais, democráticos e patrióticos.
A imagem dos “Muitos Lulas”, de 1979, é atual como nunca. Atual neste momento em que setores conservadores do judiciário, a direita e sua mídia amestrada, acenam com imaginárias irregularidades para, eventualmente, levar o ex-presidente aos tribunais e à prisão. A ditadura militar de 1964 tentou o mesmo caminho, em 1979 - mas a prisão de Lula fortaleceu o sentimento de mudanças que ele representava. E ainda representa. Daí porque se impõe com urgência o mesmo sentimento. Mexeu com Lula, mexeu comigo! Mexeu com Lula, mexeu com os brasileiros e com a exigência de mudanças mais profundas no país!
Sob a manchete “Muitos Lulas” o jornal Movimento descreveu, em 14 de maio de 1979, a pronta reação dos trabalhadores em greve, em São Bernardo do Campo, à prisão do então sindicalista Luíz Inácio da Silva.
Isso ocorreu há 36 anos e os trabalhadores, que exigiam melhores salários, lutavam contra da ditadura militar e o arbítrio policial.
Aquele foi um episódio de grande visibilidade da luta de classes que se desenvolvia. E o preso pela repressão ia além da figura do líder sindical importante em que Lula se transformara. Ele era também a imagem da exigência de transformação que pulsava na mente dos trabalhadores e do povo, sentimento que aquela manchete foi feliz em traduzir.
Nestas quase quatro décadas o Brasil mudou, com grande participação de Lula e dos trabalhadores. A ditadura militar foi derrotada e a disputa pela presidência da República deu lugar a embates decisivos, sobretudo desde 1989, quando Lula foi candidato pela primeira vez. Um fantasma passou a rondar o imaginário das classes dominantes brasileiras: o medo das mudanças e da democratização efetiva, simbolizados na figura de Lula. Fantasma que se traduziu desde então, em todas as campanhas presidenciais, na busca desenfreada pelo anti-Lula que socorresse a elite em seus devaneios continuístas.
Foi um quadro de luta feroz, acentuado em 2002 quando, finalmente Lula e as forças progressistas representadas na Frente Brasil Popular venceram a eleição presidencial e puderam iniciar os governos que promoveram as mudanças em curso no Brasil desde então.
Lula permanece no alvo da direita justamente porque representa esse conjunto de forças e o sentimento de mudanças que o Brasil exige.
Hoje, o anti-Lula se transformou na tentativa de destruir a imagem do próprio ex-presidente, no esforço de diluir suas chances eleitorais em 2018.
O fantasma que assusta da direita é o da continuidade do projeto de mudanças que anima o país e pode se aprofundar. O presidente eleito em 2018 - e Lula é talvez o mais forte pré-candidato - iniciará o quinto mandato das forças democráticas, patrióticas e progressistas; será o presidente que dirigirá, em 2022, a comemoração dos 200 anos da Independência do Brasil e, com certeza, consolidará as transformações iniciadas em 2003 no rumo de uma sociedade mais democrática, igualitária e desenvolvida.
Por isso, a direita precisa destruir a imagem de Lula - e, com ela, derrotar os anseios pela mudança profunda. Precisa passar, para o país a imagem de que a esquerda e as forças progressistas são incapazes de dirigir a nação e resguardar os direitos sociais, democráticos e patrióticos.
A imagem dos “Muitos Lulas”, de 1979, é atual como nunca. Atual neste momento em que setores conservadores do judiciário, a direita e sua mídia amestrada, acenam com imaginárias irregularidades para, eventualmente, levar o ex-presidente aos tribunais e à prisão. A ditadura militar de 1964 tentou o mesmo caminho, em 1979 - mas a prisão de Lula fortaleceu o sentimento de mudanças que ele representava. E ainda representa. Daí porque se impõe com urgência o mesmo sentimento. Mexeu com Lula, mexeu comigo! Mexeu com Lula, mexeu com os brasileiros e com a exigência de mudanças mais profundas no país!
2 comentários:
A sentença se refere à quebra ilegal do sigilo bancário feita em 2006 pela Caixa Econômica Federal.
Francenildo entrou com ação contra Caixa Econômica Federal e a Editora Globo, pedindo indenização por danos morais. Em relação à Caixa, ele disse que a empresa pública quebrou ilegalmente seu sigilo bancário. Já no caso da Globo, ele afirmou que a editora violou seus direitos individuais ao expor seus dados bancários e divulgar questões particulares e familiares. Para ele, os comentários foram tendenciosos e tiveram o objetivo de denegrir sua imagem. O resultado, diz, foi que passou a ser perseguido e chamado de “subornado e suspeito de lavagem de dinheiro”.
A Caixa contestou as acusações. Segundo o banco, as movimentações do caseiro mostraram incompatibilidade com a renda declarada, o que é considerado fora do padrão. Foi por isso, alegou a instituição, que o Banco Central foi comunicado. Na sequência, o extrato bancário foi entregue ao Ministério da Fazenda.
Porém, para o juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, da 4ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, o encaminhamento da documentação bancária ao Ministério da Fazenda não pode ser considerada legal.
Segundo o artigo 14 da Lei 9.613/1998, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) era o órgão a que a Caixa deveria se reportar. Além disso, embora o Coaf seja vinculado ao Ministério da Fazenda, não é presidido pelo respectivo ministro.
“Se a ré Caixa Econômica Federal pretendia cumprir a lei, como sustentou em sua peça defensória, ao invés de efetuar a ‘transferência do sigilo ao Ministério da Fazenda’ deveria ter encaminhado as informações que apurou a(os) órgão(s) competente(s) e somente a eles, se imprescindível fosse”, afirmou o juiz na sentença.
Quanto às reclamações do caseiro contra a Globo, o juiz não viu na reportagem da Revista Época “a intenção de ‘denegrir sua reputação e expor sua individualidade e vida privada’”, já que não se conseguiu provar que a Caixa tivesse entregado informações bancárias à editora, que foi absolvida. “O caso examinado amolda-se à garantida liberdade de informação, de pensamento e expressão próprios dos meios de comunicação”, disse o juiz. Mesmo com a pequena fortuna que conseguiu, o caseiro é beneficiário de Justiça gratuita e não terá de repassar R$ 10 mil à Editora Globo, valor fixado pelo juiz para os honorários advocatícios.
FONTE: http://www.conjur.com.br/2010-set-15/caseiro-derrubou-palocci-recebera-500-mil-quebra-sigilo
República Desses Bananas Protagonistas do Direito Penal do Inimigo
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo
[AINDA SOBRE ‘O HORROR, O HORROR PERPETRADO PELOS NAZIFASCITERRORISTAS’!]
FHC defende renúncia de Dilma e afirma que “governo é Legal [mas,
ilegítimo]”
Postado em 17 de agosto de 2015 às 2:52 pm
(…)
FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/fhc-defende-renuncia-de-dilma-e-afirma-que-governo-e-ilegitimo/
[PORTANTO] O TÍTERE FHC PODE TER SIDO O CAFAJESTE ASSASSINO INTELECTUAL!
“Com a metáfora do boneco vestido de presidiário…” FHC – na condição de réu confesso!
Declaração proferida em
FHC defende renúncia de Dilma e afirma que “governo é Legal [mas,
ilegítimo]”
O ato falho que manifesta a auto-delação do ex presidente que comprou deputados para a aprovação da reeleição!
Os recursos utilizados foram de natureza pública, óbvio!
“Mais um solto, todo solto!”
É a impunidade que perpetua a criminalidade, estúpido!
E muita canalhice e covardia!
DE NOVO, O MATUTO QUE SENTE CHEIRO DE GOLPE DESDE O DIA EM QUE NASCEU EM PINDORAMA!
A JURISPRUDÊNCIA ESTABELECIDA PARA O CASO DO CASEIRO FRANCENILDO NÃO VALERÁ PARA [O ETERNO] PRESIDENTE LULA?!
A criminosa e, portanto, ilegal quebra do sigilo bancário da empresa LILS, responsável pelas palestras de Lula, sendo publicizado até mesmo quanto Lula transferiu a seus filhos, como Lurian, Luis Claudio e Sandro, somado ao outro fato delinquente representado pela divulgação de um grampo de uma conversa [absolutamente amistosa] entre Lula e Alexandrino Alencar…
Importante: estes fatos gravíssimos fazem parte da mesma sórdida correia de transmissão nazifasciterrorista &$ golpista – e que envolve também, entre outros infames ardi, a confecção e exibição pública daquele horrendo boneco inflável com 12 metros de altura retratando o presidente Lula trajado com roupas de presidiário – e a inscrição 13-171 -, impropério covarde e canalha. Nota coadjuvante:
o boneco gigante foi idealizado em Maceió (AL) pelo Movimento Brasil e financiado por empresários alagoanos; de acordo com o servidor público aposentado Ricardo Honorato, que se apresenta como coordenador do grupo no Distrito Federal, os integrantes do movimento farão um rateio para quitar o débito.
[A ABIN e a Polícia Federal do ‘Zé Tucano da Justiça’ irão investigar as articulações terroristas e de natureza nazifascigolpistas?!]
EM TEMPOS GOLPISTAS:
No texto abaixo, o(a) dileto leitor(a) constatará: para um mesmo processo delituoso, um ministro de Estado [supostamente mandante de uma transgressão] e a CEF foram penalizadas.
Em paralelo, o veículo transmissor das delinquências, absolvido com loas!
O veículo são as organizações criminosas Globo do FIFALÃO do ‘laranja’ J. Hawilla dos Marín(hos) &$ da sonegação bilionária [arquivada?!]
***
DANOS MORAIS
Caseiro Francenildo será indenizado em R$ 500 mil
15 de setembro de 2010, 19h44
O caseiro Francenildo dos Santos Costa, pivô da queda do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, conseguiu na Justiça o direito a indenização por danos morais (…)
A sentença se refere à quebra ilegal do sigilo bancário feita em 2006 pela Caixa Econômica Federal.
Francenildo entrou com ação contra Caixa Econômica Federal e a Editora Globo, pedindo indenização por danos morais. Em relação à Caixa, ele disse que a empresa pública quebrou ilegalmente seu sigilo bancário. Já no caso da Globo, ele afirmou que a editora violou seus direitos individuais ao expor seus dados bancários e divulgar questões particulares e familiares. Para ele, os comentários foram tendenciosos e tiveram o objetivo de denegrir sua imagem. O resultado, diz, foi que passou a ser perseguido e chamado de “subornado e suspeito de lavagem de dinheiro”.
A Caixa contestou as acusações. Segundo o banco, as movimentações do caseiro mostraram incompatibilidade com a renda declarada, o que é considerado fora do padrão. Foi por isso, alegou a instituição, que o Banco Central foi comunicado. Na sequência, o extrato bancário foi entregue ao Ministério da Fazenda.
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