Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Acontecem coisas tão surreais no Brasil que um leitor desatento, ao ler o título do post, acharia que se trata de algum tipo de ironia ou palhaçada de blogueiro sujo.
Não é.
É sério.
Algumas informações já foram dadas em blogs, como o Viomundo, mas eu vou organizá-las de outro jeito aqui.
Olha o endereço da Brasif, a empresa que pagava mesada à amante de FHC no exterior:
Acontecem coisas tão surreais no Brasil que um leitor desatento, ao ler o título do post, acharia que se trata de algum tipo de ironia ou palhaçada de blogueiro sujo.
Não é.
É sério.
Algumas informações já foram dadas em blogs, como o Viomundo, mas eu vou organizá-las de outro jeito aqui.
Olha o endereço da Brasif, a empresa que pagava mesada à amante de FHC no exterior:
(Foto capturada do blog Viomundo)
O endereço da firma também consta em diários oficiais, como este do Espírito Santo: rua Margarida Assis Fonseca 171, Belo Horizonte, MG.
Agora veja quem mais está sediado no mesmo endereço...
O consórcio Veine-Amália, dono do helicóptero usado pelos Marinho.
A Veine, por sua vez, é a empresa que detêm o "triplex" dos Marinho em Paraty, como se pode ver por várias notificações ambientais emitidas contra a propriedade.
Confira o endereço do consórcio Veine X Amalia: rua Margarida Assis Fonseca 171, Belo Horizonte, MG.
Aliás, o número é cabalístico e profético: 171!
As ligações entre Jonas Barcellos, dono da Brasif e os irmãos Marinho, donos da Globo, são inúmeras. A mais notória, porém, ficamos sabendo agora: a Brasif e Globo pagaram para Miriam Dutra, amante de FHC, ficar exilada e calada no exterior, para não atrapalhar os planos dos Marinh... ops, de FHC.
Ambas, Brasif e Globo são concessionárias de serviço público. Dependem diretamente do governo federal. E pagaram propina à FHC (sim, porque entendo que o dinheiro enviado a Miriam foi propina à FHC, não à Miriam) de olho em interesses privados nada republicanos: a Brasif, para continuar mantendo o monopólio sobre os freeshops nos aeroportos brasileiros, a Globo, bem, a Globo por mil razões: dinheiro de publicidade, financiamentos, não criar leis que possam prejudicá-la, etc.
É importante lembrar que a Veine, proprietária do "triplex" dos Marinho, pertence majoritariamente à Vaincre e a Blainville, ambas empresas offshore criadas sob as asas da Mossack Fonseca, uma das maiores lavanderias de dinheiro sujo do mundo
A Mossack Fonseca começou a ser investigada pela Lava Jato, na fase Triplo X, nome pegadinha dados pelos policiais quando pensavam que iriam acertar em Lula.
Acabaram acertando na Globo...
Foi o que bastou para a mídia e Lava Jato paralisarem completamente as investigações sobre a Mossack Fonseca e se concentrarem no "sítio de Lula"...
Desde então, não sai mais uma notinha na mídia sobre a Mossack Fonseca...
O endereço da firma também consta em diários oficiais, como este do Espírito Santo: rua Margarida Assis Fonseca 171, Belo Horizonte, MG.
Agora veja quem mais está sediado no mesmo endereço...
O consórcio Veine-Amália, dono do helicóptero usado pelos Marinho.
A Veine, por sua vez, é a empresa que detêm o "triplex" dos Marinho em Paraty, como se pode ver por várias notificações ambientais emitidas contra a propriedade.
Confira o endereço do consórcio Veine X Amalia: rua Margarida Assis Fonseca 171, Belo Horizonte, MG.
Aliás, o número é cabalístico e profético: 171!
As ligações entre Jonas Barcellos, dono da Brasif e os irmãos Marinho, donos da Globo, são inúmeras. A mais notória, porém, ficamos sabendo agora: a Brasif e Globo pagaram para Miriam Dutra, amante de FHC, ficar exilada e calada no exterior, para não atrapalhar os planos dos Marinh... ops, de FHC.
Ambas, Brasif e Globo são concessionárias de serviço público. Dependem diretamente do governo federal. E pagaram propina à FHC (sim, porque entendo que o dinheiro enviado a Miriam foi propina à FHC, não à Miriam) de olho em interesses privados nada republicanos: a Brasif, para continuar mantendo o monopólio sobre os freeshops nos aeroportos brasileiros, a Globo, bem, a Globo por mil razões: dinheiro de publicidade, financiamentos, não criar leis que possam prejudicá-la, etc.
É importante lembrar que a Veine, proprietária do "triplex" dos Marinho, pertence majoritariamente à Vaincre e a Blainville, ambas empresas offshore criadas sob as asas da Mossack Fonseca, uma das maiores lavanderias de dinheiro sujo do mundo
A Mossack Fonseca começou a ser investigada pela Lava Jato, na fase Triplo X, nome pegadinha dados pelos policiais quando pensavam que iriam acertar em Lula.
Acabaram acertando na Globo...
Foi o que bastou para a mídia e Lava Jato paralisarem completamente as investigações sobre a Mossack Fonseca e se concentrarem no "sítio de Lula"...
Desde então, não sai mais uma notinha na mídia sobre a Mossack Fonseca...
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