Por Bepe Damasco, em seu blog:
Esperança de que, finalmente, o governo volte suas atenções para a base social que o elegeu e abandone teses, propostas e programas derrotados nas últimas eleições.
Esperança de que sua liderança, carisma e capacidade de articulação política possam contribuir para colar os cacos da base de apoio ao governo no Congresso Nacional e derrotar as articulações golpistas.
Esperança de que ele possa reunir trabalhadores e empresários do setor produtivo em torno de um pacto pelo desenvolvimento, com distribuição de renda, marcas registradas de seus dois governos.
Esperança de retomada imediata do diálogo com os movimentos sindical e social, e demais segmentos organizados da sociedade. Nesse sentido, não poderia ser mais acertada a decisão de colocar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, sob sua responsabilidade.
Esperança de mudanças importantes na política econômica, deixando de lado o gradualismo ortodoxo atual e adotando medidas que ampliem o crédito para o consumo pessoal e para o investimento em infraestrutura, especialmente nos setores que geram mais empregos.
Esperança de que tenha fim a extorsiva política de juros cada vez mais altos como instrumento de combate à inflação. No Brasil não existe inflação por demanda. Por isso, os juros estratosféricos só servem para inibir investimentos, cortar empregos e fazer a festa da agiotagem rentista.
Esperança de que alguma coisa seja feita fora do receituário clássico para conter os preços. O mau humor dos brasileiros e brasileiras com o governo tem muito a ver com a ida ao supermercado.
Esperança de que o impacto da presença do melhor presidente da história do Brasil no governo possa mudar a agenda política do país, atualmente exclusivamente voltada para a Lava jato e suas delações, vazamentos seletivos e prisões sem provas. É urgente a discussão sobre as táticas e estratégias a serem adotadas para superar os gargalos que travam o crescimento do país.
Esperança de que uma parte das reservas internacionais brasileiras, hoje na na casa dos 370 bilhões de dólares, seja usada para desemperrar a economia do país, que hoje patina na recessão.
Esperança de que, finalmente, o governo volte suas atenções para a base social que o elegeu e abandone teses, propostas e programas derrotados nas últimas eleições.
Esperança de que sua liderança, carisma e capacidade de articulação política possam contribuir para colar os cacos da base de apoio ao governo no Congresso Nacional e derrotar as articulações golpistas.
Esperança de que ele possa reunir trabalhadores e empresários do setor produtivo em torno de um pacto pelo desenvolvimento, com distribuição de renda, marcas registradas de seus dois governos.
Esperança de retomada imediata do diálogo com os movimentos sindical e social, e demais segmentos organizados da sociedade. Nesse sentido, não poderia ser mais acertada a decisão de colocar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, sob sua responsabilidade.
Esperança de mudanças importantes na política econômica, deixando de lado o gradualismo ortodoxo atual e adotando medidas que ampliem o crédito para o consumo pessoal e para o investimento em infraestrutura, especialmente nos setores que geram mais empregos.
Esperança de que tenha fim a extorsiva política de juros cada vez mais altos como instrumento de combate à inflação. No Brasil não existe inflação por demanda. Por isso, os juros estratosféricos só servem para inibir investimentos, cortar empregos e fazer a festa da agiotagem rentista.
Esperança de que alguma coisa seja feita fora do receituário clássico para conter os preços. O mau humor dos brasileiros e brasileiras com o governo tem muito a ver com a ida ao supermercado.
Esperança de que o impacto da presença do melhor presidente da história do Brasil no governo possa mudar a agenda política do país, atualmente exclusivamente voltada para a Lava jato e suas delações, vazamentos seletivos e prisões sem provas. É urgente a discussão sobre as táticas e estratégias a serem adotadas para superar os gargalos que travam o crescimento do país.
Esperança de que uma parte das reservas internacionais brasileiras, hoje na na casa dos 370 bilhões de dólares, seja usada para desemperrar a economia do país, que hoje patina na recessão.
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