Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Nem no pior pesadelo dos golpistas o resultado poderia ter sido pior do que os números do Datafolha.
Michel Temer, preservado pela mídia todo o tempo, tem um percentual igual – dentro da margem de erro estatística – ao de Dilma Rousseff por seu impeachment.
Aécio Neves despenca, Alckmin despenca, Serra despenca. A extrema direita comeu seus votos e eles não ganharam outros.
Lula – perseguido, massacrado, grampeado, proibido de assumir o cargo de Ministro – não obstante sobe e volta a liderar – ou a co-liderar – as pesquisas em todos os cenários.
Vira a curva do desgaste que a mídia impôs e inverte a tendência.
Marina Silva está onde sempre esteve e de onde nunca sairá: em lugar algum, como a candidata dos que rejeitam a política.
Ciro Gomes se credencia como parceiro indispensável.
Rejeição alta a Lula? Uma ova, porque é mínima para um homem que todos os dias, nos jornais e nas tevês, é acusado de todo o tipo de falcatruas e só por medo da reação popular não foi para os cárceres de Sérgio Moro.
O povo brasileiro é um resistente.
Sem nada, senão um ou outro comentarista, uns paupérrimos blogs, o boca a boca e a memória histórica, vai se esclarecendo.
Que pensem bem os que pensam em atentar contra a democracia brasileira.
Tudo o que se delineia na pesquisa vai virar uma onda que não dependerá mais de televisão nem de jornais.
Querem encarar como uma marola?
Será um tsunami se consumarem a violência contra a democracia e contra o processo, ainda que lento e insuficiente, de conquistas sociais.
Não haverá madrugada suficientemente escura para seu golpe.
O processo social é muito mais profundo que as toscas e manipuladas ideias de “opinião pública” que se procura apregoar.
É lento, como tudo que vem das entranhas. Mas tem uma força incontrolável, a partir de certo momento.
O único golpe capaz de se sustentar é o de uma ditadura.
Menos que isso, será varrido pela força do povo brasileiro.
Nem no pior pesadelo dos golpistas o resultado poderia ter sido pior do que os números do Datafolha.
Michel Temer, preservado pela mídia todo o tempo, tem um percentual igual – dentro da margem de erro estatística – ao de Dilma Rousseff por seu impeachment.
Aécio Neves despenca, Alckmin despenca, Serra despenca. A extrema direita comeu seus votos e eles não ganharam outros.
Lula – perseguido, massacrado, grampeado, proibido de assumir o cargo de Ministro – não obstante sobe e volta a liderar – ou a co-liderar – as pesquisas em todos os cenários.
Vira a curva do desgaste que a mídia impôs e inverte a tendência.
Marina Silva está onde sempre esteve e de onde nunca sairá: em lugar algum, como a candidata dos que rejeitam a política.
Ciro Gomes se credencia como parceiro indispensável.
Rejeição alta a Lula? Uma ova, porque é mínima para um homem que todos os dias, nos jornais e nas tevês, é acusado de todo o tipo de falcatruas e só por medo da reação popular não foi para os cárceres de Sérgio Moro.
O povo brasileiro é um resistente.
Sem nada, senão um ou outro comentarista, uns paupérrimos blogs, o boca a boca e a memória histórica, vai se esclarecendo.
Que pensem bem os que pensam em atentar contra a democracia brasileira.
Tudo o que se delineia na pesquisa vai virar uma onda que não dependerá mais de televisão nem de jornais.
Querem encarar como uma marola?
Será um tsunami se consumarem a violência contra a democracia e contra o processo, ainda que lento e insuficiente, de conquistas sociais.
Não haverá madrugada suficientemente escura para seu golpe.
O processo social é muito mais profundo que as toscas e manipuladas ideias de “opinião pública” que se procura apregoar.
É lento, como tudo que vem das entranhas. Mas tem uma força incontrolável, a partir de certo momento.
O único golpe capaz de se sustentar é o de uma ditadura.
Menos que isso, será varrido pela força do povo brasileiro.
0 comentários:
Postar um comentário