Por Jeferson Miola
O juiz tucano do STF Gilmar Mendes parece acometido de alguma síndrome de delírio. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, delírio é um substantivo masculino que significa “1 [psicop] convicção errônea baseada em falsas conclusões tiradas dos dados da realidade exterior, mantida por uma pessoa, ainda que a maioria dos membros do seu grupo pense o contrário e possa provar que está certa” e “2 [psiq] problema mental orgânico reversível, cujos sintomas são: ...., confusão, ilusão, interpretação delirante da realidade, alucinações visuais, auditivas, táteis etc”.
Apesar do “esquema do Aécio” ser conhecido por todo mundo, Gilmar Mendes é a única pessoa do mundo que não conhece “o esquema do Aécio”.
Aécio Neves é campeão de menções em listas de corrupção e em conversas entre corruptos. Na conversa dos delinquentes Sérgio Machado e Romero Jucá, Machado chega a dizer que “o primeiro a ser comido [pela Lava Jato] vai ser o Aécio”, tal é a proeminência do senador tucano no “esquema”.
Mas, apesar disso, Gilmar olimpicamente entendeu “não haver elementos novos que justifiquem a investigação” [sic] do Aécio pelo STF, e proibiu depoimentos do próprio investigado e de testemunhas, e devolveu o processo do seu parceiro à Procuradoria da República.
Sobre a conversa delinquencial de Sérgio Machado e o ainda senador Romero Jucá, Gilmar disse: “Não vi isso [tentativa de obstrução de justiça]. A não ser, uma certa impropriedade [sic] em relação à referência ao Supremo”.
Não se pode esquecer que Gilmar foi o juiz do Supremo que no dia 18 de março de 2016 concedeu a liminar ao PSDB e PPS que suspendeu a posse do ex-presidente Lula na Casa Civil alegando suposta tentativa [de Lula] de obstrução de justiça!
É extremamente preocupante que um juiz da Suprema Corte seja acometido por tão grave transtorno de delírio. A preocupação é ainda maior uma vez que Gilmar vai assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral [TSE].
Pode-se prever o esdrúxulo que será ele julgando as contas da campanha da eleição da Dilma: por um lado, vai conseguir a magia de sustentar uma tese muito singular de que as prestações de contas de Dilma e do conspirador Temer devem ser separadas, para livrar o presidente do governo usurpador.
Por outro lado, Gilmar será capaz de ter a cara-de-pau de dizer que os repasses para a campanha da Dilma, feitos pelos mesmos caixas das mesmas empresas que contribuíram para a campanha do Aécio – em alguns casos com valores maiores – são ilícitos, enquanto os repasses para seu correligionário tucano são legais, limpos e abençoados por deus.
Gilmar Mendes precisa ser submetido urgentemente a um exame anti-doping. É fundamental identificar se o juiz do STF padece de simples mau-caratismo ou se está atuando dopado.
Em qualquer diagnóstico, o tratamento é o mesmo: ele já demonstrou que deve ser impedido de atuar na Suprema Corte.
O juiz tucano do STF Gilmar Mendes parece acometido de alguma síndrome de delírio. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, delírio é um substantivo masculino que significa “1 [psicop] convicção errônea baseada em falsas conclusões tiradas dos dados da realidade exterior, mantida por uma pessoa, ainda que a maioria dos membros do seu grupo pense o contrário e possa provar que está certa” e “2 [psiq] problema mental orgânico reversível, cujos sintomas são: ...., confusão, ilusão, interpretação delirante da realidade, alucinações visuais, auditivas, táteis etc”.
Apesar do “esquema do Aécio” ser conhecido por todo mundo, Gilmar Mendes é a única pessoa do mundo que não conhece “o esquema do Aécio”.
Aécio Neves é campeão de menções em listas de corrupção e em conversas entre corruptos. Na conversa dos delinquentes Sérgio Machado e Romero Jucá, Machado chega a dizer que “o primeiro a ser comido [pela Lava Jato] vai ser o Aécio”, tal é a proeminência do senador tucano no “esquema”.
Mas, apesar disso, Gilmar olimpicamente entendeu “não haver elementos novos que justifiquem a investigação” [sic] do Aécio pelo STF, e proibiu depoimentos do próprio investigado e de testemunhas, e devolveu o processo do seu parceiro à Procuradoria da República.
Sobre a conversa delinquencial de Sérgio Machado e o ainda senador Romero Jucá, Gilmar disse: “Não vi isso [tentativa de obstrução de justiça]. A não ser, uma certa impropriedade [sic] em relação à referência ao Supremo”.
Não se pode esquecer que Gilmar foi o juiz do Supremo que no dia 18 de março de 2016 concedeu a liminar ao PSDB e PPS que suspendeu a posse do ex-presidente Lula na Casa Civil alegando suposta tentativa [de Lula] de obstrução de justiça!
É extremamente preocupante que um juiz da Suprema Corte seja acometido por tão grave transtorno de delírio. A preocupação é ainda maior uma vez que Gilmar vai assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral [TSE].
Pode-se prever o esdrúxulo que será ele julgando as contas da campanha da eleição da Dilma: por um lado, vai conseguir a magia de sustentar uma tese muito singular de que as prestações de contas de Dilma e do conspirador Temer devem ser separadas, para livrar o presidente do governo usurpador.
Por outro lado, Gilmar será capaz de ter a cara-de-pau de dizer que os repasses para a campanha da Dilma, feitos pelos mesmos caixas das mesmas empresas que contribuíram para a campanha do Aécio – em alguns casos com valores maiores – são ilícitos, enquanto os repasses para seu correligionário tucano são legais, limpos e abençoados por deus.
Gilmar Mendes precisa ser submetido urgentemente a um exame anti-doping. É fundamental identificar se o juiz do STF padece de simples mau-caratismo ou se está atuando dopado.
Em qualquer diagnóstico, o tratamento é o mesmo: ele já demonstrou que deve ser impedido de atuar na Suprema Corte.
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