Por Jeferson Miola
Os golpistas venceram a batalha do impeachment fraudulento no Senado, mas perderam a guerra da narrativa do golpe.
A condenação ao golpe é mundial. No mundo inteiro o golpe é denunciado como sendo, no mínimo, uma tremenda farsa, um crime; uma trama conspirativa arquitetada para derrubar uma Presidente inocente, sem amparo na Constituição do país.
O mundo civilizado se horroriza com a fotografia da matilha misógina, corrupta, homofóbica, racista e anti-popular que tomou de assalto o poder para fazer o Brasil regredir séculos, se distanciar das grandes conquistas democráticas e civilizatórias da humanidade.
Dilma foi cassada, seu mandato legítimo foi roubado. Mas ela não foi condenada, não perdeu os direitos políticos que perderia, se tivesse cometido crime de responsabilidade. Essa é a prova monumental de que houve golpe.
Este impeachment fraudulento, de tão burlesco, pode ser comparado a um conto. É como se um guarda de trânsito ardiloso inventasse graves infrações de trânsito e atribuísse elas injustamente a determinado motorista que tem o carro que ele não conseguiria adquirir honestamente e então, ao invés de multar ou cassar a habilitação do motorista infrator, toma-lhe o carro.
Essa é a farsa do impeachment: um golpe de canalhas e vigaristas que criaram acusações falsas para roubar o mandato sagrado que Dilma recebeu de 54.501.118 brasileiros e brasileiras.
Os ratos golpistas entraram no Palácio do Planalto pela garagem. E, ao mesmo tempo, abriram as portas do inferno que passarão a viver.
A tirania tem seus disfarces, e o mais insidioso deles é o disfarce de maioria parlamentar que violenta a Lei e as regras da democracia segundo conveniências de ocasião.
O povo está nas ruas, a resistência democrática arma suas barricadas. O povo tem o direito inalienável de se insurgir contra esta tirania que é acobertada pelo judiciário e pela mídia.
O povo violentado pelo golpe e castrado no desejo de viver com dignidade, alegria e democracia, tem o direito à desobediência civil.
Esta conquista civilizatória da humanidade os golpistas fascistas não conseguirão roubar: nenhuma obediência ao governo usurpador que quer promover a restauração neoliberal ultraconservadora e reacionária.
O governo usurpador não terá um dia de trégua. Todo o dia é dia de protesto, de denúncia, de luta. A cada dia é maior a resistência.
As multidões radicalizadas que ocupam as ruas não se intimidam com a repressão fascista que o governo usurpador promove com suas polícias. As palavras de ordem anunciam o futuro: amanhã vai ser maior!
Os golpistas venceram a batalha do impeachment fraudulento no Senado, mas perderam a guerra da narrativa do golpe.
A condenação ao golpe é mundial. No mundo inteiro o golpe é denunciado como sendo, no mínimo, uma tremenda farsa, um crime; uma trama conspirativa arquitetada para derrubar uma Presidente inocente, sem amparo na Constituição do país.
O mundo civilizado se horroriza com a fotografia da matilha misógina, corrupta, homofóbica, racista e anti-popular que tomou de assalto o poder para fazer o Brasil regredir séculos, se distanciar das grandes conquistas democráticas e civilizatórias da humanidade.
Dilma foi cassada, seu mandato legítimo foi roubado. Mas ela não foi condenada, não perdeu os direitos políticos que perderia, se tivesse cometido crime de responsabilidade. Essa é a prova monumental de que houve golpe.
Este impeachment fraudulento, de tão burlesco, pode ser comparado a um conto. É como se um guarda de trânsito ardiloso inventasse graves infrações de trânsito e atribuísse elas injustamente a determinado motorista que tem o carro que ele não conseguiria adquirir honestamente e então, ao invés de multar ou cassar a habilitação do motorista infrator, toma-lhe o carro.
Essa é a farsa do impeachment: um golpe de canalhas e vigaristas que criaram acusações falsas para roubar o mandato sagrado que Dilma recebeu de 54.501.118 brasileiros e brasileiras.
Os ratos golpistas entraram no Palácio do Planalto pela garagem. E, ao mesmo tempo, abriram as portas do inferno que passarão a viver.
A tirania tem seus disfarces, e o mais insidioso deles é o disfarce de maioria parlamentar que violenta a Lei e as regras da democracia segundo conveniências de ocasião.
O povo está nas ruas, a resistência democrática arma suas barricadas. O povo tem o direito inalienável de se insurgir contra esta tirania que é acobertada pelo judiciário e pela mídia.
O povo violentado pelo golpe e castrado no desejo de viver com dignidade, alegria e democracia, tem o direito à desobediência civil.
Esta conquista civilizatória da humanidade os golpistas fascistas não conseguirão roubar: nenhuma obediência ao governo usurpador que quer promover a restauração neoliberal ultraconservadora e reacionária.
O governo usurpador não terá um dia de trégua. Todo o dia é dia de protesto, de denúncia, de luta. A cada dia é maior a resistência.
As multidões radicalizadas que ocupam as ruas não se intimidam com a repressão fascista que o governo usurpador promove com suas polícias. As palavras de ordem anunciam o futuro: amanhã vai ser maior!
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