Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Desculpem-me os crédulos.
Eu não acredito em tudo.
Não acho que 60 ou 70 alucinados tenham, por acaso, se encontrado na Câmara dos Deputados e, “de repente”, resolvido invadir o plenário, subir na mesa e pedir “um general, um general” para impor uma ditadura militar.
Assim como não acredito que as quatro patéticas figuras que se dispõem a agredir verbalmente a mulher de Lula, Marisa, em coma numa UTI, como a Veja fez-lhes questão de dar palco, possam ser apenas loucas macabras “espontâneas”.
Sim, eu sei que são os frutos envenenados do fascismo que a mídia inoculou em boa parte da classe média, mas para caírem assim estes frutos, tem alguém sacudindo a árvore.
Existe um núcleo clandestino de comando que se serve destas pessoas indispostas ao convívio social civilizado.
São os “gestores de sociopatas”, gente tão bem articulada quanto avessa à democracia.Seu objetivo é envenenar a sociedade e manter acesa a chama da agressão, permanentemente.
Os transeuntes que as mandavam procurar algo de útil o que fazer estavam enganados.
Elas estavam fazendo algo que, embora abjeto, era útil para alguém que não estava ali.
Desculpem-me os crédulos.
Eu não acredito em tudo.
Não acho que 60 ou 70 alucinados tenham, por acaso, se encontrado na Câmara dos Deputados e, “de repente”, resolvido invadir o plenário, subir na mesa e pedir “um general, um general” para impor uma ditadura militar.
Assim como não acredito que as quatro patéticas figuras que se dispõem a agredir verbalmente a mulher de Lula, Marisa, em coma numa UTI, como a Veja fez-lhes questão de dar palco, possam ser apenas loucas macabras “espontâneas”.
Sim, eu sei que são os frutos envenenados do fascismo que a mídia inoculou em boa parte da classe média, mas para caírem assim estes frutos, tem alguém sacudindo a árvore.
Existe um núcleo clandestino de comando que se serve destas pessoas indispostas ao convívio social civilizado.
São os “gestores de sociopatas”, gente tão bem articulada quanto avessa à democracia.Seu objetivo é envenenar a sociedade e manter acesa a chama da agressão, permanentemente.
Os transeuntes que as mandavam procurar algo de útil o que fazer estavam enganados.
Elas estavam fazendo algo que, embora abjeto, era útil para alguém que não estava ali.
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