Do site Vermelho:
Reportagem publicada no jornal O Globo do último sábado (8), diz que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) será investigado pelas declarações racistas durante uma palestra na Hebraica do Rio de Janeiro em outra ação denúncia feita pelo recém-criado Frente Favela Brasil. A ação contra Bolsonaro por racismo chegou à Procuradoria-Geral da República.
"A procuradora Ana Padilha aceitou denúncia do partido Frente Favela e instaurou procedimento contra Jair Bolsonaro e os dirigentes da Hebraica do Rio. É um pedido para apurar o discurso de ódio feito pelo deputado, na Hebraica do Rio, contra negros, índios e mulheres".
A matéria informou que a procuradora da cidade aceitou a denúncia e instaurou procedimento contra Bolsonaro e os dirigentes da entidade judaica. O pedido visa apurar o discurso de ódio do deputado.
Na semana passada, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) se uniu à ação encabeçada pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ) para pedir à Procuradoria Geral da República (PGR) que o deputado Jair Bolsonaro não saia impune de mais um ato de racismo. Não é a primeira vez que Bolsonaro usa da sua “imunidade parlamentar” para agredir pessoas. A expectativa é que desta vez, ele não saia impune, disse Jandira na ocasião.
A ação do FFB no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro que também terá desdobramento na PGR pede responsabilidade também para os proprietários da Hebraica. Segundo a sigla. "Para que o deputado Jair Bolsonaro assim como o responsável pelo espaço físico e os presentes naquele ato reprovável, respondam por seus atos".
Segundo a nota da legenda, "o discurso do parlamentar é um crime que contraria todos os acordos dos quais o Brasil é signatário nos fóruns mundiais como OEA, ONU. Além disso, fere o princípio da Dignidade da Pessoa Humana. Portanto, as declarações que incitam o ódio a grupos sociais não podem ser toleradas em uma sociedade democrática."
Segundo o jornal O Globo, artistas como Fernanda Torres, Adriana Esteves, Camila Pitanga, Lázaro Ramos, Cassia Kiss, Alexandre Nero assinaram o manifesto feito pelo partido contra o discurso de Bolsonaro".
Na Hebraica, o deputado contou que foi num quilombo e percebeu que "o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gasto com eles”, disse Bolsonaro.
Vale lembrar que, nesse mesmo evento, ele também fez uma declaração machista que está provocando muita revolta nas redes sociais. “Eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”
"A procuradora Ana Padilha aceitou denúncia do partido Frente Favela e instaurou procedimento contra Jair Bolsonaro e os dirigentes da Hebraica do Rio. É um pedido para apurar o discurso de ódio feito pelo deputado, na Hebraica do Rio, contra negros, índios e mulheres".
A matéria informou que a procuradora da cidade aceitou a denúncia e instaurou procedimento contra Bolsonaro e os dirigentes da entidade judaica. O pedido visa apurar o discurso de ódio do deputado.
Na semana passada, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) se uniu à ação encabeçada pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ) para pedir à Procuradoria Geral da República (PGR) que o deputado Jair Bolsonaro não saia impune de mais um ato de racismo. Não é a primeira vez que Bolsonaro usa da sua “imunidade parlamentar” para agredir pessoas. A expectativa é que desta vez, ele não saia impune, disse Jandira na ocasião.
A ação do FFB no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro que também terá desdobramento na PGR pede responsabilidade também para os proprietários da Hebraica. Segundo a sigla. "Para que o deputado Jair Bolsonaro assim como o responsável pelo espaço físico e os presentes naquele ato reprovável, respondam por seus atos".
Segundo a nota da legenda, "o discurso do parlamentar é um crime que contraria todos os acordos dos quais o Brasil é signatário nos fóruns mundiais como OEA, ONU. Além disso, fere o princípio da Dignidade da Pessoa Humana. Portanto, as declarações que incitam o ódio a grupos sociais não podem ser toleradas em uma sociedade democrática."
Segundo o jornal O Globo, artistas como Fernanda Torres, Adriana Esteves, Camila Pitanga, Lázaro Ramos, Cassia Kiss, Alexandre Nero assinaram o manifesto feito pelo partido contra o discurso de Bolsonaro".
Na Hebraica, o deputado contou que foi num quilombo e percebeu que "o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gasto com eles”, disse Bolsonaro.
Vale lembrar que, nesse mesmo evento, ele também fez uma declaração machista que está provocando muita revolta nas redes sociais. “Eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”
0 comentários:
Postar um comentário