Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
A semana passada terminou com um saldo altamente positivo para a democracia, para os direitos humanos, para a luta pela igualdade de oportunidades e de direitos, para a luta eterna das mentes e almas sadias contra o preconceito e o ódio espalhados pelo país por um movimento obscurantista que tem colecionado vitórias nos últimos dois anos e pouco.
Não se engane, caro leitor: a defesa furiosa e furibunda que expoentes da mídia de direita fizeram de William Waack após as redes terem obrigado a Globo a defenestrá-lo, é sintomática e indicativa da derrota que a mente sombria do ex-âncora da Globo impôs a esse movimento obscurantista mais do que a si mesmo.
Sheherazades, Augustos Nunes e Reinaldos Azevedos, entre outros menos conhecidos, fizeram-se acompanhar de hordas de energúmenos que tentaram usar antipetismo como salvação do racista global. Fracassaram, ainda que tenha sido simbólico atribuírem ao “petismo” e ao “lulismo” o repúdio ao racismo.
O PT certamente comemorou que os defensores do ex-âncora racista tenham atribuído ao partido e aos seus expoentes esse repúdio. Ouso dizer que a popularidade do PT aumentou entre os que vivem fora das bolhas de esquerda e de direita engajadas no embate político direto.
O cidadão comum pôde ter uma amostra, com Waack e Paulo Sotero (que, ao lado do então âncora da Globo, riu da “piada” racista dele), do que pensa de si essa gente que tem vendido antipetismo e antiesquerdismo.
Sem o caso William Waack, o racismo dele e dos seus apoiadores nunca teria sido exposto, as pessoas que caíram no conto do impeachment e da “corrupção só do PT” jamais perceberiam quem são os que vocalizaram e insuflaram a campanha conservadora que violou a ordem democrática em 31 de agosto de 2016.
Com a grande celeuma em torno de William Waack, milhões de racistas pelo país afora sentiram-se intimidados ao verem o que ser acusado de racismo pode fazer com a imagem de uma pessoa em um país essencialmente mestiço como é o Brasil. Tive essa experiência conversando com alguns racistas notórios que conheço.
O mais engraçado é a covardia dessa gente. Conheço uma mulher que imita macaco pelas costas uma funcionária negra, que debocha de seus cabelos, de seus traços físicos e, até, dos erros de português que essa racista também comete, mas que pensa que só o alvo de seu desprezo comete.
O Brasil, a sociedade brasileira em peso, mandou um recado aos racistas: calem-se, engulam vosso preconceito, portem-se com respeito diante da etnia esmagadoramente majoritária neste país, do contrário serão punidos por desejo de uma sociedade que não tolera as perversões dessa minoria de anões morais como William Waack.
A semana passada terminou com um saldo altamente positivo para a democracia, para os direitos humanos, para a luta pela igualdade de oportunidades e de direitos, para a luta eterna das mentes e almas sadias contra o preconceito e o ódio espalhados pelo país por um movimento obscurantista que tem colecionado vitórias nos últimos dois anos e pouco.
Não se engane, caro leitor: a defesa furiosa e furibunda que expoentes da mídia de direita fizeram de William Waack após as redes terem obrigado a Globo a defenestrá-lo, é sintomática e indicativa da derrota que a mente sombria do ex-âncora da Globo impôs a esse movimento obscurantista mais do que a si mesmo.
Sheherazades, Augustos Nunes e Reinaldos Azevedos, entre outros menos conhecidos, fizeram-se acompanhar de hordas de energúmenos que tentaram usar antipetismo como salvação do racista global. Fracassaram, ainda que tenha sido simbólico atribuírem ao “petismo” e ao “lulismo” o repúdio ao racismo.
O PT certamente comemorou que os defensores do ex-âncora racista tenham atribuído ao partido e aos seus expoentes esse repúdio. Ouso dizer que a popularidade do PT aumentou entre os que vivem fora das bolhas de esquerda e de direita engajadas no embate político direto.
O cidadão comum pôde ter uma amostra, com Waack e Paulo Sotero (que, ao lado do então âncora da Globo, riu da “piada” racista dele), do que pensa de si essa gente que tem vendido antipetismo e antiesquerdismo.
Sem o caso William Waack, o racismo dele e dos seus apoiadores nunca teria sido exposto, as pessoas que caíram no conto do impeachment e da “corrupção só do PT” jamais perceberiam quem são os que vocalizaram e insuflaram a campanha conservadora que violou a ordem democrática em 31 de agosto de 2016.
Com a grande celeuma em torno de William Waack, milhões de racistas pelo país afora sentiram-se intimidados ao verem o que ser acusado de racismo pode fazer com a imagem de uma pessoa em um país essencialmente mestiço como é o Brasil. Tive essa experiência conversando com alguns racistas notórios que conheço.
O mais engraçado é a covardia dessa gente. Conheço uma mulher que imita macaco pelas costas uma funcionária negra, que debocha de seus cabelos, de seus traços físicos e, até, dos erros de português que essa racista também comete, mas que pensa que só o alvo de seu desprezo comete.
O Brasil, a sociedade brasileira em peso, mandou um recado aos racistas: calem-se, engulam vosso preconceito, portem-se com respeito diante da etnia esmagadoramente majoritária neste país, do contrário serão punidos por desejo de uma sociedade que não tolera as perversões dessa minoria de anões morais como William Waack.
1 comentários:
Uma pena que analfabetos políticos e imbecis (desculpe a redundância) não consigam passar da segunda linha de um texto emblemático como este !
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