Por Altamiro Borges
O “prefake” João Doria, que abandonou a capital paulista e “acumulava milhas” em viagens pelo Brasil e pelo mundo, mostrou-se um político amador. Paparicado pela mídia venal, ele achou que emplacaria a sua candidatura presidencial detonando os tucanos de “pijama” do PSDB – como qualificou o ex-governador e vice-presidente da sigla, Alberto Goldman. Aliado aos fascistas mirins do sinistro Movimento Brasil Livre (MBL), o direitista avaliou que surfaria na onda conservadora em curso no país. Não deu certo. Ele virou alvo do fogo amigo no ninho e empacou nas pesquisas eleitorais. Acabou como a farinata da sua “ração para os pobres”.
Humilhado por Geraldo Alckmin, o “picolé de chuchu” que é profissional na arte da politicagem, João Doria anunciou na semana passada a sua desistência na disputa no PSDB. Agora ele insinua que deseja ser governador de São Paulo. Mas tudo indica que será novamente engolido pela briga interna. Acusado de “traidor” pelos caciques tucanos, o “prefake” deverá disputar a nova postulação com José Serra, o eterno candidato da sigla e um dos políticos mais eficientes no disparo do fogo amigo, dos dossiês demolidores. A falsa “humildade” do ricaço não será suficiente para enfrentar uma possível concorrência no ninho.
Segundo reportagem da Folha, o “prefeito paulistano já admitiu publicamente que o seu projeto presidencial perdeu força e que uma candidatura ao governo de São Paulo é hoje a mais provável. Ele sublinhou, contudo, que precisará do apoio do governador, com quem por meses disputou tacitamente a candidatura do PSDB à Presidência”. Falso como seu discurso apolítico, João Doria afirma que sua postulação “depende do partido, depende de Alckmin, que é uma liderança expressiva nacionalmente e, obviamente, aqui em São Paulo, é a maior liderança, para que possa se configurar”. Mas se depender do “picolé de chuchu”, famoso por ser um político vingativo e frio, ele está morto. E se depender de José Serra, um troglodita nas disputas internas, ele será triturado!
Entre os mercenários seguidores do “prefake” já há quem proponha que ele se finja de morto nos próximos meses. A orientação de seus aspones é que ele evite novas viagens e se concentre em São Paulo, principalmente nesta época de enchentes devastadoras. Há consenso de que seu desgaste com o sonho presidencial foi enorme. Ele se isolou no PSDB e perdeu popularidade até entre os seus ingênuos eleitores. A mudança da imagem de João Doria, porém, será uma obra difícil para os seus marqueteiros. Nas pesquisas mais recentes, os paulistanos já se mostram arrependidos com a eleição do “novato”. Até nos bairros da chamada classe média – ou da egoísta “classe mérdia” –, os seus índices de popularidade despencaram nas últimas semanas.
Talvez quem tenha sintetizado melhor a situação decadente do “prefake” foi o ex-administrador regional da Casa Verde e Cachoerinha, demitido truculentamente na semana retrasada após reclamar da falta de verbas para o combate às enchentes nas periferias de São Paulo. Para Paulo Cahim, a imagem de João Doria já está duramente abalada e será difícil recuperá-la, já que nos primeiros 11 meses da sua gestão ele “trabalhou muito, mas somando milhas voando pelo mundo” em função da sua ambição presidencial. Para o veterano tucano, que presidiu a legenda na região e foi chefe de gabinete durante a gestão de José Serra, João Doria é “desleal” e não merece confiança.
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Leia também:
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- Doria, o “vagabundo”, está derretendo
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- Os estranhos negócios do “prefake” Doria
O “prefake” João Doria, que abandonou a capital paulista e “acumulava milhas” em viagens pelo Brasil e pelo mundo, mostrou-se um político amador. Paparicado pela mídia venal, ele achou que emplacaria a sua candidatura presidencial detonando os tucanos de “pijama” do PSDB – como qualificou o ex-governador e vice-presidente da sigla, Alberto Goldman. Aliado aos fascistas mirins do sinistro Movimento Brasil Livre (MBL), o direitista avaliou que surfaria na onda conservadora em curso no país. Não deu certo. Ele virou alvo do fogo amigo no ninho e empacou nas pesquisas eleitorais. Acabou como a farinata da sua “ração para os pobres”.
Humilhado por Geraldo Alckmin, o “picolé de chuchu” que é profissional na arte da politicagem, João Doria anunciou na semana passada a sua desistência na disputa no PSDB. Agora ele insinua que deseja ser governador de São Paulo. Mas tudo indica que será novamente engolido pela briga interna. Acusado de “traidor” pelos caciques tucanos, o “prefake” deverá disputar a nova postulação com José Serra, o eterno candidato da sigla e um dos políticos mais eficientes no disparo do fogo amigo, dos dossiês demolidores. A falsa “humildade” do ricaço não será suficiente para enfrentar uma possível concorrência no ninho.
Segundo reportagem da Folha, o “prefeito paulistano já admitiu publicamente que o seu projeto presidencial perdeu força e que uma candidatura ao governo de São Paulo é hoje a mais provável. Ele sublinhou, contudo, que precisará do apoio do governador, com quem por meses disputou tacitamente a candidatura do PSDB à Presidência”. Falso como seu discurso apolítico, João Doria afirma que sua postulação “depende do partido, depende de Alckmin, que é uma liderança expressiva nacionalmente e, obviamente, aqui em São Paulo, é a maior liderança, para que possa se configurar”. Mas se depender do “picolé de chuchu”, famoso por ser um político vingativo e frio, ele está morto. E se depender de José Serra, um troglodita nas disputas internas, ele será triturado!
Entre os mercenários seguidores do “prefake” já há quem proponha que ele se finja de morto nos próximos meses. A orientação de seus aspones é que ele evite novas viagens e se concentre em São Paulo, principalmente nesta época de enchentes devastadoras. Há consenso de que seu desgaste com o sonho presidencial foi enorme. Ele se isolou no PSDB e perdeu popularidade até entre os seus ingênuos eleitores. A mudança da imagem de João Doria, porém, será uma obra difícil para os seus marqueteiros. Nas pesquisas mais recentes, os paulistanos já se mostram arrependidos com a eleição do “novato”. Até nos bairros da chamada classe média – ou da egoísta “classe mérdia” –, os seus índices de popularidade despencaram nas últimas semanas.
Talvez quem tenha sintetizado melhor a situação decadente do “prefake” foi o ex-administrador regional da Casa Verde e Cachoerinha, demitido truculentamente na semana retrasada após reclamar da falta de verbas para o combate às enchentes nas periferias de São Paulo. Para Paulo Cahim, a imagem de João Doria já está duramente abalada e será difícil recuperá-la, já que nos primeiros 11 meses da sua gestão ele “trabalhou muito, mas somando milhas voando pelo mundo” em função da sua ambição presidencial. Para o veterano tucano, que presidiu a legenda na região e foi chefe de gabinete durante a gestão de José Serra, João Doria é “desleal” e não merece confiança.
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