Por Bepe Damasco, em seu blog:
2017 marcou a aceleração do roubo dos direitos do povo pela quadrilha que ocupa o governo da República e a entrega das riquezas estratégicas da nação aos capitalistas estrangeiros.
Contudo, o ano termina com os golpistas encurralados numa autêntica "sinuca de bico". É que a aliança mafiosa entre o capital, as instituições do Estado e o cartel da mídia, protagonista do planejamento e da execução da ruptura da ordem constitucional, fecha o ano fazendo água por todos os lados.
Nem o mais pessimista entre os articuladores do pacto de submundo que deu origem à farsa do impeachment poderia supor que o principal alvo da guerra contra a soberania popular e as políticas de inclusão social, à esta altura do campeonato, não só liderasse com folga as pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais, como ampliasse seu espaço cativo no coração do povo.
Enquanto Lula é cada vez mais Lula, o juiz de piso Sérgio Moro, o inquisidor de Curitiba, despenca na aceitação da sociedade. Se é verdade que a mobilização popular contra a destruição do país se situa num patamar bem aquém do necessário para desalojar os verdugos da democracia hoje ou amanhã, também salta à vista a rejeição dos brasileiros e brasileiras às contrarreformas de Temer, cujo lugar na história como o governante mais odiado pelo povo está assegurado.
E, em que pese todo o aparato de que dispõe, o conservadorismo antidemocrático foi incapaz de parir um candidato com viabilidade eleitoral. Como disse em vídeo recente o bravo José Dirceu, por todas essas razões não há nenhum exagero em dizer que saímos vitoriosos em 2017. Qualquer dúvida é só comparar com o final de 2016, levando-se em conta onde estávamos e onde estamos. No entanto, o jogo decisivo será jogado mesmo é em 2018.
Lula encarna um país justo, inclusivo e sobreano. Defendê-lo é defender a democracia e o país que no qual viverão os nossos filhos e netos. O desafio é o maior das últimas décadas : ocupar Porto Alegre, pacífica e democraticamente, mas com coragem e determinação para enfrentar a reação fascista, e a partir daí apostar todas as fichas em um movimento crescente de massas capaz de levar Lula nos braços do povo de volta ao Planalto.
No ocaso de 2017, quero agradecer a todos e todas que me deram a honra da leitura ao longo do ano e desejar-lhes um 2018 repleto de conquistas e realizações.
2017 marcou a aceleração do roubo dos direitos do povo pela quadrilha que ocupa o governo da República e a entrega das riquezas estratégicas da nação aos capitalistas estrangeiros.
Contudo, o ano termina com os golpistas encurralados numa autêntica "sinuca de bico". É que a aliança mafiosa entre o capital, as instituições do Estado e o cartel da mídia, protagonista do planejamento e da execução da ruptura da ordem constitucional, fecha o ano fazendo água por todos os lados.
Nem o mais pessimista entre os articuladores do pacto de submundo que deu origem à farsa do impeachment poderia supor que o principal alvo da guerra contra a soberania popular e as políticas de inclusão social, à esta altura do campeonato, não só liderasse com folga as pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais, como ampliasse seu espaço cativo no coração do povo.
Enquanto Lula é cada vez mais Lula, o juiz de piso Sérgio Moro, o inquisidor de Curitiba, despenca na aceitação da sociedade. Se é verdade que a mobilização popular contra a destruição do país se situa num patamar bem aquém do necessário para desalojar os verdugos da democracia hoje ou amanhã, também salta à vista a rejeição dos brasileiros e brasileiras às contrarreformas de Temer, cujo lugar na história como o governante mais odiado pelo povo está assegurado.
E, em que pese todo o aparato de que dispõe, o conservadorismo antidemocrático foi incapaz de parir um candidato com viabilidade eleitoral. Como disse em vídeo recente o bravo José Dirceu, por todas essas razões não há nenhum exagero em dizer que saímos vitoriosos em 2017. Qualquer dúvida é só comparar com o final de 2016, levando-se em conta onde estávamos e onde estamos. No entanto, o jogo decisivo será jogado mesmo é em 2018.
Lula encarna um país justo, inclusivo e sobreano. Defendê-lo é defender a democracia e o país que no qual viverão os nossos filhos e netos. O desafio é o maior das últimas décadas : ocupar Porto Alegre, pacífica e democraticamente, mas com coragem e determinação para enfrentar a reação fascista, e a partir daí apostar todas as fichas em um movimento crescente de massas capaz de levar Lula nos braços do povo de volta ao Planalto.
No ocaso de 2017, quero agradecer a todos e todas que me deram a honra da leitura ao longo do ano e desejar-lhes um 2018 repleto de conquistas e realizações.
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