Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Ela acusou o golpe.
“Com todo respeito, guarde sua pena para as pessoas que passam necessidade ou precisam da sua ajuda. Eu sou uma profissional realizada, uma mãe feliz e uma mulher muito amada”, listou.
Num vídeo que viralizou, Leilane aparece à frente de um grupo de músicos, numa transmissão caótica. Eles cantam o refrão de “Vai dar PT”, de Léo Santana, hit do verão.
PT é “perda total”, mas ganhou outra conotação óbvia por causa daquele momento e daquela apresentadora.
Leilane afirma que não percebeu o que acontecia ali. Provavelmente, é verdade. Leilane não percebe muita coisa.
Ela estava numa tal Casa Bloco, tentando se virar ao vivo.
Trocou o nome de uma orquestra. Não se entendia com os outros jornalistas. Acabou pedindo desculpas pela zona.
“Queria me redimir, se eu pudesse eu ficaria de joelhos. Eu cometi uma gafe gravíssima e vou corrigir”, disse.
Leilane não é sem noção apenas durante a folia. No estúdio é a mesma coisa.
Ela pena para ler o teleprompter com notícias que mal compreende. Quando o assunto é, digamos, FMI, sua cara estampa a ignorância.
É comum dar pitacos, todos no nível pedestre do “aí fica difícil, gente”.
Leilane é o triunfo do esforço e da obstinação, não do brilho intelectual.
É a cara da Globo. É a cara do golpe.
Pau para toda obra: aos 59 anos, com mais de duas décadas de casa, fica em meio a um monte de gente bêbada, vendendo uma felicidade compulsória numa festa que não é dela.
Teria escolha? Poderia ficar no aconchego de seu lar? Não saberemos.
Leilane acaba apanhando por personificar a odiada emissora em que trabalha. Ela não é o Merval ou a Cristiana Lôbo. Não é o Waack. Ela é um Cid Moreira.
Por isso a bofetada de Boff doeu-lhe. Leilane não estava perdida apenas naquela transmissão. Ela vive assim, surfando nessa nuvem de desinformação mascada, dando suas cacetadas.
Ela não tem “ideologia”. É para isso que a Globo lhe paga. E o fato de ela fingir não saber disso é fundamental para que continue encantando as plateias da GloboNews.
O único problema é que tem um preço. E não é barato.
Leilane Neubarth ficou chateada com uma provocação de Leonardo Boff.
“Com é que os jornalistas homens e as jornalistas mulheres da Globo estão suportando tanto constrangimento do que se viu e ouviu no Carnaval? É duro ter que assumir a ideologia retrógrada do Grupo Globo. Tenho pena da Leilane Neubarth”, escreveu Boff no Twitter.
“Com é que os jornalistas homens e as jornalistas mulheres da Globo estão suportando tanto constrangimento do que se viu e ouviu no Carnaval? É duro ter que assumir a ideologia retrógrada do Grupo Globo. Tenho pena da Leilane Neubarth”, escreveu Boff no Twitter.
Ela acusou o golpe.
“Com todo respeito, guarde sua pena para as pessoas que passam necessidade ou precisam da sua ajuda. Eu sou uma profissional realizada, uma mãe feliz e uma mulher muito amada”, listou.
Num vídeo que viralizou, Leilane aparece à frente de um grupo de músicos, numa transmissão caótica. Eles cantam o refrão de “Vai dar PT”, de Léo Santana, hit do verão.
PT é “perda total”, mas ganhou outra conotação óbvia por causa daquele momento e daquela apresentadora.
Leilane afirma que não percebeu o que acontecia ali. Provavelmente, é verdade. Leilane não percebe muita coisa.
Ela estava numa tal Casa Bloco, tentando se virar ao vivo.
Trocou o nome de uma orquestra. Não se entendia com os outros jornalistas. Acabou pedindo desculpas pela zona.
“Queria me redimir, se eu pudesse eu ficaria de joelhos. Eu cometi uma gafe gravíssima e vou corrigir”, disse.
Leilane não é sem noção apenas durante a folia. No estúdio é a mesma coisa.
Ela pena para ler o teleprompter com notícias que mal compreende. Quando o assunto é, digamos, FMI, sua cara estampa a ignorância.
É comum dar pitacos, todos no nível pedestre do “aí fica difícil, gente”.
Leilane é o triunfo do esforço e da obstinação, não do brilho intelectual.
É a cara da Globo. É a cara do golpe.
Pau para toda obra: aos 59 anos, com mais de duas décadas de casa, fica em meio a um monte de gente bêbada, vendendo uma felicidade compulsória numa festa que não é dela.
Teria escolha? Poderia ficar no aconchego de seu lar? Não saberemos.
Leilane acaba apanhando por personificar a odiada emissora em que trabalha. Ela não é o Merval ou a Cristiana Lôbo. Não é o Waack. Ela é um Cid Moreira.
Por isso a bofetada de Boff doeu-lhe. Leilane não estava perdida apenas naquela transmissão. Ela vive assim, surfando nessa nuvem de desinformação mascada, dando suas cacetadas.
Ela não tem “ideologia”. É para isso que a Globo lhe paga. E o fato de ela fingir não saber disso é fundamental para que continue encantando as plateias da GloboNews.
O único problema é que tem um preço. E não é barato.
2 comentários:
Existe um fundo de verdade nisso.
Já assisti a várias "tiradas de onda" com ela, feitas por Renato Machado.
Quando aparecia uma notícia sobre algo sem-noção, ou coisas de "bicho-grilo", faziam comentários de que seria a "praia" dela.
Agora, mais um dado esclarecedor, aponta a realidade.
Leilane é face mais doentia do jornalismo predatório, aquele que desinforma e deseja conformar os de menos intelecto, a serventia de uma empresa corrupta e prestadora de serviços a quadrilhas criminosas das mais articuladas, sejam essas quadrilhas do Poder Judiciário, Legislativo ou Executivo. O Brasil é a criança molestada e eles esperam matá-la a qualquer instante.
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