Por Altamiro Borges
Na quinta-feira retrasada (31), durante a Convenção Nacional das Assembleias de Deus (Conamad), em Brasília, o demoníaco Michel Temer revelou todo o seu pânico diante da paralisação dos caminhoneiros e rogou aos pastores presentes: “Orem por mim e pelo governo. Vocês estarão orando pelo país”. Acompanhado do rentista Henrique Meirelles, que também anda desesperado com os baixos índices nas pesquisas eleitorais, o usurpador ainda afirmou que “fui iluminado por Deus, que disse vai lá no templo da Assembleia de Deus comemorar a pacificação do país”. Ele se referia às negociações que resultaram no fim da greve. Nos dias seguintes, porém, o inferno astral do “iluminado” prosseguiu e se agravou.
Além de novas ameaças de explosões sociais, inclusive dos caminhoneiros que se sentem traídos pelo acordo firmado, e dos sinais evidentes de agravamento da crise econômica, Michel Temer foi bombardeado com várias denúncias de corrupção. A mídia chapa-branca, que já espera o fechamento das torneiras da publicidade oficial em decorrência da legislação eleitoral, publicou inúmeras reportagens sobre graves falcatruas. Nesta sexta-feira (8), por exemplo, a Folha revelou que “um fornecedor da reforma na casa de Maristela Temer, filha do presidente Michel Temer, declarou em depoimento à Polícia Federal que recebeu ao todo R$ 950 mil em dinheiro vivo na sede da Argeplan, empresa do coronel João Baptista Lima Filho”.
O sinistro coronel, amigo íntimo do usurpador há décadas, é apontado por delatores como seu intermediário no recebimento de propinas. Como relata a Folha, as suspeitas sobre a obra na casa da filha “integram o inquérito que apura se houve pagamento de propina em um decreto do setor portuário, editado pelo governo Temer em maio de 2017. A PF apura se ele recebeu, por meio do coronel Lima, propina da empresa Rodrimar em troca da edição do decreto que teria beneficiado companhias que atuam no porto de Santos. Para investigadores, a origem do dinheiro das obras são a JBS e uma empresa contratada pela Engevix. Executivos da JBS afirmaram em delação que repassaram R$ 1 milhão a Temer, com intermediação do coronel, em setembro de 2014”.
O “coronel amigo”, como sempre é tratado pela imprensa, tem se mostrado o ponto mais vulnerável do usurpador. Dias antes, a Polícia Federal informou que encontrou planilhas e extratos bancários que apontam para cerca de R$ 20,6 milhões em contas de uma empresa de João Baptista Lima Filho. Outros R$ 3,04 milhões foram encontrados em sua conta pessoal. O “coronel amigo” já foi alvo duas vezes de operações da PF. Na última, em março passado, ele chegou a ficar preso por alguns dias, mas logo foi solto e esquecido pela mídia. Agora, novamente ele volta aos holofotes e envolve diretamente a filha do presidente-golpista. Talvez isto explique o desespero de Michel Temer junto aos mercadores da fé: “Orem por mim”!
Em tempo: Para infernizar ainda mais a vida do “iluminado”, nesta semana a Polícia Federal também pediu a quebra do seu sigilo telefônico e de outros dois amigos íntimos, os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha. O objetivo seria investigar o pagamento de R$ 10 milhões em doações ilícitas feitas pela Odebrecht para as campanhas do PMDB. Segundo os delatores da empreiteira, os repasses foram acertados diretamente pelo usurpador e seus auxiliares em jantar no Palácio do Jaburu. O ministro Edson Fachin, do STF, negou o pedido – só permitindo a quebra do sigilo do “gato angorá” e do “eliseu quadrilha”. Mesmo assim, o golpista sentiu um frio na barriga. O cerco vai se fechando e crescem os boatos de que ele poderá ser preso após deixar o Palácio do Planalto. Haja oração!
Na quinta-feira retrasada (31), durante a Convenção Nacional das Assembleias de Deus (Conamad), em Brasília, o demoníaco Michel Temer revelou todo o seu pânico diante da paralisação dos caminhoneiros e rogou aos pastores presentes: “Orem por mim e pelo governo. Vocês estarão orando pelo país”. Acompanhado do rentista Henrique Meirelles, que também anda desesperado com os baixos índices nas pesquisas eleitorais, o usurpador ainda afirmou que “fui iluminado por Deus, que disse vai lá no templo da Assembleia de Deus comemorar a pacificação do país”. Ele se referia às negociações que resultaram no fim da greve. Nos dias seguintes, porém, o inferno astral do “iluminado” prosseguiu e se agravou.
Além de novas ameaças de explosões sociais, inclusive dos caminhoneiros que se sentem traídos pelo acordo firmado, e dos sinais evidentes de agravamento da crise econômica, Michel Temer foi bombardeado com várias denúncias de corrupção. A mídia chapa-branca, que já espera o fechamento das torneiras da publicidade oficial em decorrência da legislação eleitoral, publicou inúmeras reportagens sobre graves falcatruas. Nesta sexta-feira (8), por exemplo, a Folha revelou que “um fornecedor da reforma na casa de Maristela Temer, filha do presidente Michel Temer, declarou em depoimento à Polícia Federal que recebeu ao todo R$ 950 mil em dinheiro vivo na sede da Argeplan, empresa do coronel João Baptista Lima Filho”.
O sinistro coronel, amigo íntimo do usurpador há décadas, é apontado por delatores como seu intermediário no recebimento de propinas. Como relata a Folha, as suspeitas sobre a obra na casa da filha “integram o inquérito que apura se houve pagamento de propina em um decreto do setor portuário, editado pelo governo Temer em maio de 2017. A PF apura se ele recebeu, por meio do coronel Lima, propina da empresa Rodrimar em troca da edição do decreto que teria beneficiado companhias que atuam no porto de Santos. Para investigadores, a origem do dinheiro das obras são a JBS e uma empresa contratada pela Engevix. Executivos da JBS afirmaram em delação que repassaram R$ 1 milhão a Temer, com intermediação do coronel, em setembro de 2014”.
O “coronel amigo”, como sempre é tratado pela imprensa, tem se mostrado o ponto mais vulnerável do usurpador. Dias antes, a Polícia Federal informou que encontrou planilhas e extratos bancários que apontam para cerca de R$ 20,6 milhões em contas de uma empresa de João Baptista Lima Filho. Outros R$ 3,04 milhões foram encontrados em sua conta pessoal. O “coronel amigo” já foi alvo duas vezes de operações da PF. Na última, em março passado, ele chegou a ficar preso por alguns dias, mas logo foi solto e esquecido pela mídia. Agora, novamente ele volta aos holofotes e envolve diretamente a filha do presidente-golpista. Talvez isto explique o desespero de Michel Temer junto aos mercadores da fé: “Orem por mim”!
Em tempo: Para infernizar ainda mais a vida do “iluminado”, nesta semana a Polícia Federal também pediu a quebra do seu sigilo telefônico e de outros dois amigos íntimos, os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha. O objetivo seria investigar o pagamento de R$ 10 milhões em doações ilícitas feitas pela Odebrecht para as campanhas do PMDB. Segundo os delatores da empreiteira, os repasses foram acertados diretamente pelo usurpador e seus auxiliares em jantar no Palácio do Jaburu. O ministro Edson Fachin, do STF, negou o pedido – só permitindo a quebra do sigilo do “gato angorá” e do “eliseu quadrilha”. Mesmo assim, o golpista sentiu um frio na barriga. O cerco vai se fechando e crescem os boatos de que ele poderá ser preso após deixar o Palácio do Planalto. Haja oração!
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