Por Marcos Aurélio Ruy, no site da CTB:
No último dia do Curso Estadual de Formação Política em Comunicação Popular, da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura no Estado da Bahia (Fetag-BA), Vânia Marques Pinto, secretária de Políticas Sociais da CTB nacional e dirigente da Fetag-BA, reafirma a importância da comunicação.
“Este curso tem se mostrado muito importante para mostrar que a comunicação popular é fundamental para unir a classe trabalhadora e vencer a crise pela qual o país passa com o projeto neoliberal do governo golpista aprofundando as desigualdades", ressalta Vânia.
De acordo com a sindicalista baiana, participaram do curso, que teve início na quarta-feira (8), cinqüenta pessoas, entre lideranças e dirigentes sindicais e educadoras e educadores populares.
“Certamente saímos deste curso com uma visão ampliada da necessidade de se construir uma comunicação que se contraponha à mídia burguesa”, diz João da Cruz, presidente recém eleito da Fetag-BA.
Vânia conta que o curso se tornou realidade graças ao empenho de educadoras e educadores da rede da Escola Nacional de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). Além do apoio e participação de Amarildo Carvalho, Rosely Arantes, Juliana Barreto, Alexandre Santana, Inalba Fontenele, Lucimara Cruz e Altamiro Borges.
Para Borges, presidente do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, “a nossa única chance de reverter o cenário adverso é o grupo progressista ganhar as eleições e sabiamente realizar um plebiscito revogatório dos projetos aprovados no período de golpe”. A começar pela reforma trabalhista, a Emenda Constitucional 95 e a reforma do ensino médio.
Já Vânia reforça a necessidade de unidade das forças democráticas e populares para derrotar o golpe. “Precisamos caminhar de mãos dadas contra o inimigo comum que é o capital predador”, diz. “Eleger pessoas comprometidas com as nossas causas é primordial”, complementa.
Ela explica que “esse curso assim como o de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, que foi realizado também nesta semana, demarca a força que o campo produz politicamente e a necessidade da ampliação de ações como essas para a valorização do nosso trabalho e a defesa da reforma agrária”.
“Este curso tem se mostrado muito importante para mostrar que a comunicação popular é fundamental para unir a classe trabalhadora e vencer a crise pela qual o país passa com o projeto neoliberal do governo golpista aprofundando as desigualdades", ressalta Vânia.
De acordo com a sindicalista baiana, participaram do curso, que teve início na quarta-feira (8), cinqüenta pessoas, entre lideranças e dirigentes sindicais e educadoras e educadores populares.
“Certamente saímos deste curso com uma visão ampliada da necessidade de se construir uma comunicação que se contraponha à mídia burguesa”, diz João da Cruz, presidente recém eleito da Fetag-BA.
Vânia conta que o curso se tornou realidade graças ao empenho de educadoras e educadores da rede da Escola Nacional de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag). Além do apoio e participação de Amarildo Carvalho, Rosely Arantes, Juliana Barreto, Alexandre Santana, Inalba Fontenele, Lucimara Cruz e Altamiro Borges.
Para Borges, presidente do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, “a nossa única chance de reverter o cenário adverso é o grupo progressista ganhar as eleições e sabiamente realizar um plebiscito revogatório dos projetos aprovados no período de golpe”. A começar pela reforma trabalhista, a Emenda Constitucional 95 e a reforma do ensino médio.
Já Vânia reforça a necessidade de unidade das forças democráticas e populares para derrotar o golpe. “Precisamos caminhar de mãos dadas contra o inimigo comum que é o capital predador”, diz. “Eleger pessoas comprometidas com as nossas causas é primordial”, complementa.
Ela explica que “esse curso assim como o de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, que foi realizado também nesta semana, demarca a força que o campo produz politicamente e a necessidade da ampliação de ações como essas para a valorização do nosso trabalho e a defesa da reforma agrária”.
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