Por Marcelo Zero
Segundo as pesquisas, o Brasil corre o sério risco de eleger um fascista manifesto como presidente da república.
Quando se fala em fascista, não se exagera. Bolsonaro é, sim, um fascista lato senso. Ele e seus seguidores ideológicos exibem todos os sintomas do que Erich Fromm chamava de personalidade autoritária ou personalidade fascista: o medo à liberdade, o ódio à alteridade e à diferença, a intolerância raivosa, a obsessão com a ordem e com a “pureza”, o culto cego à autoridade etc.
No exterior, toda a imprensa, seja do esquerdista Libération até a conservadora The Economist, vê com perplexidade e grande alarme semelhante aberração política tomar conta do Brasil, um país que, nos tempos de Lula, era visto como exemplo para o mundo.
Aqui, a mídia oligárquica ou o apoia ou minimiza o óbvio e grave perigo que ele representa para a democracia.
Os mais hipócritas, ou obtusos, afirmam, sem corar, que ele e Haddad representam extremos opostos. Sem comentários.
Muitos, agora, se dizem surpresos com a ascensão meteórica desse político profissional velho e medíocre, que, em 30 anos de vida pública, boa parte no PP de Maluf, nunca se destacou em nada, a não ser por suas manifestações escancaradas, brutais e devidamente comprovadas em prol da ditadura, da tortura, do fechamento do Congresso e contra mulheres, gays e negros.
Carinho apenas com a família, que foi toda empregada na política tradicional.
Mas não é surpresa nenhuma. Em fevereiro de 2017, publiquei um artigo, que depois foi republicado com alterações um ano depois, intitulado “Lula ou Fascismo”, no qual já previa que, ante o fracasso do golpe de 2016, a direita tradicional e o centro seriam varridos e substituídos pelo neofascismo em ascensão.
Na realidade, o ovo da serpente desse neofascismo tupiniquim vinha sendo chocado há muito tempo.
Começou lá em 2005, com o caso do mensalão, um esquema ordinário de caixa dois de campanha, herdado do PSDB, o qual, pela ação da mídia oligárquica e de um poder judiciário partidarizado, foi artificial e mentirosamente transformado num horrendo affair de “compra de votos” e no mais “escabroso caso de corrupção da história”.
Contudo, não foi só esse caso.
Todas as ações dos governos do PT foram demonizadas, mesmo as mais exitosas e bem-intencionadas.
O Bolsa Família, que hoje Bolsonaro finge defender, foi classificado como uma grande mentira e um incentivo à preguiça, o Mais Médicos, que levou assistência médica a 60 milhões de pessoas, foi considerado como um programa para financiar o “comunismo cubano”.
Até mesmo a descoberta do pré-sal foi apresentada, pela mídia mentirosa, especializada em fake news, como uma jazida que era virtualmente impossível de ser explorada.
Tudo o que o PT fazia, embora amplamente reconhecido lá fora, era aqui mostrado sob uma luz profundamente negativa.
Em 2013, num claro episódio de guerra híbrida dirigida desde o exterior, manipularam-se insatisfações conjunturais e dirigiram-nas contra o PT, acusado, pela mídia oligárquica, como o culpado por todos os problemas históricos e estruturais da sociedade e do Estado brasileiro.
Foi ali que surgiram, financiados por capitais nacionais e internacionais, os grupelhos fascistas que depois viriam a sustentar a ascensão do bolsoranismo protofacista.
Isso tudo culminou no golpe de 2016. Aproveitando-se da crise econômica mundial, que finalmente atingiu o Brasil depois de 7 anos, depuseram a presidenta honesta, sem crime de responsabilidade, colocaram a “turma da sangria” em seu lugar e romperam, sem a menor cerimônia, com a soberania popular e o pacto democrático estabelecido pela Constituição de 1988.
Nessa época, a porca antipetista já estava bem gordinha e prenhe de neofacistas.
A porca achou que podia controlar a sua vara de brucutus truculentos, mas o fracasso retumbante do golpe, turbinado por uma política econômica suicida, antipopular e pró-cíclica, jogou por terra seus planos de hegemonia política.
Assim, o porco nazista emergiu triunfante, graças a sua mamãe antipetista, mentirosa, malcheirosa, incompetente e sem escrúpulos.
Mas o que é o antipetismo? Esse é um ponto que precisa ser bem compreendido. A maioria ainda não entendeu do que se trata.
Com efeito, muitos acham que o antipetismo é somente a rejeição a um partido específico. Não é. Esse é um erro crasso.
Para o neofascismo ascendente, “petismo” é tudo aquilo que represente contradição ou alteridade, em relação às suas crenças profundamente conservadoras. Como já disse o Coiso, o Brasil precisa voltar ao que era 50 anos atrás.
Todo progresso em relação a esse Brasil autoritário e idílico precisa ser destruído.
Assim, a feminista é “petista” ou aliada do petismo, o negro que estuda por causa das cotas é um “petista” aproveitador, o trabalhador que é contra a reforma trabalhista é um “petista” e um comunista, a mãe que recebe o Bolsa Família é uma “pessoa comprada pelo petismo”, o defensor dos direitos do índio é um “petista”, o ambientalista que se opõe à derrubada das florestas para dar lugar a pasto é um “petista”, os que defendem os direitos humanos são “petistas” que defendem bandidos, o cirista que se aliou conjunturalmente a Haddad é um “petista” etc.
Mesmo escritores conservadores, como Reinaldo Azevedo, transformam-se em “petistas a serem exterminados”, quando fazem críticas a Bolsonaro. Na cabeça distorcida deles, até a ONU é um antro de petistas, bolivarianos e comunistas.
Na Alemanha nazista, não se fazia distinção entre judeus, comunistas, homossexuais, ciganos e democratas que se opunham ao regime. O destino de todos era um só: Dachau, Auschwitz, Sobibor etc.
Na ditadura de 1964, também não se fez distinção entre os grupos que aderiram à luta armada, os opositores democratas, os trabalhadores que queriam melhores salários, os artistas e jornalistas que se insurgiam contra a censura, os estudantes críticos ao regime, os religiosos da teologia da libertação etc.
Até mesmo Carlos Lacerda, o suprassumo do conservadorismo udenista, foi cassado pelo golpe, ou pelo singelo “movimento”, como hoje o define o presidente do STF, o suposto guardião da nossa Constituição. Todos caíram na vala comum da “subversão”.
Você, que não gosta de Bolsonaro é, aos olhos míopes deles, um “petista”, ou um apoiador de “petista”, o que seria a mesma coisa para os brucutus. Está sujeito ao mesmo tipo de ameaça e violência.
Por isso, é profundamente ridículo e equivocado tentar separar a luta contra o fascismo da luta contra o antipetismo.
São aspectos indissolúveis do mesmo fenômeno autoritário.
Mais ridículo ainda é tentar jogar Bolsonaro no colo do PT e exigir “autocrítica”.
Não. Quem pariu Mateus que o embale.
A autocrítica, profunda e sem tergiversações, têm de ser feita pela porca antipetista.
A mídia oligárquica, que ainda alimenta, em parte, o neofascismo é que tem de fazer uma profunda autocrítica e pedir desculpas ao povo do Brasil, por havê-lo enganado intencionalmente.
O poder Judiciário, em boa parte partidarizado, com um Supremo que abdicou de sua função de garantista dos direitos fundamentais, deve irrestritas desculpas ao povo do Brasil, por haver coonestado com o golpe e pela prisão política, sem provas, condenada pela ONU, do político mais popular do Brasil, aquele que poderia ter detido facilmente o neofascismo que ameaça desgraçar a todos.
Os partidos e políticos da direita tradicional e de centro devem um mea culpa em praça pública por ter jogado o Brasil nessa aventura totalitária, em sua busca sôfrega e irresponsável por “destruir o PT”.
O PT não foi destruído e nem o será. Fez a maior bancada na Câmara. É o partido mais popular, e, mesmo com uma eventual vitória do Coiso, será a grande referência da oposição democrática ao neofascismo. Quem foi destruída foi a democracia brasileira.
Os militares, que abandonaram seu papel de defensores últimos da ordem constitucional e aderiram, em boa parte, ao bolsoranismo, também devem desculpas ao povo do Brasil e precisam se recolher às casernas, de preferência calados.
Os empresários, que tiveram gordos lucros nos governos petistas, especialmente nos de Lula, precisam explicar à população porque apoiaram o golpe contra as instituições democráticas.
E alguns deles precisam explicar urgentemente porque alimentam com dinheiro sujo Bolsonaro e a sua campanha mentirosa e difamatória emergida das cloacas das redes sociais, com tecnologia psicossocial e informacional claramente copiada da CIA e da Cambridge Analytica.
Os que se dizem “neutros”, quando o Brasil ruma ao abismo político, devem pedir perdão por sua covardia e omissão.
Mas o neofascismo brasileiro, mesmo que ganhe estas eleições, terá vida difícil e curta.
Boa parte dos que hoje são eleitores de Bolsonaro o são por que têm medo do futuro e falta de informação sobre o passado e o presente.
Não é um voto ideológico. É um voto emocional estimulado por fake news e mentiras deslavadas.
Um voto estimulado por aqueles que, de forma criminosa, apresentam o PT como um profanador do sagrado.
Como um grupo de pedófilos que distribuem kits gay e mamadeiras eróticas nas escolas.
Eles esperam que o líder autoritário resolva, na marra, seus problemas causados pelo golpe.
Não percebem ainda que Bolsonaro é a consumação última do golpe que os desgraçou.
Não perceberam ainda que Bolsonaro governará contra eles, como Temer fez.
Só que, agora, de forma bem mais truculenta e incompetente.
A porca antipetista e seu filho bastardo, o porco nazista, já estão condenados pela História, com ou sem autocrítica.
Nuremberg os espera.
Segundo as pesquisas, o Brasil corre o sério risco de eleger um fascista manifesto como presidente da república.
Quando se fala em fascista, não se exagera. Bolsonaro é, sim, um fascista lato senso. Ele e seus seguidores ideológicos exibem todos os sintomas do que Erich Fromm chamava de personalidade autoritária ou personalidade fascista: o medo à liberdade, o ódio à alteridade e à diferença, a intolerância raivosa, a obsessão com a ordem e com a “pureza”, o culto cego à autoridade etc.
No exterior, toda a imprensa, seja do esquerdista Libération até a conservadora The Economist, vê com perplexidade e grande alarme semelhante aberração política tomar conta do Brasil, um país que, nos tempos de Lula, era visto como exemplo para o mundo.
Aqui, a mídia oligárquica ou o apoia ou minimiza o óbvio e grave perigo que ele representa para a democracia.
Os mais hipócritas, ou obtusos, afirmam, sem corar, que ele e Haddad representam extremos opostos. Sem comentários.
Muitos, agora, se dizem surpresos com a ascensão meteórica desse político profissional velho e medíocre, que, em 30 anos de vida pública, boa parte no PP de Maluf, nunca se destacou em nada, a não ser por suas manifestações escancaradas, brutais e devidamente comprovadas em prol da ditadura, da tortura, do fechamento do Congresso e contra mulheres, gays e negros.
Carinho apenas com a família, que foi toda empregada na política tradicional.
Mas não é surpresa nenhuma. Em fevereiro de 2017, publiquei um artigo, que depois foi republicado com alterações um ano depois, intitulado “Lula ou Fascismo”, no qual já previa que, ante o fracasso do golpe de 2016, a direita tradicional e o centro seriam varridos e substituídos pelo neofascismo em ascensão.
Na realidade, o ovo da serpente desse neofascismo tupiniquim vinha sendo chocado há muito tempo.
Começou lá em 2005, com o caso do mensalão, um esquema ordinário de caixa dois de campanha, herdado do PSDB, o qual, pela ação da mídia oligárquica e de um poder judiciário partidarizado, foi artificial e mentirosamente transformado num horrendo affair de “compra de votos” e no mais “escabroso caso de corrupção da história”.
Contudo, não foi só esse caso.
Todas as ações dos governos do PT foram demonizadas, mesmo as mais exitosas e bem-intencionadas.
O Bolsa Família, que hoje Bolsonaro finge defender, foi classificado como uma grande mentira e um incentivo à preguiça, o Mais Médicos, que levou assistência médica a 60 milhões de pessoas, foi considerado como um programa para financiar o “comunismo cubano”.
Até mesmo a descoberta do pré-sal foi apresentada, pela mídia mentirosa, especializada em fake news, como uma jazida que era virtualmente impossível de ser explorada.
Tudo o que o PT fazia, embora amplamente reconhecido lá fora, era aqui mostrado sob uma luz profundamente negativa.
Em 2013, num claro episódio de guerra híbrida dirigida desde o exterior, manipularam-se insatisfações conjunturais e dirigiram-nas contra o PT, acusado, pela mídia oligárquica, como o culpado por todos os problemas históricos e estruturais da sociedade e do Estado brasileiro.
Foi ali que surgiram, financiados por capitais nacionais e internacionais, os grupelhos fascistas que depois viriam a sustentar a ascensão do bolsoranismo protofacista.
Isso tudo culminou no golpe de 2016. Aproveitando-se da crise econômica mundial, que finalmente atingiu o Brasil depois de 7 anos, depuseram a presidenta honesta, sem crime de responsabilidade, colocaram a “turma da sangria” em seu lugar e romperam, sem a menor cerimônia, com a soberania popular e o pacto democrático estabelecido pela Constituição de 1988.
Nessa época, a porca antipetista já estava bem gordinha e prenhe de neofacistas.
A porca achou que podia controlar a sua vara de brucutus truculentos, mas o fracasso retumbante do golpe, turbinado por uma política econômica suicida, antipopular e pró-cíclica, jogou por terra seus planos de hegemonia política.
Assim, o porco nazista emergiu triunfante, graças a sua mamãe antipetista, mentirosa, malcheirosa, incompetente e sem escrúpulos.
Mas o que é o antipetismo? Esse é um ponto que precisa ser bem compreendido. A maioria ainda não entendeu do que se trata.
Com efeito, muitos acham que o antipetismo é somente a rejeição a um partido específico. Não é. Esse é um erro crasso.
Para o neofascismo ascendente, “petismo” é tudo aquilo que represente contradição ou alteridade, em relação às suas crenças profundamente conservadoras. Como já disse o Coiso, o Brasil precisa voltar ao que era 50 anos atrás.
Todo progresso em relação a esse Brasil autoritário e idílico precisa ser destruído.
Assim, a feminista é “petista” ou aliada do petismo, o negro que estuda por causa das cotas é um “petista” aproveitador, o trabalhador que é contra a reforma trabalhista é um “petista” e um comunista, a mãe que recebe o Bolsa Família é uma “pessoa comprada pelo petismo”, o defensor dos direitos do índio é um “petista”, o ambientalista que se opõe à derrubada das florestas para dar lugar a pasto é um “petista”, os que defendem os direitos humanos são “petistas” que defendem bandidos, o cirista que se aliou conjunturalmente a Haddad é um “petista” etc.
Mesmo escritores conservadores, como Reinaldo Azevedo, transformam-se em “petistas a serem exterminados”, quando fazem críticas a Bolsonaro. Na cabeça distorcida deles, até a ONU é um antro de petistas, bolivarianos e comunistas.
Na Alemanha nazista, não se fazia distinção entre judeus, comunistas, homossexuais, ciganos e democratas que se opunham ao regime. O destino de todos era um só: Dachau, Auschwitz, Sobibor etc.
Na ditadura de 1964, também não se fez distinção entre os grupos que aderiram à luta armada, os opositores democratas, os trabalhadores que queriam melhores salários, os artistas e jornalistas que se insurgiam contra a censura, os estudantes críticos ao regime, os religiosos da teologia da libertação etc.
Até mesmo Carlos Lacerda, o suprassumo do conservadorismo udenista, foi cassado pelo golpe, ou pelo singelo “movimento”, como hoje o define o presidente do STF, o suposto guardião da nossa Constituição. Todos caíram na vala comum da “subversão”.
Você, que não gosta de Bolsonaro é, aos olhos míopes deles, um “petista”, ou um apoiador de “petista”, o que seria a mesma coisa para os brucutus. Está sujeito ao mesmo tipo de ameaça e violência.
Por isso, é profundamente ridículo e equivocado tentar separar a luta contra o fascismo da luta contra o antipetismo.
São aspectos indissolúveis do mesmo fenômeno autoritário.
Mais ridículo ainda é tentar jogar Bolsonaro no colo do PT e exigir “autocrítica”.
Não. Quem pariu Mateus que o embale.
A autocrítica, profunda e sem tergiversações, têm de ser feita pela porca antipetista.
A mídia oligárquica, que ainda alimenta, em parte, o neofascismo é que tem de fazer uma profunda autocrítica e pedir desculpas ao povo do Brasil, por havê-lo enganado intencionalmente.
O poder Judiciário, em boa parte partidarizado, com um Supremo que abdicou de sua função de garantista dos direitos fundamentais, deve irrestritas desculpas ao povo do Brasil, por haver coonestado com o golpe e pela prisão política, sem provas, condenada pela ONU, do político mais popular do Brasil, aquele que poderia ter detido facilmente o neofascismo que ameaça desgraçar a todos.
Os partidos e políticos da direita tradicional e de centro devem um mea culpa em praça pública por ter jogado o Brasil nessa aventura totalitária, em sua busca sôfrega e irresponsável por “destruir o PT”.
O PT não foi destruído e nem o será. Fez a maior bancada na Câmara. É o partido mais popular, e, mesmo com uma eventual vitória do Coiso, será a grande referência da oposição democrática ao neofascismo. Quem foi destruída foi a democracia brasileira.
Os militares, que abandonaram seu papel de defensores últimos da ordem constitucional e aderiram, em boa parte, ao bolsoranismo, também devem desculpas ao povo do Brasil e precisam se recolher às casernas, de preferência calados.
Os empresários, que tiveram gordos lucros nos governos petistas, especialmente nos de Lula, precisam explicar à população porque apoiaram o golpe contra as instituições democráticas.
E alguns deles precisam explicar urgentemente porque alimentam com dinheiro sujo Bolsonaro e a sua campanha mentirosa e difamatória emergida das cloacas das redes sociais, com tecnologia psicossocial e informacional claramente copiada da CIA e da Cambridge Analytica.
Os que se dizem “neutros”, quando o Brasil ruma ao abismo político, devem pedir perdão por sua covardia e omissão.
Mas o neofascismo brasileiro, mesmo que ganhe estas eleições, terá vida difícil e curta.
Boa parte dos que hoje são eleitores de Bolsonaro o são por que têm medo do futuro e falta de informação sobre o passado e o presente.
Não é um voto ideológico. É um voto emocional estimulado por fake news e mentiras deslavadas.
Um voto estimulado por aqueles que, de forma criminosa, apresentam o PT como um profanador do sagrado.
Como um grupo de pedófilos que distribuem kits gay e mamadeiras eróticas nas escolas.
Eles esperam que o líder autoritário resolva, na marra, seus problemas causados pelo golpe.
Não percebem ainda que Bolsonaro é a consumação última do golpe que os desgraçou.
Não perceberam ainda que Bolsonaro governará contra eles, como Temer fez.
Só que, agora, de forma bem mais truculenta e incompetente.
A porca antipetista e seu filho bastardo, o porco nazista, já estão condenados pela História, com ou sem autocrítica.
Nuremberg os espera.
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