Por Altamiro Borges
O presidenciável Jair Bolsonaro adora se travestir de valentão, mas tem medo-pânico de enfrentar o debate no cara-a-cara. Como ironizou Fernando Haddad em comício em Fortaleza (CE), o fascista é “um soldadinho de araque” que só engana seus fanáticos seguidores. Na prática, ele prefere usar os pacotes de mensagens do WhatsApp – pagos com o Caixa-2 da cloaca empresarial – para espalhar milhões de “fake news”. Nesta segunda-feira (22), por exemplo, ele não participará de mais um programa de entrevistas, desta vez na TV Cultura. E olha que a emissora pública fez de tudo para garantir a sua presença, como relata Maurício Stycer:
“A TV Cultura planejava exibir um ‘Roda Viva’ dividido em duas partes, com uma mesma bancada de jornalistas entrevistando separadamente Jair Bolsonaro e Fernando Haddad por uma hora cada. Mas o candidato do PSL recusou o convite e apenas o petista será entrevistado, por 60 minutos, a partir das 22h30... ‘A produção do programa também convidou Jair Bolsonaro para uma entrevista que seria exibida na sequência, mas o candidato não manifestou interesse em participar’, informa a TV Cultura em nota. O blog apurou que o canal chegou a oferecer a Bolsonaro a possibilidade de gravar a entrevista com ele no Rio, em sua residência, com o mesmo time de jornalistas destacados para a entrevista com Haddad no estúdio da emissora, em São Paulo”.
No final de julho, quando ainda figurava nas pesquisas atrás do ex-presidente Lula, o fascistoide esteve no Roda Viva e se mostrou totalmente despreparado e desequilibrado. Ele chegou a afirmar que “não houve golpe” militar no Brasil. Na ocasião, o deputado federal Ônyx Lorenzoni (DEM-RS), coordenador-geral da sua campanha, criticou a bancada de entrevistadores, afirmando que o candidato havia sido “submetido a um pelotão de fuzilamento ideológico, sem propósito". Agora, simplesmente o fujão nem irá ao programa Roda Viva. Entre uma e outra mensagem mentirosa e carregada de ódio nas redes sociais, Jair Bolsonaro talvez até apareça na emissora-amiga do pastor-mercenário Edir Macedo – desde que não seja para um debate com Fernando Haddad.
Diferentemente da TV Cultura, a Record preferiu cancelar a entrevista previamente agendada com os presidenciáveis na sexta-feira (19). O fascista fujão recuou na última hora. Num comunicado desonesto, a emissora informou que “não houve acordo para que os dois candidatos participassem”. Já o comando da campanha do petista reafirmou que “sempre esteve à disposição” para participar do debate, criticou a covardia do “soldadinho de araque” e questionou a decisão da Record. “Emissoras de TV, que são concessões públicas, têm o dever, diante dos eleitores, de manter os debates programados, mesmo na ausência do candidato que foge do confronto e da verdade”. Mas o “charlatão fundamentalista” que manda na Record não está muito preocupado com a legislação!
O presidenciável Jair Bolsonaro adora se travestir de valentão, mas tem medo-pânico de enfrentar o debate no cara-a-cara. Como ironizou Fernando Haddad em comício em Fortaleza (CE), o fascista é “um soldadinho de araque” que só engana seus fanáticos seguidores. Na prática, ele prefere usar os pacotes de mensagens do WhatsApp – pagos com o Caixa-2 da cloaca empresarial – para espalhar milhões de “fake news”. Nesta segunda-feira (22), por exemplo, ele não participará de mais um programa de entrevistas, desta vez na TV Cultura. E olha que a emissora pública fez de tudo para garantir a sua presença, como relata Maurício Stycer:
“A TV Cultura planejava exibir um ‘Roda Viva’ dividido em duas partes, com uma mesma bancada de jornalistas entrevistando separadamente Jair Bolsonaro e Fernando Haddad por uma hora cada. Mas o candidato do PSL recusou o convite e apenas o petista será entrevistado, por 60 minutos, a partir das 22h30... ‘A produção do programa também convidou Jair Bolsonaro para uma entrevista que seria exibida na sequência, mas o candidato não manifestou interesse em participar’, informa a TV Cultura em nota. O blog apurou que o canal chegou a oferecer a Bolsonaro a possibilidade de gravar a entrevista com ele no Rio, em sua residência, com o mesmo time de jornalistas destacados para a entrevista com Haddad no estúdio da emissora, em São Paulo”.
No final de julho, quando ainda figurava nas pesquisas atrás do ex-presidente Lula, o fascistoide esteve no Roda Viva e se mostrou totalmente despreparado e desequilibrado. Ele chegou a afirmar que “não houve golpe” militar no Brasil. Na ocasião, o deputado federal Ônyx Lorenzoni (DEM-RS), coordenador-geral da sua campanha, criticou a bancada de entrevistadores, afirmando que o candidato havia sido “submetido a um pelotão de fuzilamento ideológico, sem propósito". Agora, simplesmente o fujão nem irá ao programa Roda Viva. Entre uma e outra mensagem mentirosa e carregada de ódio nas redes sociais, Jair Bolsonaro talvez até apareça na emissora-amiga do pastor-mercenário Edir Macedo – desde que não seja para um debate com Fernando Haddad.
Diferentemente da TV Cultura, a Record preferiu cancelar a entrevista previamente agendada com os presidenciáveis na sexta-feira (19). O fascista fujão recuou na última hora. Num comunicado desonesto, a emissora informou que “não houve acordo para que os dois candidatos participassem”. Já o comando da campanha do petista reafirmou que “sempre esteve à disposição” para participar do debate, criticou a covardia do “soldadinho de araque” e questionou a decisão da Record. “Emissoras de TV, que são concessões públicas, têm o dever, diante dos eleitores, de manter os debates programados, mesmo na ausência do candidato que foge do confronto e da verdade”. Mas o “charlatão fundamentalista” que manda na Record não está muito preocupado com a legislação!
1 comentários:
Ele não rste fugindo. Tá confeccionando o paletó da posse. Deixou o Andrade falando sozinho. Alias, notícias do calango notdrsnord semi alfabetizado?
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