Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Das três, uma.
Ou Carlos Bolsonaro, filho e conselheiro de Jair, é um poço de ressentimentos por alguma “derrubada” que tenha levado, ou há mistérios e conspirações sinistras no núcleo do governo em montagem ou, ainda, temos um clã de loucos na família imperial que vai ao Planalto.
O recado, no Twitter e no Facebook do “02”, o segundo filho de Bolsonaro, não podia ser mais pavoroso:
"A morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto. Principalmente após sua posse! É fácil mapear uma pessoa transparente e voluntariosa".
Bem, Jair Bolsonaro tem um estado de saúde que, aparentemente estável, preocupa, como o de qualquer pessoa que tenha sofrido uma grave lesão abdominal. Ainda mais que nem mesmo foi liberado para a cirurgia restauradora do seu trato intestinal que, ao menos na previsão atual deverá ocorrer “após sua posse”.
Quanto “aos que estão muito perto” e que herdariam o poder, é evidente que ninguém mais se encaixa na descrição que o vice, general Hamilton Mourão, que é também, não se negue depois das “caneladas” pré e pós campanha, uma pessoa “voluntariosa e transparente”.
Esta morte interessante seria casual, desejada ou não haveria distância entre intenção e gesto, servindo-se alguém de algum “chá da meia-noite”, com que se despachavam os inservíveis para outra melhor?
O fato é que, estranhamente, mais não disse nem lhe foi perguntado pela ativíssima imprensa investigativa. Afinal, até pouco tempo, Carlos era considerado o filho mais próximo do ex-capitão e era apontado até como seu virtual porta-voz.
Agora, se não é com o General Mourão o assunto, espera-se que o General Augusto Heleno, em sua longa passagem no Haiti, não tenha se iniciado nas artes do vudu.
Das três, uma.
Ou Carlos Bolsonaro, filho e conselheiro de Jair, é um poço de ressentimentos por alguma “derrubada” que tenha levado, ou há mistérios e conspirações sinistras no núcleo do governo em montagem ou, ainda, temos um clã de loucos na família imperial que vai ao Planalto.
O recado, no Twitter e no Facebook do “02”, o segundo filho de Bolsonaro, não podia ser mais pavoroso:
"A morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto. Principalmente após sua posse! É fácil mapear uma pessoa transparente e voluntariosa".
Bem, Jair Bolsonaro tem um estado de saúde que, aparentemente estável, preocupa, como o de qualquer pessoa que tenha sofrido uma grave lesão abdominal. Ainda mais que nem mesmo foi liberado para a cirurgia restauradora do seu trato intestinal que, ao menos na previsão atual deverá ocorrer “após sua posse”.
Quanto “aos que estão muito perto” e que herdariam o poder, é evidente que ninguém mais se encaixa na descrição que o vice, general Hamilton Mourão, que é também, não se negue depois das “caneladas” pré e pós campanha, uma pessoa “voluntariosa e transparente”.
Esta morte interessante seria casual, desejada ou não haveria distância entre intenção e gesto, servindo-se alguém de algum “chá da meia-noite”, com que se despachavam os inservíveis para outra melhor?
O fato é que, estranhamente, mais não disse nem lhe foi perguntado pela ativíssima imprensa investigativa. Afinal, até pouco tempo, Carlos era considerado o filho mais próximo do ex-capitão e era apontado até como seu virtual porta-voz.
Agora, se não é com o General Mourão o assunto, espera-se que o General Augusto Heleno, em sua longa passagem no Haiti, não tenha se iniciado nas artes do vudu.
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