Por Altamiro Borges
O “capetão” Jair Bolsonaro gerou três falsas expectativas na sociedade. Ele prometeu combater a corrupção, resolver o drama da segurança pública e retomar o crescimento econômico – “taokey”! Mas era tudo fake news. Seu governo é um laranjal de corruptos; sob intervenção, os milicos agravaram a violência no Rio de Janeiro; e a economia afunda celeremente. Diante desses fiascos, as pesquisas apontam a abrupta queda de popularidade do presidente e o caos se estabelece no bordel. Até a lua de mel dos 100 dias foi para o vinagre. O clima é de desconfiança e de facadas. Nesta zorra, um dos vice-líderes do governo no Congresso, o deputado Marco Feliciano, pede o impeachment do vice-presidente Hamilton Mourão. É pastor esbravejando pelo fuzilamento do general!
Segundo reportagem do site Congresso em Foco, “o deputado Pastor Marco Feliciano (Podemos-SP) deu entrada nesta terça-feira (16) a um pedido de impeachment contra o vice-presidente da República, Hamilton Mourão. Para o deputado, Mourão tem ‘conduta indecorosa, desonrosa e indigna’ e conspira contra o presidente Jair Bolsonaro. ‘A nação não pode ficar à mercê dos maus governantes, da vaidade e do despreparo emocional daqueles que alçados a cargos de relevo se deslumbram com o poder’, escreveu o pastor. Na semana passada, o farsante já havia cobrado uma postura “digna e leal” do vice: “Atuo como vice-líder do governo no Congresso Nacional e já avisei por aqui o general Mourão. Ou começa a ter uma postura digna e leal ao presidente Jair Bolsonaro, ou eu mesmo vou protocolar um pedido de impeachment, por comportamento indecoroso”.
Ainda de acordo com a matéria, o pedido de impeachment foi redigido no voo que trouxe o “pastor” de uma viagem aos EUA. “O deputado se encontrou com Olavo de Carvalho, chamado por ele de ‘grande mestre’ do pensamento conservador. Em vídeo publicado nas redes sociais no fim de semana, Marco Feliciano diz que Deus e Olavo foram os principais responsáveis pela eleição de Bolsonaro. ‘Devemos essa mudança no Brasil a Deus, a quem o senhor teme, e ao senhor’, disse o deputado ao escritor, que tem travado queda de braço no governo com os militares. Em março passado, Olavo chamou Mourão de ‘um cara idiota’. O vice respondeu mandando um ‘beijinho’ ao polêmico influenciador intelectual dos filhos de Bolsonaro”.
No meio desse tiroteio, o general faz de conta que não se abala. Segundo notinha no site UOL nesta quinta-feira (18), “o vice-presidente Antônio Hamilton Mourão (PRTB) declarou hoje que, se o pedido de impeachment contra ele prosperar, ele ‘volta para a praia’. De início, ele preferiu não comentar o pedido protocolado por um dos vice-líderes do governo no Congresso, deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP). No entanto, em seguida, de bom humor, disse não estar preocupado. ‘Ok. Sem comentários. Sem comentários. Isso aí é bobagem. Se prosperar, eu volto para praia. Eu estou tranquilo’, afirmou Mourão ao chegar ao Planalto após almoçar no Palácio do Jaburu, onde mora com a mulher, Paula”.
Muito sangue ainda vai rolar nas proximidades do Palácio do Planalto. Está ficando como o diabo gosta – ou será que é como o falso pastor, mercador da religiosidade popular, gosta?
O “capetão” Jair Bolsonaro gerou três falsas expectativas na sociedade. Ele prometeu combater a corrupção, resolver o drama da segurança pública e retomar o crescimento econômico – “taokey”! Mas era tudo fake news. Seu governo é um laranjal de corruptos; sob intervenção, os milicos agravaram a violência no Rio de Janeiro; e a economia afunda celeremente. Diante desses fiascos, as pesquisas apontam a abrupta queda de popularidade do presidente e o caos se estabelece no bordel. Até a lua de mel dos 100 dias foi para o vinagre. O clima é de desconfiança e de facadas. Nesta zorra, um dos vice-líderes do governo no Congresso, o deputado Marco Feliciano, pede o impeachment do vice-presidente Hamilton Mourão. É pastor esbravejando pelo fuzilamento do general!
Segundo reportagem do site Congresso em Foco, “o deputado Pastor Marco Feliciano (Podemos-SP) deu entrada nesta terça-feira (16) a um pedido de impeachment contra o vice-presidente da República, Hamilton Mourão. Para o deputado, Mourão tem ‘conduta indecorosa, desonrosa e indigna’ e conspira contra o presidente Jair Bolsonaro. ‘A nação não pode ficar à mercê dos maus governantes, da vaidade e do despreparo emocional daqueles que alçados a cargos de relevo se deslumbram com o poder’, escreveu o pastor. Na semana passada, o farsante já havia cobrado uma postura “digna e leal” do vice: “Atuo como vice-líder do governo no Congresso Nacional e já avisei por aqui o general Mourão. Ou começa a ter uma postura digna e leal ao presidente Jair Bolsonaro, ou eu mesmo vou protocolar um pedido de impeachment, por comportamento indecoroso”.
Ainda de acordo com a matéria, o pedido de impeachment foi redigido no voo que trouxe o “pastor” de uma viagem aos EUA. “O deputado se encontrou com Olavo de Carvalho, chamado por ele de ‘grande mestre’ do pensamento conservador. Em vídeo publicado nas redes sociais no fim de semana, Marco Feliciano diz que Deus e Olavo foram os principais responsáveis pela eleição de Bolsonaro. ‘Devemos essa mudança no Brasil a Deus, a quem o senhor teme, e ao senhor’, disse o deputado ao escritor, que tem travado queda de braço no governo com os militares. Em março passado, Olavo chamou Mourão de ‘um cara idiota’. O vice respondeu mandando um ‘beijinho’ ao polêmico influenciador intelectual dos filhos de Bolsonaro”.
No meio desse tiroteio, o general faz de conta que não se abala. Segundo notinha no site UOL nesta quinta-feira (18), “o vice-presidente Antônio Hamilton Mourão (PRTB) declarou hoje que, se o pedido de impeachment contra ele prosperar, ele ‘volta para a praia’. De início, ele preferiu não comentar o pedido protocolado por um dos vice-líderes do governo no Congresso, deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP). No entanto, em seguida, de bom humor, disse não estar preocupado. ‘Ok. Sem comentários. Sem comentários. Isso aí é bobagem. Se prosperar, eu volto para praia. Eu estou tranquilo’, afirmou Mourão ao chegar ao Planalto após almoçar no Palácio do Jaburu, onde mora com a mulher, Paula”.
Muito sangue ainda vai rolar nas proximidades do Palácio do Planalto. Está ficando como o diabo gosta – ou será que é como o falso pastor, mercador da religiosidade popular, gosta?
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