Por João Guilherme Vargas Netto
Para quem tem a pretensão de compreender o movimento sindical e de informar sobre ele fica muito difícil falar sobre o futuro, ainda que seja o amanhã e não incorrer no voluntarismo mais chão.
Às vésperas das grandes manifestações unitárias do 1º de Maio o mais prudente é desejar que os esforços das direções sindicais sejam recompensados pelo comparecimento maciço dos trabalhadores e trabalhadoras.
A pauta compacta e consistente de repúdio ao fim das aposentadorias da deforma previdenciária, de defesa da política de valorização do salário mínimo e de exigência da retomada do desenvolvimento com criação de empregos calou fundo nos materiais produzidos e teve eco na disposição de luta das bases sindicais.
Durante um mês inteiro os dirigentes e ativistas convictos de sua justeza encarregaram-se de apresentar aos trabalhadores e trabalhadoras nos locais de trabalho o abaixo-assinado contra a deforma a ser enviado ao Congresso Nacional.
Nas comemorações, depois das falas públicas dos dirigentes das entidades sindicais e dos aliados, muitos artistas contribuirão para o comparecimento e congraçamento dos participantes. Os resultados parciais da coleta das assinaturas serão apresentados e será reforçada a orientação para sua continuidade.
As centrais sindicais decidiram convocar uma greve geral no dia 14 de junho (precedida pelo “esquenta” do dia 15 de maio, do professorado).
Esta orientação, audaciosa, precisa ser concretizada para garantir seu êxito. Para tanto, durante todo o mês de maio e a metade de junho é preciso dar ênfase à continuidade da coleta de assinaturas e, se preciso, à realização de Greves Programadas Simultâneas (em sincronia com as peripécias das discussões no Congresso Nacional) que “construirão” a greve geral. Sem estes empenhos a proposta não se efetivará na escala pretendida e requerida.
Os trabalhadores e as trabalhadoras e o movimento sindical, agredidos pela recessão, pela lei trabalhista celerada e pelo bolsonarismo precisam, antes de mais nada, reafirmar sua dignidade e sua relevância social. As comemorações seculares do 1º de Maio sempre tiveram esta motivação que é reforçada este ano por seu caráter unitário, uma vantagem estratégica.
Para quem tem a pretensão de compreender o movimento sindical e de informar sobre ele fica muito difícil falar sobre o futuro, ainda que seja o amanhã e não incorrer no voluntarismo mais chão.
Às vésperas das grandes manifestações unitárias do 1º de Maio o mais prudente é desejar que os esforços das direções sindicais sejam recompensados pelo comparecimento maciço dos trabalhadores e trabalhadoras.
A pauta compacta e consistente de repúdio ao fim das aposentadorias da deforma previdenciária, de defesa da política de valorização do salário mínimo e de exigência da retomada do desenvolvimento com criação de empregos calou fundo nos materiais produzidos e teve eco na disposição de luta das bases sindicais.
Durante um mês inteiro os dirigentes e ativistas convictos de sua justeza encarregaram-se de apresentar aos trabalhadores e trabalhadoras nos locais de trabalho o abaixo-assinado contra a deforma a ser enviado ao Congresso Nacional.
Nas comemorações, depois das falas públicas dos dirigentes das entidades sindicais e dos aliados, muitos artistas contribuirão para o comparecimento e congraçamento dos participantes. Os resultados parciais da coleta das assinaturas serão apresentados e será reforçada a orientação para sua continuidade.
As centrais sindicais decidiram convocar uma greve geral no dia 14 de junho (precedida pelo “esquenta” do dia 15 de maio, do professorado).
Esta orientação, audaciosa, precisa ser concretizada para garantir seu êxito. Para tanto, durante todo o mês de maio e a metade de junho é preciso dar ênfase à continuidade da coleta de assinaturas e, se preciso, à realização de Greves Programadas Simultâneas (em sincronia com as peripécias das discussões no Congresso Nacional) que “construirão” a greve geral. Sem estes empenhos a proposta não se efetivará na escala pretendida e requerida.
Os trabalhadores e as trabalhadoras e o movimento sindical, agredidos pela recessão, pela lei trabalhista celerada e pelo bolsonarismo precisam, antes de mais nada, reafirmar sua dignidade e sua relevância social. As comemorações seculares do 1º de Maio sempre tiveram esta motivação que é reforçada este ano por seu caráter unitário, uma vantagem estratégica.
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