Por Jeferson Miola, em seu blog:
Apesar de toda devassa na vida do Lula e da sua família, a Lava Jato não encontrou absolutamente nenhuma prova material que pudesse autorizar a instauração de processo judicial, menos ainda a condenação dele e, impensável à luz do Estado de Direito, sua prisão.
No caso do Lula, entretanto, não foi necessário prova material, devido processo legal, respeito à Constituição, às Leis e aos tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.
Para tirar Lula da eleição fraudada do candidato da extrema-direita, foram suficientes apenas as convicções do Deltan Dallagnol, do Moro e da máfia da Lava Jato.
Eles estavam determinados a “ir na jugular” do Lula, como confidenciou o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima aos seus parceiros num dos grupos de mensagens.
Ao mesmo tempo, apesar da Lava Jato conhecer e-mail de FHC pedindo – e recebendo – propina a Marcelo Odebrecht; e apesar de Moro e Dallagnol também conhecerem diversas falcatruas do FHC e do PSDB, FHC foi liberado de qualquer investigação.
FHC ganhou mesadão [propina] de 75 mil reais por mês da Odebrecht. É um fato gravíssimo. A Lava Jato tinha a prova deste crime, inclusive repassaram num dos grupos de mensagens dos procuradores a planilha detalhada dos repasses mensais [tabela 9 – Fernando Henrique Cardoso, abaixo].
A despeito disso, porém, os procuradores e Moro prevaricaram para poupar FHC.
Conforme se conheceu na nova revelação do Intercept, a Lava Jato chegou a cogitar a possibilidade de investigar crime financeiro do Instituto FHC para servir de simulacro da falsa – e inexistente – imparcialidade da Operação.
Ao perceberem, contudo, que no caso do Instituto FHC havia crime e no caso do Instituto Lula não havia absolutamente nenhuma irregularidade, abortaram a investigação, porque a situação ficaria invertida: então teriam de condenar e prender FHC e inocentar Lula.
Agora ficou documentalmente provado que FHC recebia mesadão de empreiteira, e que recebeu a proteção criminosa de agentes públicos que têm o dever funcional de combater o crime. Como justificou Moro, não se deve “melindrar alguém cujo apoio é importante”.
Apesar disso, ainda há delirantes que defendem que a Lava Jato tem o objetivo de combater a corrupção e que Moro foi um juiz honesto, digno, imparcial e isento.
A doença parece ser grave: tem até ministro do STF que ainda manifesta “profundo respeito por esse magistrado”. O respeito parece recíproco. Acerca desse ministro, Moro disse na língua pátria do país a cujos interesses ele serve: “In Fux we trust”!
Apesar de toda devassa na vida do Lula e da sua família, a Lava Jato não encontrou absolutamente nenhuma prova material que pudesse autorizar a instauração de processo judicial, menos ainda a condenação dele e, impensável à luz do Estado de Direito, sua prisão.
No caso do Lula, entretanto, não foi necessário prova material, devido processo legal, respeito à Constituição, às Leis e aos tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.
Para tirar Lula da eleição fraudada do candidato da extrema-direita, foram suficientes apenas as convicções do Deltan Dallagnol, do Moro e da máfia da Lava Jato.
Eles estavam determinados a “ir na jugular” do Lula, como confidenciou o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima aos seus parceiros num dos grupos de mensagens.
Ao mesmo tempo, apesar da Lava Jato conhecer e-mail de FHC pedindo – e recebendo – propina a Marcelo Odebrecht; e apesar de Moro e Dallagnol também conhecerem diversas falcatruas do FHC e do PSDB, FHC foi liberado de qualquer investigação.
FHC ganhou mesadão [propina] de 75 mil reais por mês da Odebrecht. É um fato gravíssimo. A Lava Jato tinha a prova deste crime, inclusive repassaram num dos grupos de mensagens dos procuradores a planilha detalhada dos repasses mensais [tabela 9 – Fernando Henrique Cardoso, abaixo].
A despeito disso, porém, os procuradores e Moro prevaricaram para poupar FHC.
Conforme se conheceu na nova revelação do Intercept, a Lava Jato chegou a cogitar a possibilidade de investigar crime financeiro do Instituto FHC para servir de simulacro da falsa – e inexistente – imparcialidade da Operação.
Ao perceberem, contudo, que no caso do Instituto FHC havia crime e no caso do Instituto Lula não havia absolutamente nenhuma irregularidade, abortaram a investigação, porque a situação ficaria invertida: então teriam de condenar e prender FHC e inocentar Lula.
Agora ficou documentalmente provado que FHC recebia mesadão de empreiteira, e que recebeu a proteção criminosa de agentes públicos que têm o dever funcional de combater o crime. Como justificou Moro, não se deve “melindrar alguém cujo apoio é importante”.
Apesar disso, ainda há delirantes que defendem que a Lava Jato tem o objetivo de combater a corrupção e que Moro foi um juiz honesto, digno, imparcial e isento.
A doença parece ser grave: tem até ministro do STF que ainda manifesta “profundo respeito por esse magistrado”. O respeito parece recíproco. Acerca desse ministro, Moro disse na língua pátria do país a cujos interesses ele serve: “In Fux we trust”!
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