Por João Guilherme Vargas Netto
Aos trancos e barrancos o Brasil se encaminha, se não houver resistência, a um novo normal que consagraria a desigualdade mais abjeta e a desorganização social do “todos contra todos”.
Este parece ser o plano estratégico do bolsonarismo, conduzido a partir da presidência da República com táticas comprovadas de um agente-provocador.
A multidão de desempregados, subempregados e desalentados serve de adubo às práticas mais atrasadas e escorchantes de emprego possível com que sobrevivem milhões de jovens sem outra perspectiva que não seja a de “ganhar algum”.
A criminalidade, as milícias e as religiões salvacionistas tornam-se avassaladoras; os cidadãos e principalmente os cidadãos pobres condenam-se ao dilema entre a violência dos bandidos ou a violência do Estado, ambas contra eles sem apelação.
A economia travada e os serviços públicos deteriorados – em todas as instâncias governamentais – insuflam nas pessoas que anseiam por eles e por um emprego qualquer um sentimento individualista do “salve-se quem puder”.
Cabe às instituições organizadas da sociedade – sindicatos, partidos políticos, imprensa e entidades civis respeitadas – a tarefa principal de resistência em defesa do pacto social da Constituição de 1988 cuja vigência completa 31 anos no próximo dia 5.
O movimento sindical e suas lideranças preocupadas em enfrentar o desemprego, ajudar os desempregados e garantir formalização na contratação de trabalhadores, devem respeitar religiosamente a Constituição, que do seu 1º artigo até o 11º, consagra os direitos individuais, coletivos e sociais dos trabalhadores. Não é hora de acalentar mudanças neles, que são propostas pelos insufladores do novo normal.
Ele, que é um inferno, se transformaria em normal aceito (como querem os bolsonaristas) se considerássemos esgotado o impulso civilizatório da Constituição.
Para impedir que o novo normal se transforme em normal aceito é preciso resistir e resistir com base na letra e no espírito da Constituição, sem leguleios e com unidade.
Aos trancos e barrancos o Brasil se encaminha, se não houver resistência, a um novo normal que consagraria a desigualdade mais abjeta e a desorganização social do “todos contra todos”.
Este parece ser o plano estratégico do bolsonarismo, conduzido a partir da presidência da República com táticas comprovadas de um agente-provocador.
A multidão de desempregados, subempregados e desalentados serve de adubo às práticas mais atrasadas e escorchantes de emprego possível com que sobrevivem milhões de jovens sem outra perspectiva que não seja a de “ganhar algum”.
A criminalidade, as milícias e as religiões salvacionistas tornam-se avassaladoras; os cidadãos e principalmente os cidadãos pobres condenam-se ao dilema entre a violência dos bandidos ou a violência do Estado, ambas contra eles sem apelação.
A economia travada e os serviços públicos deteriorados – em todas as instâncias governamentais – insuflam nas pessoas que anseiam por eles e por um emprego qualquer um sentimento individualista do “salve-se quem puder”.
Cabe às instituições organizadas da sociedade – sindicatos, partidos políticos, imprensa e entidades civis respeitadas – a tarefa principal de resistência em defesa do pacto social da Constituição de 1988 cuja vigência completa 31 anos no próximo dia 5.
O movimento sindical e suas lideranças preocupadas em enfrentar o desemprego, ajudar os desempregados e garantir formalização na contratação de trabalhadores, devem respeitar religiosamente a Constituição, que do seu 1º artigo até o 11º, consagra os direitos individuais, coletivos e sociais dos trabalhadores. Não é hora de acalentar mudanças neles, que são propostas pelos insufladores do novo normal.
Ele, que é um inferno, se transformaria em normal aceito (como querem os bolsonaristas) se considerássemos esgotado o impulso civilizatório da Constituição.
Para impedir que o novo normal se transforme em normal aceito é preciso resistir e resistir com base na letra e no espírito da Constituição, sem leguleios e com unidade.
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