Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:
Sergio Moro saiu em defesa do chefe no caso do assessor do ministro do Turismo que, em depoimento à PF, acusou a campanha de Jair Bolsonaro de caixa dois.
Uma investigação do laranjal do PSL indica que verba de candidatas foi usada “por fora”, segundo a Folha.
No Twitter, Moro afirmou que Bolsonaro “fez a campanha presidencial mais barata da história”.
“Manchete da Folha de São Paulo de hoje não reflete a realidade. Nem o delegado, nem o Ministério Público, que atuam com independência, viram algo contra o PR neste inquérito de Minas. Estes são os fatos.”
Mais barata da história??
O ministro da Justiça não pode opinar ou interferir em nenhuma dessas esferas.
Não viu as provas, mas já sentenciou a inocência do superior.
Ou teve acesso aos documentos? A intenção é interferir?
É notável como ele passou a ser tolerante com a corrupção desde que Jair lhe atirou um osso.
Em 2016, ainda à frente da Lava Jato, caixa 2 era uma “trapaça”.
Um ano depois, durante palestra em Harvard, foi mais enfático.
“Alguns desses processos me causam espécie quando alguns sugerem fazer uma distinção entre corrupção para fins de enriquecimento ilícito, e a corrupção para fins de financiamento de campanha eleitoral. Para mim, a corrupção para financiamento de campanha eleitoral é pior que para o enriquecimento ilícito”, falou.
Era “terrível” alguém lançar mão desse expediente.
Em 2018, o duplo twist carpado a favor de Onyx Lorenzoni, que se auto-absolveu.
“Ele foi um dos poucos deputados que defendeu a aprovação do projeto das 10 Medidas mesmo sofrendo ataques severos da parte dos seus colegas. Quanto a esse episódio do passado, ele mesmo admitiu seus erros e pediu desculpas e tomou as providências para repará-lo”, declarou.
Em fevereiro, a metamorfose completa: “Caixa dois não é corrupção”.
Funcionário padrão, o Lombardi do governo miliciano.
Moro é laranja madura, na beira da estrada: tá bichada, Zé, ou tem marimbondo no pé.
Sergio Moro saiu em defesa do chefe no caso do assessor do ministro do Turismo que, em depoimento à PF, acusou a campanha de Jair Bolsonaro de caixa dois.
Uma investigação do laranjal do PSL indica que verba de candidatas foi usada “por fora”, segundo a Folha.
No Twitter, Moro afirmou que Bolsonaro “fez a campanha presidencial mais barata da história”.
“Manchete da Folha de São Paulo de hoje não reflete a realidade. Nem o delegado, nem o Ministério Público, que atuam com independência, viram algo contra o PR neste inquérito de Minas. Estes são os fatos.”
Mais barata da história??
O ministro da Justiça não pode opinar ou interferir em nenhuma dessas esferas.
Não viu as provas, mas já sentenciou a inocência do superior.
Ou teve acesso aos documentos? A intenção é interferir?
É notável como ele passou a ser tolerante com a corrupção desde que Jair lhe atirou um osso.
Em 2016, ainda à frente da Lava Jato, caixa 2 era uma “trapaça”.
Um ano depois, durante palestra em Harvard, foi mais enfático.
“Alguns desses processos me causam espécie quando alguns sugerem fazer uma distinção entre corrupção para fins de enriquecimento ilícito, e a corrupção para fins de financiamento de campanha eleitoral. Para mim, a corrupção para financiamento de campanha eleitoral é pior que para o enriquecimento ilícito”, falou.
Era “terrível” alguém lançar mão desse expediente.
Em 2018, o duplo twist carpado a favor de Onyx Lorenzoni, que se auto-absolveu.
“Ele foi um dos poucos deputados que defendeu a aprovação do projeto das 10 Medidas mesmo sofrendo ataques severos da parte dos seus colegas. Quanto a esse episódio do passado, ele mesmo admitiu seus erros e pediu desculpas e tomou as providências para repará-lo”, declarou.
Em fevereiro, a metamorfose completa: “Caixa dois não é corrupção”.
Funcionário padrão, o Lombardi do governo miliciano.
Moro é laranja madura, na beira da estrada: tá bichada, Zé, ou tem marimbondo no pé.
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