Haroldo Lima, é compreensível, tem uma admiração profunda por Lula. Não é o meu caso, pois não sou um lulista, prefiro Hugo Chávez a Lula, embora respeite o ex presidente brasileiro, tendo me jogado com abnegação em todas as campanhas para eleger os candidatos do PT, desde Lula, em 1989, até Haddad, em 2018 (essa última participação em uma cidade do interior do Sul de Minas, como franco atirador, agindo sozinho, fazendo até mesmo faixa para tentar reduzir o massacre de propaganda visual pro Bolsonaro que me cercava, quase me custou a vida). Quisera acreditar que Lula tem a visão de conjunto da liderança que poderia exercer que Haroldo lhe atribui. Porém, desde as eleições de 2018, o que temos presenciado é o seu compromisso com o projeto exclusivista do PT,com a metodologia política do PT, que segundo nos confirmam seus principais dirigentes, nada tem que possa ser criticada, sendo a situação política de avanço do fascismo em que vivemos, fruto de ações violentas da direita, através da Lava Jato, da Grande Mídia, dos militares, do parlamento, dos banqueiros, dos pastores evangélicos vigaristas, das milícias, etc. Sabemos que, de fato, todas essas forças se conjugaram para promover o golpe, mas a facilidade que tiveram para derrubar Dilma, prender Lula, eleger Bolsonaro e destruir direitos sociais, trabalhistas e democráticos devemos procurar as causas nos métodos do PT, na sua concepção de governabilidade, no rebaixamento que deu (e a meu ver continua dando) ao papel da luta consciente dos trabalhadores e do povo no processo de transformação social. Nesse momento de resistência, é urgente a forrmação de una Frente Ampla e Democrática em torno de um programa que seja o antípoda do que está sendo aplicado no Brasil desde 2016. A grandeza histórica de Lula somente poderá ser estabelecida quando tivermos conhecimento de qual terá sido o seu papel para a constituição dessa Frente.
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Haroldo Lima, é compreensível, tem uma admiração profunda por Lula. Não é o meu caso, pois não sou um lulista, prefiro Hugo Chávez a Lula, embora respeite o ex presidente brasileiro, tendo me jogado com abnegação em todas as campanhas para eleger os candidatos do PT, desde Lula, em 1989, até Haddad, em 2018 (essa última participação em uma cidade do interior do Sul de Minas, como franco atirador, agindo sozinho, fazendo até mesmo faixa para tentar reduzir o massacre de propaganda visual pro Bolsonaro que me cercava, quase me custou a vida). Quisera acreditar que Lula tem a visão de conjunto da liderança que poderia exercer que Haroldo lhe atribui. Porém, desde as eleições de 2018, o que temos presenciado é o seu compromisso com o projeto exclusivista do PT,com a metodologia política do PT, que segundo nos confirmam seus principais dirigentes, nada tem que possa ser criticada, sendo a situação política de avanço do fascismo em que vivemos, fruto de ações violentas da direita, através da Lava Jato, da Grande Mídia, dos militares, do parlamento, dos banqueiros, dos pastores evangélicos vigaristas, das milícias, etc. Sabemos que, de fato, todas essas forças se conjugaram para promover o golpe, mas a facilidade que tiveram para derrubar Dilma, prender Lula, eleger Bolsonaro e destruir direitos sociais, trabalhistas e democráticos devemos procurar as causas nos métodos do PT, na sua concepção de governabilidade, no rebaixamento que deu (e a meu ver continua dando) ao papel da luta consciente dos trabalhadores e do povo no processo de transformação social. Nesse momento de resistência, é urgente a forrmação de una Frente Ampla e Democrática em torno de um programa que seja o antípoda do que está sendo aplicado no Brasil desde 2016. A grandeza histórica de Lula somente poderá ser estabelecida quando tivermos conhecimento de qual terá sido o seu papel para a constituição dessa Frente.
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