Por Fernando Brito, em seu blog:
O vagabundo que preside este país disse hoje que os torturados pelo regime militar não sofreram nada.
“É tudo cascata para ganhar indenização”, disse aos aduladores do cercadinho na porta do Alvorada.
Pau-de-arara, cadeira o dragão – onde se aplicavam choques elétricos aos presos – farpas de bambu e agulhas enfiadas sob as unhas, tudo isso era, claro, para ganhar uma”graninha”.
Só uma mente podre como a de Jair Bolsonaro pode, gratuitamente, fazer a apologia da brutalidade covarde da tortura. Sua cabeça, seja lá o que tem dentro dela, é movida a sordidez.
Este é o tipo de “combate” que militares como ele gostam: o adversário amarrado, algemado, sangrando e indefeso como objeto de sua “valentia”.
O Brasil fez um imenso esforço para se pacificar e este sujeito vem ofender o mortos e debochar de quem passou por dores, sofrimentos e humilhações e, agora, no final da vida, ainda segue assombrado pelas sessões e horror pelas quais passou.
Muitos deles, militares honrados, que cometeram o “crime” de serem legalistas.
O general Ernesto Geisel tinha toda razão ao referir-se a Jair Bolsonaro como um “mau militar”.
E o que Geisel, então, iria dizer dos generais que, hoje, servem de escolta ao ex-capitão?
Que laurel para o fim de suas carreiras, não é? Virarem vovôs de miliciano e torturadores ad hoc.
O vagabundo que preside este país disse hoje que os torturados pelo regime militar não sofreram nada.
“É tudo cascata para ganhar indenização”, disse aos aduladores do cercadinho na porta do Alvorada.
Pau-de-arara, cadeira o dragão – onde se aplicavam choques elétricos aos presos – farpas de bambu e agulhas enfiadas sob as unhas, tudo isso era, claro, para ganhar uma”graninha”.
Só uma mente podre como a de Jair Bolsonaro pode, gratuitamente, fazer a apologia da brutalidade covarde da tortura. Sua cabeça, seja lá o que tem dentro dela, é movida a sordidez.
Este é o tipo de “combate” que militares como ele gostam: o adversário amarrado, algemado, sangrando e indefeso como objeto de sua “valentia”.
O Brasil fez um imenso esforço para se pacificar e este sujeito vem ofender o mortos e debochar de quem passou por dores, sofrimentos e humilhações e, agora, no final da vida, ainda segue assombrado pelas sessões e horror pelas quais passou.
Muitos deles, militares honrados, que cometeram o “crime” de serem legalistas.
O general Ernesto Geisel tinha toda razão ao referir-se a Jair Bolsonaro como um “mau militar”.
E o que Geisel, então, iria dizer dos generais que, hoje, servem de escolta ao ex-capitão?
Que laurel para o fim de suas carreiras, não é? Virarem vovôs de miliciano e torturadores ad hoc.
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