Por Altamiro Borges
O cerco se fecha contra o clã Bolsonaro, que compra briga contra todo mundo – Congresso, STF, China, governadores, aliados, mídia. Nesta terça-feira (24), o Tribunal de Justiça do RJ liberou as investigações sobre as "rachadinhas" de Flávio Bolsonaro. A apuração estava suspensa. Será que agora vai?
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O senador Flávio Bolsonaro é suspeito de recolher parte do salário de seus funcionários na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro de 2007 a 2018. Pela "rachadinha", o filhote 03 do "capetão" teria cometido crimes de peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa.
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Com a retomada das investigações, Flávio Bolsonaro volta à berlinda. Em dezembro passado, a Justiça do Rio de Janeiro autorizou buscas em 24 locais, incluindo a franquia da Kopenhagen em que o senador é sócio. A suspeita é de que a empresa foi "usada para lavar dinheiro da rachadinha", relatou a Folha.
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Ainda segundo a Folha, outro meio de lavagem da grana teria sido a compra e venda de imóveis. "De acordo com o MP-RJ, Flávio Bolsonaro lavou R$ 2,3 milhões cuja origem é a 'rachadinha' operada por Fabrício Queiroz". O pimpolho do "capetão" nega os crimes, mas a sua imagem e a do paizão já estão infectadas!
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Bolsonaro não é um despreparado apenas no tratamento da pandemia do coronavírus – que ele já chamou de "fantasia", "histeria da imprensa" e "gripezinha". Ele é incompetente e insensível diante de todos os problemas. O coronavírus só explicita o desastre da eleição deste "capetão".
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Agora, diante do desgaste causado pela MP genocida que suspendia os salários dos trabalhadores por quatro meses, o "capetão" recuou de forma cínica e desastrada. "Tira porque eu estou apanhando muito”, disse Bolsonaro para Paulo Guedes, segundo relato do czar da Economia ao Estadão.
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Devido à gritaria, o "capetão" recuou na proposta genocida de suspender os salários por quatro meses. Mas a MP da Morte permanece nociva. Ela precisa ser retirada na totalidade. A oposição podia aproveitar a crise e propor a taxação dos bancos como contribuição para o combate à pandemia do coronavírus.
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O cerco se fecha contra o clã Bolsonaro, que compra briga contra todo mundo – Congresso, STF, China, governadores, aliados, mídia. Nesta terça-feira (24), o Tribunal de Justiça do RJ liberou as investigações sobre as "rachadinhas" de Flávio Bolsonaro. A apuração estava suspensa. Será que agora vai?
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O senador Flávio Bolsonaro é suspeito de recolher parte do salário de seus funcionários na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro de 2007 a 2018. Pela "rachadinha", o filhote 03 do "capetão" teria cometido crimes de peculato, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e organização criminosa.
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Com a retomada das investigações, Flávio Bolsonaro volta à berlinda. Em dezembro passado, a Justiça do Rio de Janeiro autorizou buscas em 24 locais, incluindo a franquia da Kopenhagen em que o senador é sócio. A suspeita é de que a empresa foi "usada para lavar dinheiro da rachadinha", relatou a Folha.
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Ainda segundo a Folha, outro meio de lavagem da grana teria sido a compra e venda de imóveis. "De acordo com o MP-RJ, Flávio Bolsonaro lavou R$ 2,3 milhões cuja origem é a 'rachadinha' operada por Fabrício Queiroz". O pimpolho do "capetão" nega os crimes, mas a sua imagem e a do paizão já estão infectadas!
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Bolsonaro não é um despreparado apenas no tratamento da pandemia do coronavírus – que ele já chamou de "fantasia", "histeria da imprensa" e "gripezinha". Ele é incompetente e insensível diante de todos os problemas. O coronavírus só explicita o desastre da eleição deste "capetão".
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Agora, diante do desgaste causado pela MP genocida que suspendia os salários dos trabalhadores por quatro meses, o "capetão" recuou de forma cínica e desastrada. "Tira porque eu estou apanhando muito”, disse Bolsonaro para Paulo Guedes, segundo relato do czar da Economia ao Estadão.
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Devido à gritaria, o "capetão" recuou na proposta genocida de suspender os salários por quatro meses. Mas a MP da Morte permanece nociva. Ela precisa ser retirada na totalidade. A oposição podia aproveitar a crise e propor a taxação dos bancos como contribuição para o combate à pandemia do coronavírus.
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O Brasil é o paraíso dos banqueiros. A sociedade deveria pressionar os bancos a contribuírem "espontaneamente" na guerra ao coronavírus. Eles têm muita grana. Em 2019, o lucro do Itaú foi de R$ 26,5 bilhões; do Bradesco foi de R$ 22,6 bilhões; e do Santander foi de R$14,1 bilhões.
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Cloaca burguesa não cede em nada em seus privilégios, mas teme os efeitos da crise agravada pelo coronavírus. O decrépito jornal Estadão revela que os empresários avaliam que os "estragos na economia real serão muito mais profundos, com possibilidade de gerar um caos social no país"
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Adeptos do ultraneoliberalismo, da diminuição do papel do Estado, a burguesia cínica agora pede mais investimentos públicos. O presidente da XP Investimentos, o rentista Guilherme Benchimol, defende um "Plano Marshall" – o pacote de reconstrução da Europa após a II Guerra Mundial.
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Ainda segundo o Estadão, "os empresários esperam uma mobilização nacional com ajuda do governo e do Congresso para que estimule medidas contracíclicas. 'Sou liberal, mas é preciso medidas de apoio à economia', disse o empresário André Street". Haja cinismo da cloaca burguesa!
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O premiê britânico Boris Johnson – que é tão patético quanto Trump, Bolsonaro e outros líderes fascistoides do mundo –, decretou uma quarentena nacional por pelo menos três semanas. A medida marca a mudança de postura do maluco que relutou em restringir o comércio e a circulação no Reino Unido.
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"Há muita concorrência, mas o líder mais ineficaz do mundo quanto à resposta ao coronavírus é, neste momento, o presidente brasileiro Bolsonaro". A declaração não é de nenhum esquerdista tupiniquim, mas do megaempresário Ian Bremmer, presidente da Eurasia Group.
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Cloaca burguesa não cede em nada em seus privilégios, mas teme os efeitos da crise agravada pelo coronavírus. O decrépito jornal Estadão revela que os empresários avaliam que os "estragos na economia real serão muito mais profundos, com possibilidade de gerar um caos social no país"
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Adeptos do ultraneoliberalismo, da diminuição do papel do Estado, a burguesia cínica agora pede mais investimentos públicos. O presidente da XP Investimentos, o rentista Guilherme Benchimol, defende um "Plano Marshall" – o pacote de reconstrução da Europa após a II Guerra Mundial.
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Ainda segundo o Estadão, "os empresários esperam uma mobilização nacional com ajuda do governo e do Congresso para que estimule medidas contracíclicas. 'Sou liberal, mas é preciso medidas de apoio à economia', disse o empresário André Street". Haja cinismo da cloaca burguesa!
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O premiê britânico Boris Johnson – que é tão patético quanto Trump, Bolsonaro e outros líderes fascistoides do mundo –, decretou uma quarentena nacional por pelo menos três semanas. A medida marca a mudança de postura do maluco que relutou em restringir o comércio e a circulação no Reino Unido.
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"Há muita concorrência, mas o líder mais ineficaz do mundo quanto à resposta ao coronavírus é, neste momento, o presidente brasileiro Bolsonaro". A declaração não é de nenhum esquerdista tupiniquim, mas do megaempresário Ian Bremmer, presidente da Eurasia Group.
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