Por João Guilherme Vargas Netto
Acho que todos os trabalhadores entendem a expressão inglesa do título: lista de controle.
A necessidade da lista de controle das atividades sindicais é vital porque como escreve o professor Belluzzo “os trabalhadores, assalariados ou informais, são o grupo de risco da pandemia econômica”.
É o que pretendo fazer como recomendações para a ação sindical que se tornou mais relevante com a liminar do ministro do STF, Ricardo Lewandowski, que impõe a participação dos sindicatos nas discussões de quaisquer acordos entre patrões e empregados sob a vigência da MP 936, impedindo a selvageria e o oportunismo patronais.
A primeira e grande tarefa sindical imediata consiste, portanto, em organizar essa participação com meios presenciais e eletrônicos para proteger os trabalhadores e garantir as melhores condições em cada empresa e em grupos delas.
Além desta tarefa urgente é preciso que os sindicatos persistam em uma série de atividades listadas abaixo:
1- Conexão permanente com a base explorando, sobretudo, os meios eletrônicos de comunicação e diálogo;
2- Continuar com as medidas de isolamento social, de superproteção sanitária aos trabalhadores que continuem em atividade e com a exigência de que as medidas emergenciais de renda sejam imediatamente efetivadas e a logística do abastecimento garantida;
3- Defesa intransigente do emprego e do salário contra todos os aspectos espoliadores da MP 936 e exigindo sua derrota no Congresso Nacional;
4- Trabalhar com eficácia para acelerar em inúmeras empresas (metalurgia, alimentos, têxtil, papel, fármacos etc) a reconversão industrial passando a produzir itens em uma verdadeira economia de guerra;
5- Solidariedade social ativa com a cessão de prédios e locais e a organização de redes de distribuição de cestas básicas e auxílio aos mais necessitados (em articulação com igrejas, movimentos sociais e de bairros);
6- Os presidentes de cada sindicato e outras entidades devem fazer chegar por meios eletrônicos e com intervenções curtas diariamente aos trabalhadores sua palavra de orientação, resistência e solidariedade.
Destas iniciativas há, felizmente, muitos exemplos de atividades exemplares e efetivas. A lista seria longa, o que depõe a favor de muitos dirigentes sindicais e serve de exemplo para todos.
Acho que todos os trabalhadores entendem a expressão inglesa do título: lista de controle.
A necessidade da lista de controle das atividades sindicais é vital porque como escreve o professor Belluzzo “os trabalhadores, assalariados ou informais, são o grupo de risco da pandemia econômica”.
É o que pretendo fazer como recomendações para a ação sindical que se tornou mais relevante com a liminar do ministro do STF, Ricardo Lewandowski, que impõe a participação dos sindicatos nas discussões de quaisquer acordos entre patrões e empregados sob a vigência da MP 936, impedindo a selvageria e o oportunismo patronais.
A primeira e grande tarefa sindical imediata consiste, portanto, em organizar essa participação com meios presenciais e eletrônicos para proteger os trabalhadores e garantir as melhores condições em cada empresa e em grupos delas.
Além desta tarefa urgente é preciso que os sindicatos persistam em uma série de atividades listadas abaixo:
1- Conexão permanente com a base explorando, sobretudo, os meios eletrônicos de comunicação e diálogo;
2- Continuar com as medidas de isolamento social, de superproteção sanitária aos trabalhadores que continuem em atividade e com a exigência de que as medidas emergenciais de renda sejam imediatamente efetivadas e a logística do abastecimento garantida;
3- Defesa intransigente do emprego e do salário contra todos os aspectos espoliadores da MP 936 e exigindo sua derrota no Congresso Nacional;
4- Trabalhar com eficácia para acelerar em inúmeras empresas (metalurgia, alimentos, têxtil, papel, fármacos etc) a reconversão industrial passando a produzir itens em uma verdadeira economia de guerra;
5- Solidariedade social ativa com a cessão de prédios e locais e a organização de redes de distribuição de cestas básicas e auxílio aos mais necessitados (em articulação com igrejas, movimentos sociais e de bairros);
6- Os presidentes de cada sindicato e outras entidades devem fazer chegar por meios eletrônicos e com intervenções curtas diariamente aos trabalhadores sua palavra de orientação, resistência e solidariedade.
Destas iniciativas há, felizmente, muitos exemplos de atividades exemplares e efetivas. A lista seria longa, o que depõe a favor de muitos dirigentes sindicais e serve de exemplo para todos.
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