Por Fernando Brito, em seu blog:
Reportagem do Fantástico, longa e detalhada, mostra que os perfis derrubados pelo Facebook na rede bolsonarista eram, explicitamente, ligados ao próprio Jair Bolsonaro.
Isso é o mais importante: a conexão direta entre o presidente e o que ele chamou de sua “rede de informação”, como ele próprio referiu-se, na tal reunião ministerial de 22 de abril, como sua fonte maior de informações.
E, também, fontes de desinformação localizadas dentro do Palácio do Planalto e de gabinetes de deputados bolsonaristas.
É daí que devem partir as investigações sobre o esquema criminoso de manipulação de notícias e disseminação do ódio político.
E partir para esclarecer quem forma o que, ontem também, na Globonews, foi chamado pelo youtuber Felipe Neto de “pirâmide”.
Neto, a mais recente vítima da rede de difamação, sustenta que já não existe mais um único “gabinete do ódio” mas uma grupo de “cabeças” que comanda, irradiando-se, uma infinidade de grupos de whattsapp que amplifica o alcance das mensagens.
Reproduzo [aqui] tanto a matéria do Fantástico quanto parte da entrevista de Felipe Neto, esta com um pequeno problema de áudio que não impede a compreensão do que ele diz.
Cada vez estamos mais próximos de um “fakegate”.
Reportagem do Fantástico, longa e detalhada, mostra que os perfis derrubados pelo Facebook na rede bolsonarista eram, explicitamente, ligados ao próprio Jair Bolsonaro.
Isso é o mais importante: a conexão direta entre o presidente e o que ele chamou de sua “rede de informação”, como ele próprio referiu-se, na tal reunião ministerial de 22 de abril, como sua fonte maior de informações.
E, também, fontes de desinformação localizadas dentro do Palácio do Planalto e de gabinetes de deputados bolsonaristas.
É daí que devem partir as investigações sobre o esquema criminoso de manipulação de notícias e disseminação do ódio político.
E partir para esclarecer quem forma o que, ontem também, na Globonews, foi chamado pelo youtuber Felipe Neto de “pirâmide”.
Neto, a mais recente vítima da rede de difamação, sustenta que já não existe mais um único “gabinete do ódio” mas uma grupo de “cabeças” que comanda, irradiando-se, uma infinidade de grupos de whattsapp que amplifica o alcance das mensagens.
Reproduzo [aqui] tanto a matéria do Fantástico quanto parte da entrevista de Felipe Neto, esta com um pequeno problema de áudio que não impede a compreensão do que ele diz.
Cada vez estamos mais próximos de um “fakegate”.
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