Foto: Ricardo Stuckert |
Na entrevista de 50 minutos que concedeu à jornalista Cássia Godoy e ao jornalista Milton Jung no Jornal da CBN, o presidente Lula comprovou que é ele, em pessoa, o grande trunfo da política de comunicação do governo.
Lula tem uma inteligência notável, ele está anos-luz à frente do mais exímio dos maiores magos da propaganda e da arte de comunicar.
O governo pode até desenvolver as mais geniais campanhas de publicidade institucional, mas a eficácia da comunicação governamental com a população não será plena sem uma metodologia de comunicação política que tenha o próprio Lula como seu comunicador-âncora.
A locução direta e diária do Lula com a população por meio de quadros próprios e através de entrevistas a veículos diversos de rádio, TV e internet, ao estilo da concedida à CBN, é um instrumento poderoso para o agendamento dos elementos centrais da conjuntura no debate público nacional.
Esta locução direta e diária do Lula também confere ao governo a capacidade de disputar o enquadramento do noticiário desde a perspectiva sócio-político-cultural do governo, sem o viés interessado e manipulado das oligarquias dominantes e sua mídia hegemônica.
Se nos próximos 30 meses do mandato –de julho/2024 a dezembro/2026– for reservado na rotina da agenda diária do presidente Lula uma hora do tempo de trabalho dele para entrevistas e diálogos diretos por meio de veículos de rádio, TV e plataformas digitais, isso representaria algo próximo a 660 horas de transmissão.
Desse modo, o presidente da República ganharia um tempo formidável para comunicar diretamente à sociedade as realizações do seu governo através de todos os meios de comunicação do país, e numa proporção equivalente a 825 edições diárias de 45 minutos do Jornal Nacional – sem contabilizar as incontáveis repercussões e replicações que suas falas teriam.
Lula é o principal trunfo da comunicação do governo.
E Lula é o instrumento mais poderoso e eficiente do governo, da esquerda e do progressismo para enfrentar o jornalismo de guerra da mídia hegemônica, que vocaliza as aspirações das oligarquias dominantes que sabotam o governo porque já preparam a opção anti-Lula para 2026 com o objetivo de preservar o padrão obsceno de pilhagem e saqueio da renda nacional estabelecido desde a derrubada da presidente Dilma com a fraude do impeachment.
Lula tem uma inteligência notável, ele está anos-luz à frente do mais exímio dos maiores magos da propaganda e da arte de comunicar.
O governo pode até desenvolver as mais geniais campanhas de publicidade institucional, mas a eficácia da comunicação governamental com a população não será plena sem uma metodologia de comunicação política que tenha o próprio Lula como seu comunicador-âncora.
A locução direta e diária do Lula com a população por meio de quadros próprios e através de entrevistas a veículos diversos de rádio, TV e internet, ao estilo da concedida à CBN, é um instrumento poderoso para o agendamento dos elementos centrais da conjuntura no debate público nacional.
Esta locução direta e diária do Lula também confere ao governo a capacidade de disputar o enquadramento do noticiário desde a perspectiva sócio-político-cultural do governo, sem o viés interessado e manipulado das oligarquias dominantes e sua mídia hegemônica.
Se nos próximos 30 meses do mandato –de julho/2024 a dezembro/2026– for reservado na rotina da agenda diária do presidente Lula uma hora do tempo de trabalho dele para entrevistas e diálogos diretos por meio de veículos de rádio, TV e plataformas digitais, isso representaria algo próximo a 660 horas de transmissão.
Desse modo, o presidente da República ganharia um tempo formidável para comunicar diretamente à sociedade as realizações do seu governo através de todos os meios de comunicação do país, e numa proporção equivalente a 825 edições diárias de 45 minutos do Jornal Nacional – sem contabilizar as incontáveis repercussões e replicações que suas falas teriam.
Lula é o principal trunfo da comunicação do governo.
E Lula é o instrumento mais poderoso e eficiente do governo, da esquerda e do progressismo para enfrentar o jornalismo de guerra da mídia hegemônica, que vocaliza as aspirações das oligarquias dominantes que sabotam o governo porque já preparam a opção anti-Lula para 2026 com o objetivo de preservar o padrão obsceno de pilhagem e saqueio da renda nacional estabelecido desde a derrubada da presidente Dilma com a fraude do impeachment.
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