quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A estranha ação dos mascarados

Por Bepe Damasco, em seu blog:

Nesta terça-feira (15), Dia do Professor, outra bela manifestação dos profissionais da educação foi totalmente ofuscada pela quebradeira promovida pela milésima vez por um bando mascarado, de nítida inspiração fascista, que atende pela alcunha de black bloc. Nem na ditadura os manifestantes escondiam o rosto. Mas parte da esquerda teima em glamourizar e até enxergar papel anticapitalista e revolucionário na ação desses grupelhos. Embora já tenha ultrapassado todos os limites em termos de vandalismo e violência gratuita, os tais black blocs continuam gozando de inaceitável impunidade.

Aniversário de 12 anos da Cooperifa

Do jornal do Brasil de Fato:

Serão nove dias consecutivos de encontros, debates e apresentações artísticas de diversas linguagens na sexta edição da Mostra Cultural da Cooperifa que, neste mês, comemora 12 anos de atividades e resistência na periferia da zona sul de São Paulo.

Mascarados criminalizam a democracia

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Os protestos de junho de 2013 trouxeram a novidade das máscaras. É um debate importante, que mobilizou prós e contras em vários lugares. Cinco meses depois, os mascarados continuam em atividade, cada vez mais intensa.

As principais alegações a favor das máscaras envolvem argumentos simplórios.

Facebook e Twitter de olho na TV

Por Vanessa Thorpe, na revista CartaCapital:

Converse com seus vizinhos sobre seus hábitos de assistir televisão e provavelmente você descobrirá que, apesar de a gama de programas assistidos ser bastante estreita, os métodos para recebê-los variam muito de uma casa para outra. Algumas pessoas recebem seus programas favoritos através de consoles de games, às vezes baixando-os no computador; outras os assistem por meio de um equipamento como a Apple TV; algumas são clientes de satélite; outras se aferram insistentemente à chamada visão "linear" nos canais terrestres comuns, embora recebidos através de um sistema digital.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Campos deu carona ao escorpião?

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Mesmo na política brasileira, onde o interesse pessoal, com tanta frequência, é o centro das razões políticas, é difícil entender porque Eduardo Campos entregou sua candidatura, de maneira tão evidente, às mãos de harpia de Marina Silva.

Aécio cobra o que nunca fez

Por José Dirceu, em seu blog:

Com suas falas editadas na mídia eletrônica, ou impressas nos jornais de uma forma que coincide com o que lhe é conveniente e interessa, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) continua a esconder, com apoio da mídia, a má situação fiscal de Minas, o endividamento do Estado e a má avaliação do governo Antônio Anastásia (PSDB), que ele elegeu em 2010 para sucedê-lo depois que seus oito anos de governo (2003-2010) deixaram a falência e o caos nas Alterosas.

Banqueiros babam com Marina

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

Marina Silva sentou-se à direita da santíssima trindade dos mercados. Em amigável périplo pela mídia, a ex-senadora se declara uma convicta defensora do sacrossanto ‘tripé’. Que vem a ser uma espécie de enforcador à distância. Sendo o pescoço, a sociedade. E os mercados, a mão que controla a correia.

O embate entre Dilma e Marina

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

A campanha eleitoral começou para valer nesta segunda-feira, bem diferente das últimas três eleições presidenciais. Para quem estava habituado ao Fla-Flu entre o PT e o PSDB, a grande novidade é que o embate central de 2014 se dá agora entre duas ex-ministras do governo Lula: a presidente Dilma Rousseff, do PT, candidata à reeleição, e Marina Silva, da aliança da sua Rede Sustentabilidade com o PSB de Eduardo Campos, outro ex-ministro do primeiro governo petista.

Contagem regressiva do calote nos EUA

Por Flávio Aguiar, na Rede Brasil Atual:

Já começou a contagem regressiva. E pior do que uma bomba de hidrogênio, um míssil da Otan ou uma nave espacial em vias de explodir, o governo norte-americano está a menos de 48 horas de uma possível moratória ou pedido de falência.

Primeiro, uma observação semântica: embora tenha sido usada, a palavra “calote” aparece bem menos vezes, com muito menos ênfase, do que quando se trata de um país de terceiro mundo, emergente, ou o Brasil. “Calote” é muito depreciativo. Coisa de pobre, Grécia, América Latina, África.

A estranha visão de Joaquim Barbosa

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Para Joaquim Barbosa, os Estados Unidos são uma coisa vaga que atende, basicamente, a suas conveniências do momento.

Num congresso de jornalismo, ele citou os americanos ao se referir, mais uma vez, ao caso da funcionária que ele tentou retirar do STF por alegado conflito de interesses.

Um novo retrato da desigualdade social

Por Joseph Stiglitz, no sítio Outras Palavras:

Sabe-se perfeitamente hoje que as desigualdades de renda e riqueza na maior parte dos países ricos, e especialmente nos Estados Unidos, dispararam, nas últimas décadas e, de modo trágico, agravaram-se ainda mais desde a Grande Recessão. Mas e no resto do mundo? A distância entre os países está se reduzindo, à medida que potências econômicas como a China e Índia resgatam centenas de milhões de pessoas da pobreza? E no interior das nações pobres e de riqueza média, a desigualdade está piorando ou sendo reduzida? Estamos caminhando para um mundo mais igual ou mais injusto?

Bolsa Família ganha o "Nobel"

Editorial do sítio Vermelho:

Às vésperas de completar 10 anos, o Bolsa Família, criado no início do governo Lula pela lei 10.836 (9 de janeiro de 2004), recebeu, nesta terça-feira (15) mais um importante reconhecimento internacional – o Award for Outstanding Achievement in Social Security (Prêmio de Excelência em Segurança Social), atribuído pela Associação Internacional de Seguridade Social (ISSA, na sigla em inglês).

Dia do professor é dia de luta

Por Marcos Aurélio Ruy, no sítio da UJS:

Os cerca de 2,5 milhões de professores brasileiros têm algo a comemorar: a sua luta em favor da educação ganhou as ruas. Juntamente com os estudantes, conseguiram mais verbas para a educação e neste momento lutam para a aprovação já do Plano Nacional de Educação, com objetivo de atingir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para o setor c pra qualquer país que deseja um desenvolvimento nacional independente.

A lei do cão impera em São Paulo

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Em setembro de 2012, a PM executou oito pessoas. Declaração do governador Geraldo Alckmin: “Quem não reagiu está vivo”.

O governador anda com escolta. PMs da ativa e aposentados, agentes penitenciários, funcionários de presídios, não. Quando Alckmin liberou geral, todos – de integrantes do PCC a oficiais da PM, de inocentes de periferia a agentes penitenciários – viram-se na linha de fogo.

O que é neutralidade de rede?

Ato contra a censura na internet

A polêmica sobre as biografias

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Num país que não admite censura prévia, o pleito de artistas prestigiados para manter uma legislação que garante seu controle sobre a publicação de biografias não faz sentido.

A proibição tem base a lei 10.406, de 2002, que reúne artigos inaceitáveis. Ali se afirma que a“ exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se destinarem a fins comerciais”.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Assinaturas pela mídia democrática


Mídia investigará seus patrocinadores?

Da revista Fórum:

A Vale e a Odebrecht são duas das empresas que estão patrocinando a 8ª Conferência Global de Jornalismo Investigativo, que acontece no Rio de Janeiro até terça-feira (15). No entanto, o fato de as empresas serem acusadas de espionagem foi motivo de protesto de ativistas. “Mesmo com todas as denúncias sobre suas atividades ilegais, empresas como a Vale e a Odebrecht conseguem blindar suas imagens gastando milhões em patrocínios culturais, além de propagandas em jornais, TVs e revistas”, diz a Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale.

Visão empresarial na educação do RJ

Por Gilka Resende, no jornal Brasil de Fato:

Para além dos problemas de conteúdo do Plano de Cargos e Salários da prefeitura do Rio de Janeiro, a professora de história Isabel Costa, que leciona no Grajaú, lembra que “não houve nenhuma democracia na aprovação dessa proposta”.

“Temos que deixar claro: nossa luta é por melhores salários, pela sobrevivência da carreira e contra a lógica empresarial que a prefeitura quer aplicar à educação pública”, reclamou.