Por Altamiro Borges
A mídia sensacionalista tem feito o maior escarcéu com a crise conjugal do presidente da França. Neste sábado (25), quinze dias após a revista de fofocas “Closer” ter divulgado o suposto caso com a atriz Julie Gayet, François Hollande anunciou sua separação da jornalista Valérie Trierweiler, que era sua namorada, mas tinha status de primeira-dama. A “traição” já está sendo encarada pela imprensa local e mundial como o fim do governo “socialista” e o retorno da direita ao poder – no eterno rodízio entre os partidos neste país que afunda na crise econômica. A decadência de François Hollande, porém, não se deve à sua conturbada vida pessoal, mas sim à traição dos seus compromissos de campanha.
A mídia sensacionalista tem feito o maior escarcéu com a crise conjugal do presidente da França. Neste sábado (25), quinze dias após a revista de fofocas “Closer” ter divulgado o suposto caso com a atriz Julie Gayet, François Hollande anunciou sua separação da jornalista Valérie Trierweiler, que era sua namorada, mas tinha status de primeira-dama. A “traição” já está sendo encarada pela imprensa local e mundial como o fim do governo “socialista” e o retorno da direita ao poder – no eterno rodízio entre os partidos neste país que afunda na crise econômica. A decadência de François Hollande, porém, não se deve à sua conturbada vida pessoal, mas sim à traição dos seus compromissos de campanha.