Por Igor Fuser, no blog Escrevinhador:
Uma simples menção a Hugo Chávez ou ao MST, em separado, já é suficiente para fazer os porta-vozes da mídia conservadora espumarem de ódio. Quando aparecem juntos, a raiva se junta ao medo diante do que representa a força social simbolicamente expressa por esses dois nomes, o de um homem e o de uma organização de trabalhadores.
Nesta semana, ambos se tornaram o alvo de uma peça especialmente repulsiva do pseudo-jornalismo que se pratica numa revista outrora respeitada, hoje um decadente panfleto de extrema-direita, sem prestígio nem credibilidade, editado às margens sujas do rio Pinheiros em São Paulo.
Uma simples menção a Hugo Chávez ou ao MST, em separado, já é suficiente para fazer os porta-vozes da mídia conservadora espumarem de ódio. Quando aparecem juntos, a raiva se junta ao medo diante do que representa a força social simbolicamente expressa por esses dois nomes, o de um homem e o de uma organização de trabalhadores.
Nesta semana, ambos se tornaram o alvo de uma peça especialmente repulsiva do pseudo-jornalismo que se pratica numa revista outrora respeitada, hoje um decadente panfleto de extrema-direita, sem prestígio nem credibilidade, editado às margens sujas do rio Pinheiros em São Paulo.