Por Altamiro Borges
Em decisão tomada nesta terça-feira, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido para adiar o julgamento da denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente da Câmara Federal, o correntista suíço Eduardo Cunha. Com isto, está mantida a sessão - que pode dar início ao processo de cassação do lobista - para esta quarta-feira (2). Ao justificar o seu voto, o ministro alegou que "o inquérito tramita há aproximadamente um ano" e que o STF recebeu "atento e constante acompanhamento dos competentes representantes do acusado signatários das petições". Em outras palavras, ele simplesmente abortou a manobra ardilosa de Eduardo Cunha.
Em decisão tomada nesta terça-feira, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido para adiar o julgamento da denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente da Câmara Federal, o correntista suíço Eduardo Cunha. Com isto, está mantida a sessão - que pode dar início ao processo de cassação do lobista - para esta quarta-feira (2). Ao justificar o seu voto, o ministro alegou que "o inquérito tramita há aproximadamente um ano" e que o STF recebeu "atento e constante acompanhamento dos competentes representantes do acusado signatários das petições". Em outras palavras, ele simplesmente abortou a manobra ardilosa de Eduardo Cunha.