Por Jeferson Miola
O impedimento da posse da Venezuela na presidência pro tempore do Mercosul é um golpe à democracia do Mercosul, porque significa a ruptura das regras previstas nos instrumentos jurídicos e legais do bloco. É um golpe à democracia comunitária que tem o objetivo estratégico de sabotar e debilitar o Mercosul para satisfazer os interesses de Washington.
O desrespeito dos governos da Argentina, Brasil e Paraguai à Constituição e à Lei básica do Mercosul - o Tratado de Assunção e o Protocolo de Ouro Preto - é uma evidência assombrosa da ameaça autoritária com viés fascista que transborda da dinâmica interna dos países para o plano regional e continental.
O impedimento da posse da Venezuela na presidência pro tempore do Mercosul é um golpe à democracia do Mercosul, porque significa a ruptura das regras previstas nos instrumentos jurídicos e legais do bloco. É um golpe à democracia comunitária que tem o objetivo estratégico de sabotar e debilitar o Mercosul para satisfazer os interesses de Washington.
O desrespeito dos governos da Argentina, Brasil e Paraguai à Constituição e à Lei básica do Mercosul - o Tratado de Assunção e o Protocolo de Ouro Preto - é uma evidência assombrosa da ameaça autoritária com viés fascista que transborda da dinâmica interna dos países para o plano regional e continental.