Por Renato Rovai, em seu blog:
Marcelo Calero foi o ducentésimo vigésimo quinto nome a ser avaliado por Temer para assumir o ministério da Cultura. Antes dele, uma fila que saia do Palácio de Planalto e terminava lá na cidade satélite de Taguatinga já havia recusado o convite do então presidente interino. Ninguém queria botar no currículo tamanha desonra.
Mas eis que surge Calero e topa o cargo. De secretário.
Sim, parece um passado longínquo, talvez ninguém mas se lembre. Mas Temer havia acabado com o MinC. E Calero não chegou ministro, virou depois.
Marcelo Calero foi o ducentésimo vigésimo quinto nome a ser avaliado por Temer para assumir o ministério da Cultura. Antes dele, uma fila que saia do Palácio de Planalto e terminava lá na cidade satélite de Taguatinga já havia recusado o convite do então presidente interino. Ninguém queria botar no currículo tamanha desonra.
Mas eis que surge Calero e topa o cargo. De secretário.
Sim, parece um passado longínquo, talvez ninguém mas se lembre. Mas Temer havia acabado com o MinC. E Calero não chegou ministro, virou depois.