Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Sempre que se imagina o fim precoce do governo Jair Bolsonaro, convém recordar as opções legais para isso acontecer.
Para a renúncia, é preciso aguardar pela concordância do principal interessado.
Para a apresentação e aprovação de um pedido de impeachment, é preciso contar com uma maioria parlamentar de dois terços, sem falar na indispensável concordância do Judiciário.
Essas condições mostram que a queda de Bolsonaro, mesmo que seja vista como uma necessidade para interromper um processo selvagem de auto-destruição do país, está longe de ser uma opção simples e fácil.
Envolve reações e contra-reações, num processo que mobiliza forças e interesses de envergadura, internos e externos.
Sempre que se imagina o fim precoce do governo Jair Bolsonaro, convém recordar as opções legais para isso acontecer.
Para a renúncia, é preciso aguardar pela concordância do principal interessado.
Para a apresentação e aprovação de um pedido de impeachment, é preciso contar com uma maioria parlamentar de dois terços, sem falar na indispensável concordância do Judiciário.
Essas condições mostram que a queda de Bolsonaro, mesmo que seja vista como uma necessidade para interromper um processo selvagem de auto-destruição do país, está longe de ser uma opção simples e fácil.
Envolve reações e contra-reações, num processo que mobiliza forças e interesses de envergadura, internos e externos.