quinta-feira, 21 de abril de 2022

Bolsonaro prevê seu futuro como presidiário?

De casa nova, Barão de Itararé promove festa

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:


Passar dois anos longe de todos os amigos e amigas do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé foi difícil. A saudade e a vontade de retornar aos debates, aos cursos e às famosas ‘cachaçadas’ com todo mundo reunido em nossa casa nos deu força para resistir neste período - perdemos, inclusive, a nossa casa na Rua Rêgo Freitas.

A novidade da Federação Brasil Esperança

Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:

Esperançar! A esperança virou verbo a exigir democracia, emprego, direitos trabalhistas e dias melhores para o povo. Esta é a essência da Federação Brasil Esperança (FE Brasil) registrada na segunda (18), no Tribunal Superior Eleitoral. Além de disputar as próximas eleições presidenciais com Luís Inácio Lula da Silva, a Federação formada por PCdoB, PT e PV, tem em seu programa e em seus estatutos a baliza da união desses partidos em defesa do Brasil e pela reconstrução nacional.

A FE Brasil se propõe a ser o instrumento das forças democráticas e progressistas para vencer as eleições neste 2022 e trazer a esperança ao povo brasileiro, tão massacrado nesses anos de (des) governo autoritário, incompetente e de miséria para o povo.

Sergio Moro acabou apanhando do Datena

Ilustração: Crisvector
Por Fernando Brito, em seu blog:


Na Folha de hoje, Sergio Moro – que depois da “fantasia’ de Homem de Ferro que andou exibindo nas redes sociais deveria se chamar Sergio Marrrrvel, com aquele sotaque carregado do interior do Paraná – é desafiado por José Luiz Datena a ser candidato ao Senado por São Paulo, porque o apresentador diz fazer questão de mostrá-lo como um “traidor”.

“Moro para mim não é o Batman. Ele é o Coringa. Ele desarmou a Lava Jato quando fez um julgamento viciado de Lula. As palavras não são minhas, são do Supremo Tribunal Federal. Depois desse julgamento viciado, ele aceitou um cargo do Bolsonaro para ser ministro da Justiça, o mesmo Bolsonaro que foi beneficiado pela condenação do Lula. Pouco depois, saiu do governo traindo [o presidente] e aceitou um cargo em uma empresa americana para defender os bandidos que tinha colocado na cadeia. Moro é uma sequência de contrassensos”.

Indigência militar, um tema inadiável

Ilustração: Hector
Por Roberto Amaral, em seu blog:

“Incompetência, roubalheira e pusilanimidade é o resumo do noticiário militar. E há ainda o golpismo permanente. Vai ficando cada vez mais difícil sustentar que as Forças Armadas se modernizaram e democratizaram." (Hélio Schwartsman, Folha de S. Paulo, 20/04/2022)

Era de se esperar – se a lógica fosse a mestra da História – que o ensino e a vida militar (incluindo os cursos no exterior) formassem, na caserna, cidadãos mais ou menos qualificados como os egressos das universidades públicas brasileiras, esta entidade fundamental para nosso desenvolvimento que o atual governo intenta destruir.

A pauta da segurança pública

Ilustração: Latuff
Por Luiz Eduardo Soares, no site A terra é redonda:


O Brasil precisa de mudanças profundas e urgentes, mas qualquer candidatura progressista que tente se viabilizar para derrotar o neofascismo bolsonarista necessitará coligar-se com forças conservadoras, em torno de um projeto centrista de reconstrução democrática. A situação é tão dramática e o país regrediu tanto, que a vitória da coalizão moderada será celebrada como o triunfo da vida sobre a morte.

Nesse contexto, como a segurança pública deveria ser pautada?, considerando-se que: (i) reformas tópicas e incrementais não produziram efeitos consistentes, seja por sua insuficiência, seja porque foram descontinuadas; (ii) reformas institucionais de natureza constitucional, embora indispensáveis, não foram sequer votadas no Congresso, tal a resistência que ensejam; (iii) o próximo governo, mesmo antifascista e socialmente sensível, terá de acomodar alianças tão amplas que se verá impedido de promover transformações onde reações conservadoras ameaçarem a coalizão política.

Pauta unitária (apesar de tudo...)

Por João Guilherme Vargas Netto


Realizada, com êxito, a Conclat-2022 e tomadas as medidas necessárias para seu enraizamento e aplicação de suas resoluções, as preocupações das direções sindicais majoritárias voltam-se para a preparação da comemoração do 1º de Maio na Praça Charles Miller, no Pacaembu, em São Paulo, embora haja outras comemorações programadas.

Para que o movimento sindical tenha este ano o êxito que teve durante a pandemia com as comemorações virtuais unitárias é preciso não descuidar do esforço unitário, que continua como exigência, não agravando os erros divisionistas, nem se engalfinhando nas disputas políticas eleitorais.

Bolsonaristas choram por Daniel Silveira

Rússia intensifica ofensiva na Ucrânia

Bolsonaro insinua um novo golpe

quarta-feira, 20 de abril de 2022

MPF arquiva denúncia contra Lula e Dilma

O laranjal bolsonariano é dos corruptos

"Há um Brasil que morreu com Bolsonaro"

A 'porta giratória' nas estatais brasileiras

Forças Armadas ignoram escândalos em série

Colômbia terá uma mudança estrutural?

Violência de gênero e o golpe contra Dilma

Obrador e a defesa da economia mexicana

Deboches e a monstruosidade dos militares

A luta pelo direito à comunicação