quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Cinco flagrantes da vida sindical

Por João Guilherme Vargas Netto


Na cena política brasileira, cada vez mais, as disputas eleitorais prendem a atenção de todos e dão protagonismo aos candidatos. O movimento sindical passa a ser coadjuvante.

Compreendendo isso, mas destacando a relevância do sindicalismo, apresento cinco flagrantes de ação sindical sem prejuízo de inúmeras outras.

O sindicato dos engenheiros de São Paulo tem sido coerente com sua experiência e realiza uma série de entrevistas com pré-candidatos e candidatos a todos os cargos eletivos, de forma presencial, virtual ou mista, em que a diretoria e os ativistas apresentam a plataforma sindical ao discutirem com eles e elas. Já foram ouvidos 30 candidatos à presidência, ao governo, a senadores e a deputados dos mais diversos partidos e a série continua.

Alexandre de Moraes guarda suas cartas

Charge: Fredy Varela
Por Fernando Brito, em seu blog:

Acuse-se de tudo o sr. Alexandre de Moraes, ministro do STF e, agora, presidente do TSE, menos de ingênuo.

Ao decidir pela busca nos celulares e nas contas bancárias de Luciano Hang e mais sete empresários envolvidos num grupo envolvido com ideias golpistas em favor de Jair Bolsonaro tinha perfeita ciência do poder de reação destes setores e do próprio líder deles, Jair Bolsonaro.

Só os imprudentes fazem apostas altas sem ter boas cartas nas mãos.

Por mais que lhe fosse necessário dar uma “freada de arrumação”, depois do escândalo revelado pela coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, Moraes não o faria sem ter o que colocar na mesa quando viessem os questionamentos sobre seu ato de mandar a polícia onde raramente ela vai.

Suicídio do Getúlio e Legalidade de Brizola

Por Jeferson Miola, em seu blog:



O apagamento da história pelas oligarquias dominantes e sua mídia hegemônica não deriva de esquecimento involuntário, de descuido, de falha editorial ou de algum processo demencial de envelhecimento.

O apagamento da história é uma escolha programada, de sentido semiótico. O objetivo é a eliminação de acontecimentos, símbolos, memórias e verdades históricas para, assim, impor uma versão farsesca e alienada da história. Deixando, desse modo, a sociedade anestesiada e permitindo que a história de atropelos e rupturas institucionais se repita como se fosse, a cada vez, um fato inédito.

Sabemos que no Brasil, ao contrário do que disse Marx, essa repetição histórica acontece a segunda vez não como farsa, mas como tragédia – como a tragédia da escalada fascista-militar que hoje paira sobre a cabeça do povo brasileiro.

Empresários doam R$ 5,8 mi para direitistas

Lula confirma presença no debate da Band

Um breque nos planos golpistas de Bolsonaro

Bolsonaro reclama de inquisição no JN

Deltan Dallagnol iniciou caça ao STF

Absurdos da internet: "Hitler socialista"

O cerco de Moraes aos empresários golpistas

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

Tarado bolsonarista da Caixa sumiu da mídia

Bolsonaro teme ficar sem dinheiro da cloaca

O empresário golpista e o amigo Aras na PGR

Lançamento de livros sobre mídia e política

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

No dia 30 de agosto, terça-feira, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove uma noite de lançamento de livros e debate sobre mídia e política. São quatro obras bastante relevantes para entender o momento vivido pelo Brasil, com a presença dos autores, que falarão sobre os livros e distribuirão autógrafos e dedicatórias. Todos os livros estarão à venda durante a atividade.

O fim do superministério na economia

Charge: Nani
Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


A se confirmarem as pesquisas a respeito das intenções de voto da população brasileira para o pleito de outubro próximo, a permanência de um superministério da economia em nossa estrutura da administração pública federal é uma questão de favas contadas. A impressionante concentração de poderes que foi outorgada a Paulo Guedes tem suas origens ainda na campanha eleitoral de 2018. Naquele momento, o candidato que havia sido subestimado pela grande maioria dos analistas e dos agentes políticos tradicionais conseguiu atrair para seu entorno uma figura com facilidade de trânsito no interior do sistema financeiro.

Bolsonaro cometeu 32 crimes e segue impune

Charge: ArteVillar
Por Paulo Cannabrava Filho, no site Diálogos do Sul:


Como funciona a comunicação do sistema que controla o governo? Governo dos militares, governo de ocupação a serviço dos Estados Unidos. É preciso tirar os militares do governo para proclamar a verdadeira independência. Governo e mídia estão a serviço de uma colonização do Brasil pelos Estados Unidos.

O governo pauta a mídia e a mídia pauta a mídia, todos em consonância com o pensamento único imposto pela ditadura do capital financeiro.

Na realidade, a grosso modo, há uma autoridade maior que está a pautar a mídia de países sob a hegemonia do dólar. Basta dar uma olhada nas informações sobre a guerra na Ucrânia, é como se oriundas fossem de uma única redação.

Estados Unidos admitem derrota na Ucrânia

Bolsonaro mentiu ao menos 19 vezes no JN

Os evangélicos nas eleições

Seis meses de guerra na Ucrânia