segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Israel mata jornalistas. Mídia sionista abafa!

Gaza, tragédia humanitária

Israel mantém genocídio em Gaza

A privatização dos presídios

Imagem da internet
Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


A página do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência da República apresentou um balanço bastante positivo de um leilão muito especial ocorrido no Rio Grande do Sul no dia 6 de outubro deste ano. Tratava-se de um evento realizado na sede da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo) onde estavam sendo apresentados os lances do capital privado na disputa pelo direito de compor oficialmente o modelo de Parceria Público Privada (PPP) para construir e operar um presídio no município de Erechim, no Rio Grande do Sul.

O genocídio midiático dos palestinos

Manifestação em Londres em apoio à Palestina. Foto: Reuters
Por Ângela Carrato, no site Viomundo:

Os palestinos enfrentam simultaneamente dois genocídios.

O primeiro teve início em 1948, quando a ONU criou o estado de Israel e deixou para depois o estado palestino. Um depois que, até agora, transcorridos 75 anos, não aconteceu.

O segundo, tão terrível quanto privar um povo de espaço para viver, é tentar transformá-lo em “inimigo”, “sanguinário”, “terrorista” e “perigo para a humanidade”, como tem sido feito pela mídia corporativa internacional e brasileira desde então, com o clímax sendo alcançado na última semana, após os ataques do Hamas a Israel.

Há milênios, Sêneca, o filósofo grego, já dizia que “na guerra, a primeira vítima é a verdade”.

Não há, no século XX e nas primeiras décadas do atual século, nenhuma guerra que tenha começado sem ser antecedida por provocações e mentiras da mídia.

domingo, 15 de outubro de 2023

Exército avalia promover o golpista Mauro Cid

Charge: Jorge Braga
Por Altamiro Borges


Segundo várias pesquisas, a imagem das Forças Armadas despencou no período recente. Presença de milhares de oficiais em cargos no covil de Jair Bolsonaro, denúncias de roubalheiras e de privilégios – como nas compras de picanha, lagosta, Viagra e próteses penianas – e participação ativa em conspirações golpistas, entre outros absurdos, ajudam a entender a perda acelerada de credibilidade. Mas parece que os generais estão pouco se lixando com a imagem da instituição. Eles se preocupam apenas com a corporação e com o “partido militar”.

Os artistas e atletas que bajularam Bolsonaro

Charge: Nando Motta
Por Altamiro Borges


Na semana passada, o site Metrópoles postou uma curiosa lista com os nomes de 24 artistas e atletas que bajularam o “capetão” Jair Bolsonaro durante seu reinado das trevas. O levantamento tem como base os presentes autografados entregues ao fascista. Os itens foram relacionados pelo Departamento de Documentação Histórica (DDH) como parte do acervo do ex-presidente. No total, o DDH registrou 9.158 mimos recebidos por Jair Bolsonaro entre 2019 e 2022. A lista foi enviada ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Israel, Gaza e as esquerdas massacradas

Ilustração: Mohammad Sabaaneh/Territórios Palestinos
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Debates entre pessoas sóbrias, numa mesa da família, ou de bêbados, numa mesa de boteco de beira de estrada, teriam o mesmo efeito hoje, se o tema fosse este: um dia, Bolsonaro planejou um ataque terrorista, com bombas, a quartéis do Exército.

Se essa pauta fosse usada, entre discordantes, para lembrar que Bolsonaro foi um terrorista fracassado e que por isso não pode hoje estar ao lado de pacifistas, o resultado seria nulo. Zero. Nada.

Porque os que percebem o tenente Bolsonaro como terrorista fracassado, absolvido nos anos 80 pelo acovardamento da Justiça da ditadura, não iriam convencer ninguém do outro lado, que acha que ele não é.

Mas o contrário pode acontecer e está acontecendo em meio ao debate sobre os conflitos em Gaza e Israel. Se alguém à direita disser a grupos vacilantes de classe média que as esquerdas têm simpatia por terroristas palestinos, é possível que obtenha sucesso. Já está obtendo.

Jornalistas defendem cessar-fogo em Gaza

Charge: Mahmoud Alrifai/Jordânia
Do site da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj):

Relatório publicado pelo Comitê das Liberdades do Sindicato dos Jornalistas da Palestina (PSJ, em inglês) declara que, desde o início do conflito na Faixa de Gaza, no último dia 7 de outubro até a noite dessa sexta-feira (13/10), 10 jornalistas palestinos foram mortos por mísseis aéreos de Israel. Outros dois profissionais estão desaparecidos. Ao menos 50 instituições de comunicação social foram destruídas e mais de 45 violações ao trabalho da imprensa foram registradas na Cisjordânia e em Jerusalém, enquanto os crimes se estendem aos jornalistas no Líbano.

A "solução final" em Gaza

Foto: Ibraheem Abu Mustafa/Reuters
Por Igor Fuser, no Diário do Centro do Mundo:

Agora se inicia o espetáculo degradante do terrorismo em sua maior escala, escala industrial: o terrorismo de Estado, dotado das mais modernas e eficazes máquinas de matar, bilhões de dólares à disposição, a farta mão-de-obra de uma sociedade militarizada até a medula e um dispositivo midiático de propaganda que abrange quase o mundo inteiro.

O Estado de Israel põe em marcha sua maior campanha de assassinato em massa, com o aplauso e patrocínio da maior potência militar e econômica do mundo, os EUA, e de todos os seus aliados. Já são 830 civis palestinos mortos, segundo as autoridades de saúde de Gaza. Logo o número já ultrapassará as 900 vítimas do ataque do Hamas a Israel. E isso é, claramente, só o começo, como declarou Netanyahu.

Aliança EUA-Israel para o genocídio

Charge: Mahmoud Alrifai/Jordânia
Por José Reinaldo Carvalho, no site do Cebrapaz:


Os Estados Unidos são o principal aliado de Israel e seus líderes, independentemente de qual partido esteja à frente da Casa Branca e do Capitólio, invariavelmente expressam apoio incondicional a Israel em fóruns internacionais, questões de política externa e todos os conflitos em que o Estado sionista se envolve, sempre como potência agressora. Isto acaba de ser reafirmado agora, durante o genocídio conra o povo palestino em Gaza, pelas próprias palavras do presidente estadunidense, Joe Biden, e do seu principal diplomata, o secretário de Estado Antony Blinken.

Guerra ou matança em Gaza?

Ilustração: Bahram Arjomandnia
Por Jeferson Miola, em seu blog:

O Conselho de Segurança da ONU terminou sua reunião na 6ª feira [13/10] sem nenhuma medida urgente para interromper a tragédia que avança terrivelmente na Faixa de Gaza.

Assim, continuamos assistindo o desenvolvimento desta tragédia em câmera lenta, paralisados e totalmente impotentes. Cada minuto perdido aumenta a contabilidade macabra.

Não é correto chamar de guerra o enfrentamento bélico do Estado de Israel com o grupo Hamas, que inclusive não representa toda nacionalidade palestina.

Em termos formais, a Palestina sequer é um Estado soberano; não é considerado membro pleno da ONU, embora tenha o reconhecimento de 138 países, dentre eles o Brasil.

Os dois territórios palestinos da Faixa de Gaza e da Cisjordânia não possuem status de Estado soberano. São áreas cercadas e tuteladas por Israel e administradas sem autonomia plena pelo Hamas e pela Autoridade Nacional Palestina.