O ansioso blogueiro encontrou o Amaury Ribeiro Junior, na redação da TV Record, no exato momento em que, ao telefone, ele tentava falar com a filha do … … … , notável empresária do setor de lavanderia (a seco).
Inútil.
Só dava caixa postal.
Amaury procurava confirmar se o pai dela, notável tucano, estava na lista de Furnas.
Por que, Amaury, você vai mexer nessa caixa de marimbondo ?
Como se sabe, Amaury prepara o Privataria – II, com os documentos que não couberam no Privataria – I , além de outras preciosidades tucanas.
É que, no caminho da Privataria, Amaury entrou na caverna de Furnas.
E se prepara para soltar a bomba.
Vai voar pena de tucano para todo lado: Minas, São Paulo e Rio.
A Lista de Furnas, como se sabe, contém todos aqueles que receberam dinheiro (ilegal) de Furnas para a campanha de 2002.
2002, quando Aécio foi candidato a governador e o Padim Pade Cerra (derrotado) a Presidente.
A lista seria de autoria de Dimas Toledo.
Um laudo da Polícia Federal considerou que:
Inútil.
Só dava caixa postal.
Amaury procurava confirmar se o pai dela, notável tucano, estava na lista de Furnas.
Por que, Amaury, você vai mexer nessa caixa de marimbondo ?
Como se sabe, Amaury prepara o Privataria – II, com os documentos que não couberam no Privataria – I , além de outras preciosidades tucanas.
É que, no caminho da Privataria, Amaury entrou na caverna de Furnas.
E se prepara para soltar a bomba.
Vai voar pena de tucano para todo lado: Minas, São Paulo e Rio.
A Lista de Furnas, como se sabe, contém todos aqueles que receberam dinheiro (ilegal) de Furnas para a campanha de 2002.
2002, quando Aécio foi candidato a governador e o Padim Pade Cerra (derrotado) a Presidente.
A lista seria de autoria de Dimas Toledo.
Um laudo da Polícia Federal considerou que:
1) a assinatura de Dimas Toledo na lista é verdadeira;
2) a lista não foi “montada”, “editada”.
Esse laudo é uma – UMA e não a ÚNICA – prova da veracidade da lista.
O laudo foi incorporado à denúncia da Procuradora do Ministério Público Federal, que apresentou denuncia ao Juiz da Segunda Vara Federal do Rio, já que Furnas tem sede no Rio.
A Promotora denunciou peculato, corrupção passiva, e lavagem de dinheiro.
Um deputado estadual de Minas testemunhou que recebeu exatamente o valor que consta ao lado de seu nome na lista.
Disse que pediu o dinheiro para um hospital no Sul de Minas, recebeu o que pediu e mostrou o recibo da doação.
Roberto Jefferson, que só serve para denunciar o mensalão, mas não serve quando diz que não havia mensalão, também confirmou que recebeu de Furnas exatamente o que corresponde ao nome dele na lista.
E os tucanos se estrebucharam.
E resolveram melar as provas (alô, alô, Daniel Dantas!).
Arrumaram uns laudos da lista que mais pareciam a bolinha de papel do Cerra.
E se desmoralizaram quando arrumaram um “perito” americano que se revelou uma fraude.
E tentaram cassar o mandato de Rogério Corrêa, líder do PT na Assembléia de Minas, do grupo “Minas sem Censura”, um dos poucos que não tem medo da irmã do Aécio Neves.
O PSDB pediu a cassação do mandato dele, porque denunciou a lista.
O pedido foi arquivado.
Agora, Corrêa quer ter acesso à denuncia da Procuradora.
E desvendar dois mistérios profundos.
O Juiz da 2a. Vara Federal do Rio se considerou incompetente para julgar, já que Furnas é uma empresa de “economia mista” e mandou o abacaxi para a Justiça estadual do Rio.
Por que seria?, pergunta-se o Corrêa.
E mais intrigante, ainda.
A Procuradora do Ministério Público Federal, que substituiu a Procuradora que fez a denuncia inicial, não contestou o Juiz.
Será que o brindeiro Gurgel poderia explicar essa aparente omissão?
Com isso, o abacaxi foi enviado à Justiça do Rio, sem que o MP protestasse.
Como o PSDB tentou envolver Corrêa no escândalo – com o inevitável apoio da revista Veja, o detrito sólido de maré baixa – ele se considera no direito de furar o bloqueio do “segredo de Justiça” para ter acesso, também, à inesperada decisão do Juiz federal do Rio que não quis julgar o caso.
Rogerio Corrêa ganhou na Justiça o direito de resposta contra o jornal O Estado de Minas, que o atacou.
Por enquanto, o jornal, um dos pilares do aecismo cinzento de Minas, prefere pagar a multa diária a publicar a resposta do deputado.
Por que será, amigo navegante?
E onde entra o Amaury?
Bem, aí é que palpita o coração tucano, de pais e filhas.
Amaury está na bica para se tornar blogueiro sujo, daqueles que o Cerra não deixa de ler (de madrugada).
A Procuradora Federal assegurou que a lista é UMA das peças da denuncia.
Quais são as outras provas?
O que provam?
Quem inculpam?
Tchan, tchan, tchan, tchan !
E mesmo que o Juiz estadual do Rio devolva ao Juiz federal – e isso tome outros cinco anos – o Amaury está aí, ao telefone.
Esse Amaury …
Esse laudo é uma – UMA e não a ÚNICA – prova da veracidade da lista.
O laudo foi incorporado à denúncia da Procuradora do Ministério Público Federal, que apresentou denuncia ao Juiz da Segunda Vara Federal do Rio, já que Furnas tem sede no Rio.
A Promotora denunciou peculato, corrupção passiva, e lavagem de dinheiro.
Um deputado estadual de Minas testemunhou que recebeu exatamente o valor que consta ao lado de seu nome na lista.
Disse que pediu o dinheiro para um hospital no Sul de Minas, recebeu o que pediu e mostrou o recibo da doação.
Roberto Jefferson, que só serve para denunciar o mensalão, mas não serve quando diz que não havia mensalão, também confirmou que recebeu de Furnas exatamente o que corresponde ao nome dele na lista.
E os tucanos se estrebucharam.
E resolveram melar as provas (alô, alô, Daniel Dantas!).
Arrumaram uns laudos da lista que mais pareciam a bolinha de papel do Cerra.
E se desmoralizaram quando arrumaram um “perito” americano que se revelou uma fraude.
E tentaram cassar o mandato de Rogério Corrêa, líder do PT na Assembléia de Minas, do grupo “Minas sem Censura”, um dos poucos que não tem medo da irmã do Aécio Neves.
O PSDB pediu a cassação do mandato dele, porque denunciou a lista.
O pedido foi arquivado.
Agora, Corrêa quer ter acesso à denuncia da Procuradora.
E desvendar dois mistérios profundos.
O Juiz da 2a. Vara Federal do Rio se considerou incompetente para julgar, já que Furnas é uma empresa de “economia mista” e mandou o abacaxi para a Justiça estadual do Rio.
Por que seria?, pergunta-se o Corrêa.
E mais intrigante, ainda.
A Procuradora do Ministério Público Federal, que substituiu a Procuradora que fez a denuncia inicial, não contestou o Juiz.
Será que o brindeiro Gurgel poderia explicar essa aparente omissão?
Com isso, o abacaxi foi enviado à Justiça do Rio, sem que o MP protestasse.
Como o PSDB tentou envolver Corrêa no escândalo – com o inevitável apoio da revista Veja, o detrito sólido de maré baixa – ele se considera no direito de furar o bloqueio do “segredo de Justiça” para ter acesso, também, à inesperada decisão do Juiz federal do Rio que não quis julgar o caso.
Rogerio Corrêa ganhou na Justiça o direito de resposta contra o jornal O Estado de Minas, que o atacou.
Por enquanto, o jornal, um dos pilares do aecismo cinzento de Minas, prefere pagar a multa diária a publicar a resposta do deputado.
Por que será, amigo navegante?
E onde entra o Amaury?
Bem, aí é que palpita o coração tucano, de pais e filhas.
Amaury está na bica para se tornar blogueiro sujo, daqueles que o Cerra não deixa de ler (de madrugada).
A Procuradora Federal assegurou que a lista é UMA das peças da denuncia.
Quais são as outras provas?
O que provam?
Quem inculpam?
Tchan, tchan, tchan, tchan !
E mesmo que o Juiz estadual do Rio devolva ao Juiz federal – e isso tome outros cinco anos – o Amaury está aí, ao telefone.
Esse Amaury …
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