Parece que as acusações começaram a ruir a partir dos cinco primeiros advogados de defesa. O ponto comum é: cadê as provas nos autos? As alegações finais do procurador Gurgel foram um belo discurso político, cheio de adjetivos e frases de efeito, mas sem nenhuma prova - ele mesmo reconhece que não tem como provar o tal "mensalão". Ora, sem provas não se pode condenar ninguém, ou voltamos à barbárie. Só se os ministros do STF abandonarem as 50 mil páginas dos autos e julgarem com base na coleção da veja...
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Parece que as acusações começaram a ruir a partir dos cinco primeiros advogados de defesa. O ponto comum é: cadê as provas nos autos?
As alegações finais do procurador Gurgel foram um belo discurso político, cheio de adjetivos e frases de efeito, mas sem nenhuma prova - ele mesmo reconhece que não tem como provar o tal "mensalão". Ora, sem provas não se pode condenar ninguém, ou voltamos à barbárie.
Só se os ministros do STF abandonarem as 50 mil páginas dos autos e julgarem com base na coleção da veja...
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