Do sítio Opera Mundi:
A greve de dois dias nos serviços de saúde pública de Madri, convocada pelos sindicatos do setor e iniciada na noite deste domingo (25/11), contou com alto índice de aceitação entre os médicos da capital espanhola. De acordo com as organizações responsáveis pelo movimento, entre 80% e 85% dos profissionais aderiram à paralisação.
De acordo com a imprensa local, apenas 35% dos serviços cotidianos estão à disposição da população.
A greve foi convocada em protesto contra a reestruturação da saúde pública de Madri, cujos detalhes foram divulgados no início deste mês e apontam para uma grande privatização do setor. A intenção do governo regional é que um terço dos hospitais madrilenhos seja administrado pela iniciativa privada e que nenhum centro de saúde fique apenas nas mãos de entidades públicas.
Outra medida anunciada é que, independentemente da classe social do paciente, todos deverão pagar um euro a mais para a compra de cada medicamento. Em setembro, a Espanha já tinha implementado outras ações, como o fim do acesso de imigrantes ilegais ao sistema de saúde pública.
Há 75 mil profissionais que podem aderir à greve no início desta semana. No centro de saúde Gandhi, no bairro de Pueblo Nuevo, 13 dos 14 médicos não estão trabalhando, assim como 10 das 12 enfermeiras.
Um médico do hospital Ramón y Cajal afirmou que o protesto defende “a saúde pública para todos”. “Conseguimos avançar muito muito nos últimos anos e agora vemos que tudo está por trás de interesses pessoais”, afirmou o profissional ao jornal El Pais.
A greve de dois dias nos serviços de saúde pública de Madri, convocada pelos sindicatos do setor e iniciada na noite deste domingo (25/11), contou com alto índice de aceitação entre os médicos da capital espanhola. De acordo com as organizações responsáveis pelo movimento, entre 80% e 85% dos profissionais aderiram à paralisação.
De acordo com a imprensa local, apenas 35% dos serviços cotidianos estão à disposição da população.
A greve foi convocada em protesto contra a reestruturação da saúde pública de Madri, cujos detalhes foram divulgados no início deste mês e apontam para uma grande privatização do setor. A intenção do governo regional é que um terço dos hospitais madrilenhos seja administrado pela iniciativa privada e que nenhum centro de saúde fique apenas nas mãos de entidades públicas.
Outra medida anunciada é que, independentemente da classe social do paciente, todos deverão pagar um euro a mais para a compra de cada medicamento. Em setembro, a Espanha já tinha implementado outras ações, como o fim do acesso de imigrantes ilegais ao sistema de saúde pública.
Há 75 mil profissionais que podem aderir à greve no início desta semana. No centro de saúde Gandhi, no bairro de Pueblo Nuevo, 13 dos 14 médicos não estão trabalhando, assim como 10 das 12 enfermeiras.
Um médico do hospital Ramón y Cajal afirmou que o protesto defende “a saúde pública para todos”. “Conseguimos avançar muito muito nos últimos anos e agora vemos que tudo está por trás de interesses pessoais”, afirmou o profissional ao jornal El Pais.
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