Editorial do sítio Vermelho:
Há precisamente um ano falecia o comandante Hugo Chávez Frias, presidente da República Bolivariana da Venezuela. Uma morte prematura, aos 59 anos incompletos e quando ele se encontrava no auge da sua maturidade como líder político e chefe de Estado. O desaparecimento físico de Hugo Chávez ainda hoje é sentido com dor e consternação pelo povo venezuelano, os demais povos latino-americanos e de todo o mundo.
Hugo Chávez será sempre lembrado como um dos maiores latino-americanos. Sua vida e sua obra como líder revolucionário e presidente da República Bolivariana foram dedicadas ao nobre objetivo de resgatar a dignidade da Venezuela e da América Latina. Por isso o seu nome ingressa no panteão latino-americano ao lado de Simon Bolivar e José Martí. Sem lugar a dúvidas, Chávez foi, com Fidel Castro, seu amigo e inspirador, o principal líder anti-imperialista das últimas décadas na América Latina. Entre outros méritos que lhe reconheceu, Fidel considerou Chávez o maior amigo de Cuba em todos os tempos.
Hugo Chávez deixou importante legado, que tem sido estudado e apropriado por partidos revolucionários e movimentos políticos e sociais e inspira não só o povo e o governo venezuelanos na nova etapa sob a liderança do presidente Nicolás Maduro, mas também todos os povos da região. No Fórum de São Paulo realizado no Brasil em julho do ano passado foi marcante a influência das suas ideias.
O pensamento e a obra de Hugo Chávez se consubstanciam no novo anti-imperialismo e na nova luta pelo socialismo nas condições do século 21, com as peculiaridades da época e da região. O anti-imperialismo, que é o próprio espírito da nossa época, a resistência dos povos à ofensiva neocolonialista dos potentados internacionais, tendem a se consolidar e se transformar numa irresistível torrente que criará as condições objetivas e subjetivas para a libertação nacional e social dos povos. O nome e a obra de Hugo Chávez estão indelevelmente ligados a esse fenômeno.
Chávez iniciou a construção de um novo tipo de democracia popular. Tinha presente que as conquistas políticas e sociais da Revolução Bolivariana somente se realizariam com a mobilização permanente do povo, seu protagonismo e unidade, para enfrentar poderosos inimigos internos e externos.
O dirigente desaparecido há um ano tem seu nome ligado também à unidade dos povos latino-americanos e caribenhos, ao novo tipo de integração regional soberana e solidária, cujas magnas expressões são a Aliança Bolivariana dos Povos de Nossa América (Alba) e a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac). Chávez passa à História como um internacionalista, um estrategista que repôs na ordem do dia as tarefas mais importantes da época - a luta pelo socialismo, pela independência nacional e a paz.
Libertador moderno da Venezuela e da América Latina, Hugo Chávez, com seu pensamento e obra, está presente nas profundas transformações políticas e sociais em seu país. Mais de uma década e meia depois da sua primeira eleição como presidente da República, a Venezuela deixou de ser um paraíso das oligarquias reacionárias e do imperialismo norte-americano e um inferno para o seu povo. É um país livre, soberano, que por caminhos tortuosos busca construir uma nova sociedade. Esta é a razão por que intermitentemente as forças reacionárias, com apoio externo, promovem intentonas golpistas, como fizeram em 2002 e fazem agora, neste início de 2014.
A maior homenagem que se pode fazer ao grande líder desaparecido no ano passado é cerrar fileiras em torno da liderança coletiva da Revolução - formada pelo Polo Patriótico, em que atuam o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), o Partido Comunista e outras forças revolucionárias - , sob o comando do presidente Nicolás Maduro. Segue na ordem do dia a defesa da revolução democrática e anti-imperialista, da Constituição bolivariana e a realização de esforços para soerguer instituições sólidas e uma potente economia nacional.
O pensamento de Hugo Chávez estará sempre presente no empenho do povo venezuelano e dos povos amigos de todo o mundo, que saberão retribuir a solidariedade internacionalista que lhes foi prestada pelo grande líder.
Há precisamente um ano falecia o comandante Hugo Chávez Frias, presidente da República Bolivariana da Venezuela. Uma morte prematura, aos 59 anos incompletos e quando ele se encontrava no auge da sua maturidade como líder político e chefe de Estado. O desaparecimento físico de Hugo Chávez ainda hoje é sentido com dor e consternação pelo povo venezuelano, os demais povos latino-americanos e de todo o mundo.
Hugo Chávez será sempre lembrado como um dos maiores latino-americanos. Sua vida e sua obra como líder revolucionário e presidente da República Bolivariana foram dedicadas ao nobre objetivo de resgatar a dignidade da Venezuela e da América Latina. Por isso o seu nome ingressa no panteão latino-americano ao lado de Simon Bolivar e José Martí. Sem lugar a dúvidas, Chávez foi, com Fidel Castro, seu amigo e inspirador, o principal líder anti-imperialista das últimas décadas na América Latina. Entre outros méritos que lhe reconheceu, Fidel considerou Chávez o maior amigo de Cuba em todos os tempos.
Hugo Chávez deixou importante legado, que tem sido estudado e apropriado por partidos revolucionários e movimentos políticos e sociais e inspira não só o povo e o governo venezuelanos na nova etapa sob a liderança do presidente Nicolás Maduro, mas também todos os povos da região. No Fórum de São Paulo realizado no Brasil em julho do ano passado foi marcante a influência das suas ideias.
O pensamento e a obra de Hugo Chávez se consubstanciam no novo anti-imperialismo e na nova luta pelo socialismo nas condições do século 21, com as peculiaridades da época e da região. O anti-imperialismo, que é o próprio espírito da nossa época, a resistência dos povos à ofensiva neocolonialista dos potentados internacionais, tendem a se consolidar e se transformar numa irresistível torrente que criará as condições objetivas e subjetivas para a libertação nacional e social dos povos. O nome e a obra de Hugo Chávez estão indelevelmente ligados a esse fenômeno.
Chávez iniciou a construção de um novo tipo de democracia popular. Tinha presente que as conquistas políticas e sociais da Revolução Bolivariana somente se realizariam com a mobilização permanente do povo, seu protagonismo e unidade, para enfrentar poderosos inimigos internos e externos.
O dirigente desaparecido há um ano tem seu nome ligado também à unidade dos povos latino-americanos e caribenhos, ao novo tipo de integração regional soberana e solidária, cujas magnas expressões são a Aliança Bolivariana dos Povos de Nossa América (Alba) e a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac). Chávez passa à História como um internacionalista, um estrategista que repôs na ordem do dia as tarefas mais importantes da época - a luta pelo socialismo, pela independência nacional e a paz.
Libertador moderno da Venezuela e da América Latina, Hugo Chávez, com seu pensamento e obra, está presente nas profundas transformações políticas e sociais em seu país. Mais de uma década e meia depois da sua primeira eleição como presidente da República, a Venezuela deixou de ser um paraíso das oligarquias reacionárias e do imperialismo norte-americano e um inferno para o seu povo. É um país livre, soberano, que por caminhos tortuosos busca construir uma nova sociedade. Esta é a razão por que intermitentemente as forças reacionárias, com apoio externo, promovem intentonas golpistas, como fizeram em 2002 e fazem agora, neste início de 2014.
A maior homenagem que se pode fazer ao grande líder desaparecido no ano passado é cerrar fileiras em torno da liderança coletiva da Revolução - formada pelo Polo Patriótico, em que atuam o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), o Partido Comunista e outras forças revolucionárias - , sob o comando do presidente Nicolás Maduro. Segue na ordem do dia a defesa da revolução democrática e anti-imperialista, da Constituição bolivariana e a realização de esforços para soerguer instituições sólidas e uma potente economia nacional.
O pensamento de Hugo Chávez estará sempre presente no empenho do povo venezuelano e dos povos amigos de todo o mundo, que saberão retribuir a solidariedade internacionalista que lhes foi prestada pelo grande líder.
1 comentários:
Que Deus abençoe e ilumine sempre a
Venezuela,seus dirigentes e seu po-
vo e que a herança chavista nunca
se perca nem sequer diminua,dando
lugar a oportunistas/golpistas.
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