Por Eliz Brandão, no site Vermelho:
Com o acirramento da luta política, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, em seu programa semanal na Rádio Vermelho, reafirma a tentativa desenfreada da oposição que em coro faz alarmismo contra a maior empresa estatal do país, a Petrobras.
Sobre as artimanhas da política oposicionista, Renato Rabelo aponta que o jogo da grande mídia coloca agora a questão da Petrobras como a bola da vez. Segundo ele, a campanha eleitoral foi antecipada desde o ano passado, e a cada momento um tema é escolhido pela oposição no intuito de açoitar o governo Dilma, foi assim com a inflação, dando a ideia que a inflação não está sob controle e a questão da vez é a Petrobras, avaliou o presidente comunista.
“Porque esse tema que eles colocam à luz do dia, com tanta ênfase, sobre a compra da refinaria dos Estados Unidos, esse é um tema recorrente, já vem desde o governo Lula”.
Renato explica que a refinaria de Pasadena foi comprada antes da crise financeira econômica mundial, num contexto que poderia se justificar a compra. Aliás, disse Renato, a própria presidenta da Petrobras, Graça Foster, disse isso, “você não pode justificar uma compra tirando da situação atual. Tanto que o conselho da administração da Petrobras, na época, por unanimidade, aprovou a compra”, disse.
O dirigente comunista analisa que depois da crise é evidente que pode ter refletido no valor da refinaria, e foi justamente lá nos Estados Unidos, o centro da crise que estourou em 2008, lembrou.
“Nós não podemos analisar uma questão empresarial nessa base de fazer agitação com intuito político. Por isso, que não podemos analisar uma questão como essa, pura e simplesmente porque há uma série de conceitos nessa área”.
“Os próprios órgãos de controle já vêm acompanhando essa compra. Ou seja, controle do Estado é o que não falta”. Contudo, pode ser uma questão que podemos tirar lições, disse Renato, “por que você pode cometer erros, também, como diz a própria presidente da Petrobras, negociar com o petróleo muitas vezes você pode não conseguir os 100% do que você quer. É um assunto empresarial complexo”, salientou Renato.
E porque ficaram tão fogosos em tentar colocar esse tema em evidência?, questionou Renato. “Porque a própria presidenta Dilma na época era a presidenta do Conselho de administração da Petrobras e Ministra da Casa Civil. Então é para atingir deliberadamente o governo Dilma. O intuito não é de esclarecer”. Por que isso visa a levar uma desconstrução da própria Petrobras.
Para o presidente comunista, “esses jornalistas que estão dando tanta ênfase neste assunto não querem esclarecer. Não é isso, é somente para atingir a presidenta, ninguém é bobo, ninguém é ingênuo. Por que essa coisa toda?”, indagou.
Renato lembrou ainda que a presidenta Dilma até já se manifestou sobre o assunto, dizendo que “se tivesse a totalidade da proposta contratual, poderia até não ter chegado àquela conclusão na época. Ela mesma disse isso, de forma muito serena e transparente”.
O presidente do PCdoB reafirmou que a oposição não tem proposta, só faz críticas e ataques. “Qual é a proposta do Aécio Neves e do Eduardo Campos?”, perguntou Renato.
“Se aproveita de tudo isso, cria um escândalo midiático, com objetivo politico explícito de imobilizar a presidenta e desacreditá-la, essa tem sido a situação”.
Campanha antecipada
Renato ressaltou que esses ataques são na realidade uma verdadeira campanha antecipada contra o governo Dilma. “Estamos em um ano eleitoral. É uma campanha contra a presidenta, é uma campanha eleitoral”, elucidou.
Sobre o cenário político brasileiro, o presidente comunista lembra que a Comissão Política Nacional do PCdoB se manifestou através de uma nota extraída na reunião ocorrida na última segunda-feira (14), em São Paulo.
Copa do Mundo
Renato lembrou ainda da campanha oposicionista contra a Copa do Mundo no Brasil. Para ele, essa tentativa da oposição de ser anti-copa, sendo que sediá-la irá se transformar num ganho enorme em vários aspectos, é uma atitude anti-Brasil.
O dirigente comunista contou que turistas africanos que vêm para a Copa estão ouvindo da mídia brasileira no exterior que o Brasil está vivendo um Estado de sítio por causa da Copa e eles estão amedrontados, relatou Renato.
Para ele, essas atitudes são uma verdadeira campanha contra o Brasil, “e a oposição desesperada chega a esse ponto. Para ver se conseguem suplantar a presidenta. E é isso que o povo tem que compreender e o nosso esforço é mostrar isso para o nosso povo”.
”Nós temos dito que 2014 é uma espécie de encruzilhada politica para nós, por que derrotar a presidenta Dilma é derrotar o projeto que vem de Lula, que mudou o Brasil, que transformou o nosso país”.
Renato explica que as exigências daqui em diante são maiores ainda porque se chegou numa etapa mais avançada e agora temos que ir adiante, com reformas mais profundas, com desenvolvimento para garantir investimento social. “E a garantia é Dilma e é Lula que a apoia. A outra via é a volta da política da década de 1990 que levou ao desemprego aberto, a diminuição da renda do trabalhador, déficit e dívidas enormes do nosso país, ou seja, essa política não deu certo. Voltar atrás trará perdas enormes”.
Para o presidente do PCdoB, “ou a gente vai adiante, ou a gente volta atrás. Garantindo as linhas de mudanças”, disse ele. “Daí a importância que o PCdoB vê nessa campanha para a presidência da República”, definiu.
Com o acirramento da luta política, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, em seu programa semanal na Rádio Vermelho, reafirma a tentativa desenfreada da oposição que em coro faz alarmismo contra a maior empresa estatal do país, a Petrobras.
Sobre as artimanhas da política oposicionista, Renato Rabelo aponta que o jogo da grande mídia coloca agora a questão da Petrobras como a bola da vez. Segundo ele, a campanha eleitoral foi antecipada desde o ano passado, e a cada momento um tema é escolhido pela oposição no intuito de açoitar o governo Dilma, foi assim com a inflação, dando a ideia que a inflação não está sob controle e a questão da vez é a Petrobras, avaliou o presidente comunista.
“Porque esse tema que eles colocam à luz do dia, com tanta ênfase, sobre a compra da refinaria dos Estados Unidos, esse é um tema recorrente, já vem desde o governo Lula”.
Renato explica que a refinaria de Pasadena foi comprada antes da crise financeira econômica mundial, num contexto que poderia se justificar a compra. Aliás, disse Renato, a própria presidenta da Petrobras, Graça Foster, disse isso, “você não pode justificar uma compra tirando da situação atual. Tanto que o conselho da administração da Petrobras, na época, por unanimidade, aprovou a compra”, disse.
O dirigente comunista analisa que depois da crise é evidente que pode ter refletido no valor da refinaria, e foi justamente lá nos Estados Unidos, o centro da crise que estourou em 2008, lembrou.
“Nós não podemos analisar uma questão empresarial nessa base de fazer agitação com intuito político. Por isso, que não podemos analisar uma questão como essa, pura e simplesmente porque há uma série de conceitos nessa área”.
“Os próprios órgãos de controle já vêm acompanhando essa compra. Ou seja, controle do Estado é o que não falta”. Contudo, pode ser uma questão que podemos tirar lições, disse Renato, “por que você pode cometer erros, também, como diz a própria presidente da Petrobras, negociar com o petróleo muitas vezes você pode não conseguir os 100% do que você quer. É um assunto empresarial complexo”, salientou Renato.
E porque ficaram tão fogosos em tentar colocar esse tema em evidência?, questionou Renato. “Porque a própria presidenta Dilma na época era a presidenta do Conselho de administração da Petrobras e Ministra da Casa Civil. Então é para atingir deliberadamente o governo Dilma. O intuito não é de esclarecer”. Por que isso visa a levar uma desconstrução da própria Petrobras.
Para o presidente comunista, “esses jornalistas que estão dando tanta ênfase neste assunto não querem esclarecer. Não é isso, é somente para atingir a presidenta, ninguém é bobo, ninguém é ingênuo. Por que essa coisa toda?”, indagou.
Renato lembrou ainda que a presidenta Dilma até já se manifestou sobre o assunto, dizendo que “se tivesse a totalidade da proposta contratual, poderia até não ter chegado àquela conclusão na época. Ela mesma disse isso, de forma muito serena e transparente”.
O presidente do PCdoB reafirmou que a oposição não tem proposta, só faz críticas e ataques. “Qual é a proposta do Aécio Neves e do Eduardo Campos?”, perguntou Renato.
“Se aproveita de tudo isso, cria um escândalo midiático, com objetivo politico explícito de imobilizar a presidenta e desacreditá-la, essa tem sido a situação”.
Campanha antecipada
Renato ressaltou que esses ataques são na realidade uma verdadeira campanha antecipada contra o governo Dilma. “Estamos em um ano eleitoral. É uma campanha contra a presidenta, é uma campanha eleitoral”, elucidou.
Sobre o cenário político brasileiro, o presidente comunista lembra que a Comissão Política Nacional do PCdoB se manifestou através de uma nota extraída na reunião ocorrida na última segunda-feira (14), em São Paulo.
Copa do Mundo
Renato lembrou ainda da campanha oposicionista contra a Copa do Mundo no Brasil. Para ele, essa tentativa da oposição de ser anti-copa, sendo que sediá-la irá se transformar num ganho enorme em vários aspectos, é uma atitude anti-Brasil.
O dirigente comunista contou que turistas africanos que vêm para a Copa estão ouvindo da mídia brasileira no exterior que o Brasil está vivendo um Estado de sítio por causa da Copa e eles estão amedrontados, relatou Renato.
Para ele, essas atitudes são uma verdadeira campanha contra o Brasil, “e a oposição desesperada chega a esse ponto. Para ver se conseguem suplantar a presidenta. E é isso que o povo tem que compreender e o nosso esforço é mostrar isso para o nosso povo”.
”Nós temos dito que 2014 é uma espécie de encruzilhada politica para nós, por que derrotar a presidenta Dilma é derrotar o projeto que vem de Lula, que mudou o Brasil, que transformou o nosso país”.
Renato explica que as exigências daqui em diante são maiores ainda porque se chegou numa etapa mais avançada e agora temos que ir adiante, com reformas mais profundas, com desenvolvimento para garantir investimento social. “E a garantia é Dilma e é Lula que a apoia. A outra via é a volta da política da década de 1990 que levou ao desemprego aberto, a diminuição da renda do trabalhador, déficit e dívidas enormes do nosso país, ou seja, essa política não deu certo. Voltar atrás trará perdas enormes”.
Para o presidente do PCdoB, “ou a gente vai adiante, ou a gente volta atrás. Garantindo as linhas de mudanças”, disse ele. “Daí a importância que o PCdoB vê nessa campanha para a presidência da República”, definiu.
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