Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
O único argumento de Barbosa e dos barbosianos para justificar a maldade (não há outra palavra) de enviar um Genoíno com graves problemas de cardiopatia de volta à Papuda é acenar com o sofrimento de outros presos e lembrar as mazelas da saúde pública.
É o novo fascismo tupiniquim. Justifica-se a barbárie e o arbítrio com mais barbárie e mais arbítrio. Se reclamarmos que fomos estapeados numa delegacia, agora seremos acusados de “privilegiados”, porque, em outros lugares, a polícia mata, não estapeia. Se reclamamos que nossa irmã foi estuprada num lugar ermo, dirão que tivemos sorte porque ela permaneceu viva; em outros lugares, seria estuprada, morta e esquartejada.
Homens como Genoíno lutaram a vida inteira para melhorar o serviço público no país, aí incluindo o sistema de saúde e o sistema penal. Homens como ele, não os barões da mídia, barbosianos e coxinhas.
Homens como Genoíno lutaram para pôr fim à ditadura. Não os barões da mídia, barbosianos e coxinhas.
Homens como Genoíno lutaram, já durante a redemocratização, para estabelecer um pacto de paz entre as diferenças forças políticas brasileiras. Genoíno era o homem do PT que cuidava, dentre outras coisas, das relações com os meios de comunicação. Democrata e cordial que era, sempre defendeu incondicionalmente a liberdade de expressão e de imprensa.
Sua foto protegendo o repórter Caco Barcellos durante uma manifestação em que se hostilizava este jornalista ficou famosa.
Este é Genoíno, um homem solidário tanto à causa do povo quanto às causas da liberdade. Um intelectual que cultivava um socialismo absolutamente democrático e avançado. Um dos deputados mais íntegros e experientes que já passaram pelo Congresso Nacional.
Um homem que tem uma história para contar, que ainda pode escrever livros sobre sua experiência na guerrilha, no parlamento, e agora, sobre a sua experiência como vítima de um vergonhoso processo de linchamento político, da mais clamorosa farsa jurídica da nossa história.
Ecce Hommo, como apontavam os fariseus. Este é o homem condenados por suas qualidades. Num país com uma elite tão egoísta, com tantos corruptos e sonegadores, a mídia escolheu um inocente como bode expiatório. E o exibe na TV como uma atração de circo.
A calúnia moral, seguramente, é a principal razão da dor que mina a saúde e a vida de Genoíno. Nordestino orgulhoso e guerreiro, Genoíno é de uma cepa infinitamente mais nobre que a daqueles que agora o torturam, o acusam, o encarceram. É uma alma magnânima, que jamais seria capaz de agir igual a seus inimigos. Genoíno não é vingativo, jamais perseguiria alguém, e defenderia até mesmo o pior de seus adversários se estivesse em jogo valores mais altos, como a vida, a saúde, a dignidade.
Esse talvez tenha sido seu ponto-fraco. Neste mundo, às vezes parece que apenas os brutais, os cruéis, os truculentos, os barbosianos, conseguem vencer.
Barbosa e seus patrões da mídia não se satisfazem em derrotar Genoíno politicamente, até porque sabem que não conseguirão jamais. As campanhas de solidariedade por Genoíno foram impressionantes, e o seu nome cresce, dia a dia, enquanto o nome de Barbosa afunda, rapidamente, num poço profundo de ignonímia e covardia, arrastando consigo a mídia. Barbosa quer se vingar da derrota política que já vê despontar no próximo batente da história.
É a luta entre o crápula, ignorante político, justiceiro, e um líder trabalhista, preso cruelmente no dia do trabalhador, em mais um ridículo esgar sádico de Joaquim Barbosa.
E Barbosa faz tudo isso enquanto mantém Dirceu preso ilegalmente em regime fechado.
O que o Brasil ganha com esse espetáculo deprimente? Nada.
Barbosa apenas alegra os espíritos mesquinhos, degenerados, alimenta-os com seu rancor, com seu ódio, com sua mediocridade infinita.
Genoíno emergirá dessa injustiça com a aura de um verdadeiro mártir do primeiro grande golpe midiático da nova república. Seu caso será estudado em livros de história. Veremos como um herói nacional foi perseguido, torturado moralmente, condenado sem provas e depois encarcerado brutalmente, mesmo tendo direito à prisão domiciliar.
A luta pela história, esta não poderá ser vencida pela mídia, nem por Joaquim Barbosa. Genoíno já a venceu. A luta pela justiça social, pelos direitos humanos, pela democracia, pela dignidade, são batalhas que apenas perdemos quando as abandonamos. Estas lutas Genoíno jamais perdeu. Já no outono de sua vida, ele perdeu a si mesmo, sua segurança, seu conforto, sua reputação nos jornais, mas ganhou a grande luta, a luta maior de todas, a luta para elevarmos nosso espírito acima das mesquinharias do presente, e contemplarmos as conquistas do futuro!
O único argumento de Barbosa e dos barbosianos para justificar a maldade (não há outra palavra) de enviar um Genoíno com graves problemas de cardiopatia de volta à Papuda é acenar com o sofrimento de outros presos e lembrar as mazelas da saúde pública.
É o novo fascismo tupiniquim. Justifica-se a barbárie e o arbítrio com mais barbárie e mais arbítrio. Se reclamarmos que fomos estapeados numa delegacia, agora seremos acusados de “privilegiados”, porque, em outros lugares, a polícia mata, não estapeia. Se reclamamos que nossa irmã foi estuprada num lugar ermo, dirão que tivemos sorte porque ela permaneceu viva; em outros lugares, seria estuprada, morta e esquartejada.
Homens como Genoíno lutaram a vida inteira para melhorar o serviço público no país, aí incluindo o sistema de saúde e o sistema penal. Homens como ele, não os barões da mídia, barbosianos e coxinhas.
Homens como Genoíno lutaram para pôr fim à ditadura. Não os barões da mídia, barbosianos e coxinhas.
Homens como Genoíno lutaram, já durante a redemocratização, para estabelecer um pacto de paz entre as diferenças forças políticas brasileiras. Genoíno era o homem do PT que cuidava, dentre outras coisas, das relações com os meios de comunicação. Democrata e cordial que era, sempre defendeu incondicionalmente a liberdade de expressão e de imprensa.
Sua foto protegendo o repórter Caco Barcellos durante uma manifestação em que se hostilizava este jornalista ficou famosa.
Este é Genoíno, um homem solidário tanto à causa do povo quanto às causas da liberdade. Um intelectual que cultivava um socialismo absolutamente democrático e avançado. Um dos deputados mais íntegros e experientes que já passaram pelo Congresso Nacional.
Um homem que tem uma história para contar, que ainda pode escrever livros sobre sua experiência na guerrilha, no parlamento, e agora, sobre a sua experiência como vítima de um vergonhoso processo de linchamento político, da mais clamorosa farsa jurídica da nossa história.
Ecce Hommo, como apontavam os fariseus. Este é o homem condenados por suas qualidades. Num país com uma elite tão egoísta, com tantos corruptos e sonegadores, a mídia escolheu um inocente como bode expiatório. E o exibe na TV como uma atração de circo.
A calúnia moral, seguramente, é a principal razão da dor que mina a saúde e a vida de Genoíno. Nordestino orgulhoso e guerreiro, Genoíno é de uma cepa infinitamente mais nobre que a daqueles que agora o torturam, o acusam, o encarceram. É uma alma magnânima, que jamais seria capaz de agir igual a seus inimigos. Genoíno não é vingativo, jamais perseguiria alguém, e defenderia até mesmo o pior de seus adversários se estivesse em jogo valores mais altos, como a vida, a saúde, a dignidade.
Esse talvez tenha sido seu ponto-fraco. Neste mundo, às vezes parece que apenas os brutais, os cruéis, os truculentos, os barbosianos, conseguem vencer.
Barbosa e seus patrões da mídia não se satisfazem em derrotar Genoíno politicamente, até porque sabem que não conseguirão jamais. As campanhas de solidariedade por Genoíno foram impressionantes, e o seu nome cresce, dia a dia, enquanto o nome de Barbosa afunda, rapidamente, num poço profundo de ignonímia e covardia, arrastando consigo a mídia. Barbosa quer se vingar da derrota política que já vê despontar no próximo batente da história.
É a luta entre o crápula, ignorante político, justiceiro, e um líder trabalhista, preso cruelmente no dia do trabalhador, em mais um ridículo esgar sádico de Joaquim Barbosa.
E Barbosa faz tudo isso enquanto mantém Dirceu preso ilegalmente em regime fechado.
O que o Brasil ganha com esse espetáculo deprimente? Nada.
Barbosa apenas alegra os espíritos mesquinhos, degenerados, alimenta-os com seu rancor, com seu ódio, com sua mediocridade infinita.
Genoíno emergirá dessa injustiça com a aura de um verdadeiro mártir do primeiro grande golpe midiático da nova república. Seu caso será estudado em livros de história. Veremos como um herói nacional foi perseguido, torturado moralmente, condenado sem provas e depois encarcerado brutalmente, mesmo tendo direito à prisão domiciliar.
A luta pela história, esta não poderá ser vencida pela mídia, nem por Joaquim Barbosa. Genoíno já a venceu. A luta pela justiça social, pelos direitos humanos, pela democracia, pela dignidade, são batalhas que apenas perdemos quando as abandonamos. Estas lutas Genoíno jamais perdeu. Já no outono de sua vida, ele perdeu a si mesmo, sua segurança, seu conforto, sua reputação nos jornais, mas ganhou a grande luta, a luta maior de todas, a luta para elevarmos nosso espírito acima das mesquinharias do presente, e contemplarmos as conquistas do futuro!
6 comentários:
Miguel, quantos rosarios eu rezaria se soubesse que Genoino seria liberto! Mas, nenhum sistema poderá encarcerar a alma de Genoino, nem impedir que seja reverenciada sua dignidade! Todos que temos esperança em contruir um mundo mais justo e fraterno continuatemos a apoiar e rxaltar Genoino. Por outro lado, os barbosianos serão sempre seres medíocres, ervas daninhas que causam pena e asco.
É impossível não se comover com a estória de Genoíno. Ele já fez História.
O que impressiona é a maldade. E não devia impressionar. Não devia me importar. Eu quero me concentrar e o faço em ler e reler e ouvir as historias dos brasileiros que sentem orgulho de ser brasileiros e lutam e lutaram por eles. Gente humilde e nobre. Que nunca se renderam e que são exemplos mesmo sem querer ser. Brasileiros. Gente como Dirceu e Genoino. Como Lula e Dilma. Como os Antonios e Marias deste generoso, anônimo e sensacional Brasil. Como tantos outros que sempre pensaram nos mais humildes como se fossemos nós todos. Pensaram nas suas dignidades feridas. Pensaram na sua coragem. Pensaram nas suas humildades. E agiram. Pensaram em todos nós assim como nós pensamos neles. Com um grande e emocionado orgulho. Força Genoino. Mas isso nunca te faltou. Empresta um pouco dessa força a nós que sempre a tivemos por saber que existem pessoas como vc e vcs todos. Brasileiros. Humildes e grandes.
Parte I. Continua na parte II e conclui na parte III.
Principalmente para o STF, José Dirceu, José Genuíno e você leitor. O quê é justiça?
Parte I.
Uma rápida introdução. Ainda não sou Maçon da Maçonaria humana, por falta de sabedoria até então, mas nasci Maçon da Maçonaria Divina. Isto está em meu coração.
“O Verdadeiro Sabor da Liberdade Íntima” seria o título que eu daria ao texto sobre o que é justiça? Descrito logo abaixo e que todo ser humano venha a ler. Copiado da Internet em uma das minhas tantas buscas, também em sites da Maçonaria. José da Mota.
http://www.inspetoria.org.br/arquivos/cenal/biblioteca/grau7/2011/elp_gcn_gr_7_jose_melquiades_da_rocha_justica_e_sabedoria.pdf
À GLÓRIA DO GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO.
Universi Terrarum Orbis Architectonis ad Gloriam Ingentis - Ordo ab Chao.
Supremo Conselho do Gr:. 33 do R:. E:. A:. A:.
José Melquíades da Rocha. TRABALHO DO GR:. 7.
Justiça e Sabedoria.
Diz a lenda do G:. 7 que logo após a morte de Hiram Abi, Salomão instituiu um Trib.: com a finalidade de continuar fazendo Justiça aos OObr:., decidindo suas queixas, bem como, as apelações de sentenças proferidas pelos T- Trib:. Inferiores, cuja Justiça era distribuída igualmente aos hebreus e aos fenícios; razão porque, a Moral deste G:. é “Justiça igual para todos.”
Assim, para termos um entendimento melhor desta grande lição, seria conveniente que tivéssemos também, uma noção do significado da palavra justiça, o que não é fácil, face à complexidade de sua conceituação.
Se perguntarmos o que é um automóvel, apesar da infinita variedade de marcas e modelos, qualquer um saberá responder com facilidade o que é um automóvel. Todavia, se perguntarmos o que é justiça, nem mesmo os operadores do Direito terão facilidade de dar uma resposta justa e perfeita.
Em pricípio, a Justiça consiste em dar a César o que é de César. Mas, o que é de César? Para respondermos o que é de César, dependemos de um julgamento. E, estará correto o julgamento que for procunciado a respeito do que pertence a César? Haverá consenso universal a respeito do julgamento? Para aqueles que considerarem injusto o julgamento, não houve Justiça.
Outro princípio de Justiça, que inclusive consta no artigo 5º de nossa Constituição Federal, é o de que: “Todos são iguais perante a lei.” Ou seja, a lei é igual para todos. Mas, para vermos o quanto é ilusória essa afirmativa, tomemos o
seguinte exemplo: Em um campo, a bola é igual perante os 22 jogadores, assim como os 22 jogadores são igauis perante a bola. Todavia, sabemos que a bola costuma ser mais “igual” perante alguns jogadores que alacançam os degraus da fama.
Entre os homens, no que se refere à Justiça, não é diferente: Há os que sabem se defender, o que implica muitas vezes, na escolha de um bom defensor. E, sabendo-se que a distribuição da Justiça é função do Estado por meio de seus Tribunais, a exemplo do que fêz Salomão; e sabendo-se também que o Tribunal, seja ele singular ou coletivo, só pode decidir conforme a prova dos autos, vence aquele que melhor souber produzir ou conduzir a prova de seu Direito.
Logo, este pode parecer “diferente” perante a lei, ou a lei pode parecer “diferente” perante ele, quando na realidade, nem um nem outro foi “diferente”, apenas a condução do processo, a condução da defesa foi diferente, produzindo assim, Justiça ou Injustiça, pois esta é sempre produto do homem, razão porque ela tem sempre as mesmas qualidades ou os mesmos defeitos deste.
É comum, depois de uma decisão judicial, ouvir dizer que este ou aquele foi injustiçado; o que é bem possível. Mas também é bastante possível que este ou aquele não foi injustiçado, mas sim, mal defendido. (sequência na Parte II.).
Parte II.
Além disso, sabendo-se que a Justiça destina-se a apaziguar o convívio social, devemos observar que a história consagra de épocas em épocas, certos valores culturais que alteram entendimentos seculares, nos causando sérias dificuldades para entendermos o que é justo ou injusto. Veja-se, por exemplo, o que ocorre em nossos dias no que diz respeito à ecologia, ao homo sexualismo e aos pre-conceitos raciais. Estes temas avolumam-se em nossos Tribunais e os nossos Julgadores estão tendo dificuldades para dizer, nestas questões, o que é Justo ou I n- justo. E, toda e qualquer decisão que proferem, seja em qualquer sentido, é sempre motivo de grande insatisfação por boa parte da sociedade.
No mundo todo é generalizado o clamor por uma Justiça eficiente para solucionar satisfatoriamente os infindáveis litígios. Mas, por mais que se esforcem os juristas e legisladores, a insatisfação social tem sido generalizada e permanente. E assim é porque as velhas e arraigadas concepções evoluíram para a democracia e a república, incluindo entre os deveres do Estado, o de tornar efetivos os direitos fundamentais.
Essa constante evolução implica também na constante elaboração de novas leis que por vezes são injustas ou mal elaboradas, alem das leis ultrapassadas no tempo que não foram atualizadas, revogadas ou substituídas, sendo, pois, em alguns casos, a própria lei a consagração da Injustiça.
Na linguagem jurídica, Justiça significa aquilo que é feito segundo as normas do Direito, ou seja, segundo o que estabelece a lei. É a prática do justo ou da razão. Diz-se que os Romanos consideravam a Justiça em grau tão elevado que, para eles, ela era a “vontade constante e perpétua de dar a cada um o que é seu.”
Não podemos pensar que essa vontade dos Romanos desapareceu do homem atual. Não. Ela não desapareceu, pois, o desejo de Justiça é uma aspiração permanente da humanidade. Quer nos parecer, porém, que falta ainda ao homem, Sabedoria suficiente ou, Educação suficiente, ou ainda, Polimento suficiente para que ele saiba combater a tirania, a ignorância, os preconceitos e os erros. Glorificar o Direito, a Justiça, a Verdade levantar templos à Virtude e cavar masmorras ao vício; bem como, tratar a todos como seus iguais, sem distinção de classe, raça ou credo, cobatendo a ambiação, o orgulho, o erro e os preconceitos, lutando contra a ignorância, a mentira, o fanatismo e a supertição que, a par de retardar o progresso, tem causado grandes sofrimentos a todos. (conclusão na Parte III.).
Parte III.
É preciso levar ao homem a boa sabedoria que o induz a praticar a Justiça recíproca, não por intermédio dos Tribunais, mas, por si próprio, transformando-o num permanente guardião dos Direitos e interesses de todos, cultivando a tolerância que permite a cada um praticar livremente a sua vontade, sede da liberdade e da igualdade, respeitando a dignidade de cada um no exercício dos direitos individuais e sociais como valores supremos de uma sociedade fraterna, deplorando porém, os que erram no exercício de seus atos e colaborando para reconduzi-los ao bom caminho, pois, sabe-se que o homem nasce inteligente, mas não sábio, razão porque devemos buscar incesantemente a sabedoria que orienta as tendências, as inclinações do homem para o bem ou para o mal.
Como o homem segue, quase que por instinto, as suas tendências, as suas inclinações, as quais se originam em seus conhecimentos, em sua Sabedoria, e sendo ele, como parte da natureza, predisposto à virtude e o desejoso de ser sábio, justo, prudente e corajoso, deve-se incutir nele, desde a infância, a Sabedoria de cultivar o princípio da boa-fé, que o faz sentir vergonha de ser desonesto; o princípio da ética e da moral que o identifica como homem bom e correto, de firmeza em suas convicções e de caráter incorruptível;
Quando o homem estiver consciente de que somente a Sabedoria própria o orienta na prática da virtude, que é a retidão da vontade, embasada na firmeza da moral e do caráter incorruptível no sentido de praticar o bem. E que, ser prudente é ser honesto na escolha dessas qualidades em todos os seus relacionamentos, quer na família, quer nos negócios, quer na vida social, visto que aí residem os verdadeiros alicerces da Justiça equilibrada e perfeita. Quando o homem aperfeiçoar a sua índole com base nesta sabedoria, possivelmente ele
saberá com mais precisão distinguir o que é justo ou justo e então teremos menos Tribunais, menos presídios e mais templos para glorificar a virtude, a Justiça e a Sabedoria.
JMR/Oriente de Curitiba, 07 de outubro de 2011.
José Melquíades da Rocha.
G:. 7.
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