Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
O post publicado há pouco no blog do Camarotti, dizendo que Aécio recebeu o relatório da delação premiada, com “detalhes” do que foi dito por Paulo Roberto Costa, e tentando usar isso como “escudo” contra possíveis ataques de Dilma no debate de hoje, tem cheiro de jogo sujo e cheiro de blefe.
Aécio está com medo. Sabe que mais umas porradas num debate e sua rejeição, que já supera a de Dilma, explode de vez.
Mas confirma uma coisa.
A delação foi um jogo armado entre os advogados dos ladrões e os tucanos do Paraná, com a possível conivência do juiz Sérgio Moro.
Como é possível Alvaro Dias e Aécio terem acesso a depoimentos de conteúdo secreto, que não foram disponibilizados nem ao Congresso nem à presidenta da república?
Que bagunça é esta?
Os ladrões da Petrobrás são isso: ladrões.
Qualquer denúncia que eles façam tem de ser provadas. Por isso mesmo é tão irresponsável, por parte do juiz, receber esta delação exatamente no momento mais tenso de uma eleição presidencial. E participar do jogo de vazamentos, legais ou ilegais.
Os ladrões Paulo Roberto Costa e Yousseff estão tentando livrar a cara entrando no jogo político.
Com isso, desviam atenção de si mesmos e jogam a culpa nos outros.
A denúncia contra um tucano morto, Sérgio Guerra, tem cheiro de armadilha. Está morto, e ninguém liga para ele mais.
Serviu apenas para que os petistas passassem a valorizar a palavra de Costa, e daí a mídia vir com mais vazamentos bombásticos na reta final da campanha.
*****
No blog do Gerson Camarotti, no Globo.
Aécio recebe relatório detalhado sobre delações de ex-diretor da Petrobras e doleiro
Quando esteve em Curitiba, na semana passada, o tucano Aécio Neves recebeu do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) um relatório detalhado com o conteúdo das delações premiadas do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef.
Segundo relatos, haveria no relatório um tópico específico em que integrantes da cúpula petista são citados no esquema de desvio de recursos da estatal.
Aécio decidiu guardar esse relatório como uma munição reserva para o terceiro debate entre os presidenciáveis, que acontece hoje à noite. E vai usá-lo caso haja golpe abaixo da cintura preparado pela campanha da petista Dilma Rousseff, candidata à reeleição.
Aécio está com medo. Sabe que mais umas porradas num debate e sua rejeição, que já supera a de Dilma, explode de vez.
Mas confirma uma coisa.
A delação foi um jogo armado entre os advogados dos ladrões e os tucanos do Paraná, com a possível conivência do juiz Sérgio Moro.
Como é possível Alvaro Dias e Aécio terem acesso a depoimentos de conteúdo secreto, que não foram disponibilizados nem ao Congresso nem à presidenta da república?
Que bagunça é esta?
Os ladrões da Petrobrás são isso: ladrões.
Qualquer denúncia que eles façam tem de ser provadas. Por isso mesmo é tão irresponsável, por parte do juiz, receber esta delação exatamente no momento mais tenso de uma eleição presidencial. E participar do jogo de vazamentos, legais ou ilegais.
Os ladrões Paulo Roberto Costa e Yousseff estão tentando livrar a cara entrando no jogo político.
Com isso, desviam atenção de si mesmos e jogam a culpa nos outros.
A denúncia contra um tucano morto, Sérgio Guerra, tem cheiro de armadilha. Está morto, e ninguém liga para ele mais.
Serviu apenas para que os petistas passassem a valorizar a palavra de Costa, e daí a mídia vir com mais vazamentos bombásticos na reta final da campanha.
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No blog do Gerson Camarotti, no Globo.
Aécio recebe relatório detalhado sobre delações de ex-diretor da Petrobras e doleiro
Quando esteve em Curitiba, na semana passada, o tucano Aécio Neves recebeu do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) um relatório detalhado com o conteúdo das delações premiadas do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef.
Segundo relatos, haveria no relatório um tópico específico em que integrantes da cúpula petista são citados no esquema de desvio de recursos da estatal.
Aécio decidiu guardar esse relatório como uma munição reserva para o terceiro debate entre os presidenciáveis, que acontece hoje à noite. E vai usá-lo caso haja golpe abaixo da cintura preparado pela campanha da petista Dilma Rousseff, candidata à reeleição.
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