Do blog de Zé Dirceu:
Este blog cantou essa bola na primeira hora, na segunda-feira: a Folha de S.Paulo manipulou escancarada e descaradamente a pesquisa Datafolha de domingo, com a qual tentou atribuir à presidenta Dilma Rousseff a principal responsabilidade pelo que acontece e é investigado na Petrobras, e fazer chegar até o Planalto o escândalo que envolve a estatal.
No Observatório da Imprensa, o jornalista Luciano Martins Costa condena a manipulação da pesquisa do Instituto Datafolha, em análise reproduzida, pelo portal Brasil 247. Luciano critica principalmente a manchete da Folha no domingo, que somou os brasileiros que têm certeza da responsabilidade da presidenta Dilma no caso Petrobras com os que dizem ter “um pouco de certeza” de que ela tinha conhecimento do caso. Também o colunista Jânio de Freitas, da própria Folha critica hoje o tratamento e manipulação que o jornal deu à pesquisa.
O fato é que a pesquisa Datafolha foi claramente dirigida, já feita com o intuito de colar o caso Petrobras na presidenta Dilma. O que o jornalão não contava é que ele deu com os burros n’água porque teve de constatar e publicar, com tristeza – mesmo manipulando – que apesar de toda a exploração em torno do caso Petrobras, “a taxa de aprovação ao governo da petista não sofreu alteração significativa desde o fim da eleição”.
Jornal queria envolver presidenta no escândalo
E que a menos de um mês da posse da presidenta Dilma para o novo mandato, a maioria dos brasileiros - maioria que já a reelegeu 42 dias atrás – continua a apoiar e a aprovar seu governo, e mais, a confiar que ela fará um 2º governo melhor que o 1º.
A despeito disso, como assinala Luciano Martins costa no Observatório da Imprensa, a edição da Folha no domingo, na parte Dilma/Petrobras da pesquisa distorceu completamente os números. A manchete do jornal diz o seguinte: “Brasileiro responsabiliza Dilma por caso Petrobras”. “No entanto, a reportagem interna especifica que 48% concordam em que a presidente tem “muita responsabilidade” e 25% acreditam que ela tem “alguma responsabilidade” no escândalo. Paralelamente, 46% acham que o atual governo foi o que mais investigou casos de corrupção, no período da redemocratização, e 40% entendem que foi no governo de Dilma Rousseff que houve mais punição a corruptos.”
Na edição, o índice dos que veem “muita responsabilidade” é somado ao dos que veem “alguma responsabilidade” para mostrar que a maioria dos brasileiros acha que a presidenta tem responsabilidade no caso, quando a maioria não acha isso.
Cadê a ombudsman?
Por sua vez, não merece o menor destaque na texto o fato de que as denúncias de pagamento de propinas na Petrobras não afetaram a credibilidade da presidente e que ela continua com as altas taxas de aprovação reveladas no dia 21 de outubro, antes da eleição em segundo turno; que sua gestão é considerada ótima ou boa por 42% dos entrevistados. e que ela conta com 50% de expectativas positivas quanto ao seu 2ºmandato, apesar do grande esforço da mídia tradicional em baixar o nível de otimismo dos brasileiros.
Não é a 1ª vez que isso acontece com uma pesquisa no Folhão… Cadê a ombudsman?
Este blog cantou essa bola na primeira hora, na segunda-feira: a Folha de S.Paulo manipulou escancarada e descaradamente a pesquisa Datafolha de domingo, com a qual tentou atribuir à presidenta Dilma Rousseff a principal responsabilidade pelo que acontece e é investigado na Petrobras, e fazer chegar até o Planalto o escândalo que envolve a estatal.
No Observatório da Imprensa, o jornalista Luciano Martins Costa condena a manipulação da pesquisa do Instituto Datafolha, em análise reproduzida, pelo portal Brasil 247. Luciano critica principalmente a manchete da Folha no domingo, que somou os brasileiros que têm certeza da responsabilidade da presidenta Dilma no caso Petrobras com os que dizem ter “um pouco de certeza” de que ela tinha conhecimento do caso. Também o colunista Jânio de Freitas, da própria Folha critica hoje o tratamento e manipulação que o jornal deu à pesquisa.
O fato é que a pesquisa Datafolha foi claramente dirigida, já feita com o intuito de colar o caso Petrobras na presidenta Dilma. O que o jornalão não contava é que ele deu com os burros n’água porque teve de constatar e publicar, com tristeza – mesmo manipulando – que apesar de toda a exploração em torno do caso Petrobras, “a taxa de aprovação ao governo da petista não sofreu alteração significativa desde o fim da eleição”.
Jornal queria envolver presidenta no escândalo
E que a menos de um mês da posse da presidenta Dilma para o novo mandato, a maioria dos brasileiros - maioria que já a reelegeu 42 dias atrás – continua a apoiar e a aprovar seu governo, e mais, a confiar que ela fará um 2º governo melhor que o 1º.
A despeito disso, como assinala Luciano Martins costa no Observatório da Imprensa, a edição da Folha no domingo, na parte Dilma/Petrobras da pesquisa distorceu completamente os números. A manchete do jornal diz o seguinte: “Brasileiro responsabiliza Dilma por caso Petrobras”. “No entanto, a reportagem interna especifica que 48% concordam em que a presidente tem “muita responsabilidade” e 25% acreditam que ela tem “alguma responsabilidade” no escândalo. Paralelamente, 46% acham que o atual governo foi o que mais investigou casos de corrupção, no período da redemocratização, e 40% entendem que foi no governo de Dilma Rousseff que houve mais punição a corruptos.”
Na edição, o índice dos que veem “muita responsabilidade” é somado ao dos que veem “alguma responsabilidade” para mostrar que a maioria dos brasileiros acha que a presidenta tem responsabilidade no caso, quando a maioria não acha isso.
Cadê a ombudsman?
Por sua vez, não merece o menor destaque na texto o fato de que as denúncias de pagamento de propinas na Petrobras não afetaram a credibilidade da presidente e que ela continua com as altas taxas de aprovação reveladas no dia 21 de outubro, antes da eleição em segundo turno; que sua gestão é considerada ótima ou boa por 42% dos entrevistados. e que ela conta com 50% de expectativas positivas quanto ao seu 2ºmandato, apesar do grande esforço da mídia tradicional em baixar o nível de otimismo dos brasileiros.
Não é a 1ª vez que isso acontece com uma pesquisa no Folhão… Cadê a ombudsman?
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