Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A Folha traz hoje reportagem mostrando que o professor Wandercy Antônio Pugliese está devidamente liberado pela polícia catarinense pra manter a sua piscina decorada com a cruz suástica nazista em sua piscina, em Pomerode.
“Não tem apologia, não tem rede social, não tem absolutamente nada de ilegal nessa história”, disse o delegado Luiz Carlos Gross.
Está bem, embora a Justiça já tenha pensado diferente quando a coleção de objetos nazistas que Wandercy cultuava em sua casa foi apreendida e não devolvida, em 2001, como você pode ler aqui.
Já disse aqui que é impensável que o sr. Wandercy deixe de ser nazista depois que sai da piscina e se enxuga.
Mas se a piscina dele tem a suástica no fundo é coisa que, além da poluição da água, pouco mal faz.
O que faz mal é pensar como um nazista, muitas vezes sem se dar conta.
Por isso, recomendo que se ouça a entrevista de Pugliesi sobre os 50 anos do golpe (para ele nem golpe) de 1964 e suas comparações com o brasil de hoje.
Quase tudo, sem tirar nem por, igual ao pensamento “coxinha” que tomou conta de boa parte da direita, do tucanato e dos “adoradores de quartel” das manifestações da Avenida Paulista.
Pode ser que, se perguntados, muitos deles rejeitem o nome, os símbolos e um ou outra monstruosidade do nazismo.
Importa tanto quanto a toalha democrática com a qual o sr. Wandercy se enxuga na saída da piscina do III Reich de sua mente.
O importante é o diagnóstico, os valores, os conceitos e os métodos acusatórios que levam as mentes ao nazismo.
Seria bom que muitos ouvissem Wandercy e comparassem com o que tem ouvido nas redes.
Muito pior que a suástica no fundo de um piscina, é a suástica no fundo do coração e da mente.
A Folha traz hoje reportagem mostrando que o professor Wandercy Antônio Pugliese está devidamente liberado pela polícia catarinense pra manter a sua piscina decorada com a cruz suástica nazista em sua piscina, em Pomerode.
“Não tem apologia, não tem rede social, não tem absolutamente nada de ilegal nessa história”, disse o delegado Luiz Carlos Gross.
Está bem, embora a Justiça já tenha pensado diferente quando a coleção de objetos nazistas que Wandercy cultuava em sua casa foi apreendida e não devolvida, em 2001, como você pode ler aqui.
Já disse aqui que é impensável que o sr. Wandercy deixe de ser nazista depois que sai da piscina e se enxuga.
Mas se a piscina dele tem a suástica no fundo é coisa que, além da poluição da água, pouco mal faz.
O que faz mal é pensar como um nazista, muitas vezes sem se dar conta.
Por isso, recomendo que se ouça a entrevista de Pugliesi sobre os 50 anos do golpe (para ele nem golpe) de 1964 e suas comparações com o brasil de hoje.
Quase tudo, sem tirar nem por, igual ao pensamento “coxinha” que tomou conta de boa parte da direita, do tucanato e dos “adoradores de quartel” das manifestações da Avenida Paulista.
Pode ser que, se perguntados, muitos deles rejeitem o nome, os símbolos e um ou outra monstruosidade do nazismo.
Importa tanto quanto a toalha democrática com a qual o sr. Wandercy se enxuga na saída da piscina do III Reich de sua mente.
O importante é o diagnóstico, os valores, os conceitos e os métodos acusatórios que levam as mentes ao nazismo.
Seria bom que muitos ouvissem Wandercy e comparassem com o que tem ouvido nas redes.
Muito pior que a suástica no fundo de um piscina, é a suástica no fundo do coração e da mente.
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