Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Antes, um aviso.
Longe de mim acusar o juiz Sergio Moro de qualquer coisa.
Não sou louco nem leviano.
Imagino que ele deva ser um magistrado sério e honesto. Assim como sua esposa também deve ser uma advogada proba e íntegra.
Só que fica cada vez mais difícil acreditar em sua imparcialidade.
Depois de descobrir que sua esposa é advogada do PSDB e da Shell, agora ficamos sabendo que o próprio Sergio Moro, ainda estagiário, também trabalhou para o partido.
Essa República do Paraná é mesmo uma grande família.
Ao final dos anos 90, ainda na era tucana, o prefeito do PSDB em Maringá (PR), Jairo Gianoto, roubava como se não houvesse amanhã.
Foi condenado diversas vezes. Ele e sua equipe.
Até o tributarista do prefeito, o dr. Irivaldo Joaquim de Souza, foi preso.
Adivinha quem era o doleiro usado pelo prefeito tucano para lavar o dinheiro desviado, calculado em mais de meio bilhão de reais pela justiça?
Sim, ele mesmo, o doleiro Alberto Youssef, que hoje delata o PT na operação Lava Jato, comandada pelo juiz Sergio Moro.
Youssef, um homem doente e com um passado de crimes, vive numa espécie de Guantanamo tupiniquim, rodeado de delegados, promotores e um juiz tucanos.
Eles só lhe dão esperanças de liberdade se delatar o PT.
A mesma situação de Paulo Roberto Costa, cuja família inteira foi torturada psicologicamente pela República do Paraná.
Ambos, Youssef e Costa, são bandidos manipulados e ameaçados pelos carcereiros da Guantanamo paranaense.
E pela mídia, claro.
Ah, adivinha quem era estagiário na firma do Dr. Souza, o tributarista cúmplice do prefeito tucano?
Sim, ele mesmo, o juiz Sergio Moro.
Um estagiário agradecido, que chegou inclusive a ser testemunha de defesa do Dr. Souza, quando este foi preso por crimes associados à corrupção da prefeitura do PSDB.
Outro nome envolvido até o pescoço nas tretas tucanas do Paraná é o senador Alvaro Dias, outro Catão da mídia.
O Brasil é ou não é uma maravilha?
À diferença da Veja, cujas matérias ficcionais vem embasadas em fontes anônimas e delação de bandidos, aqui a gente mostra as provas.
Clique aqui para ver os documentos e saber mais detalhes da história.
Longe de mim acusar o juiz Sergio Moro de qualquer coisa.
Não sou louco nem leviano.
Imagino que ele deva ser um magistrado sério e honesto. Assim como sua esposa também deve ser uma advogada proba e íntegra.
Só que fica cada vez mais difícil acreditar em sua imparcialidade.
Depois de descobrir que sua esposa é advogada do PSDB e da Shell, agora ficamos sabendo que o próprio Sergio Moro, ainda estagiário, também trabalhou para o partido.
Essa República do Paraná é mesmo uma grande família.
Ao final dos anos 90, ainda na era tucana, o prefeito do PSDB em Maringá (PR), Jairo Gianoto, roubava como se não houvesse amanhã.
Foi condenado diversas vezes. Ele e sua equipe.
Até o tributarista do prefeito, o dr. Irivaldo Joaquim de Souza, foi preso.
Adivinha quem era o doleiro usado pelo prefeito tucano para lavar o dinheiro desviado, calculado em mais de meio bilhão de reais pela justiça?
Sim, ele mesmo, o doleiro Alberto Youssef, que hoje delata o PT na operação Lava Jato, comandada pelo juiz Sergio Moro.
Youssef, um homem doente e com um passado de crimes, vive numa espécie de Guantanamo tupiniquim, rodeado de delegados, promotores e um juiz tucanos.
Eles só lhe dão esperanças de liberdade se delatar o PT.
A mesma situação de Paulo Roberto Costa, cuja família inteira foi torturada psicologicamente pela República do Paraná.
Ambos, Youssef e Costa, são bandidos manipulados e ameaçados pelos carcereiros da Guantanamo paranaense.
E pela mídia, claro.
Ah, adivinha quem era estagiário na firma do Dr. Souza, o tributarista cúmplice do prefeito tucano?
Sim, ele mesmo, o juiz Sergio Moro.
Um estagiário agradecido, que chegou inclusive a ser testemunha de defesa do Dr. Souza, quando este foi preso por crimes associados à corrupção da prefeitura do PSDB.
Outro nome envolvido até o pescoço nas tretas tucanas do Paraná é o senador Alvaro Dias, outro Catão da mídia.
O Brasil é ou não é uma maravilha?
À diferença da Veja, cujas matérias ficcionais vem embasadas em fontes anônimas e delação de bandidos, aqui a gente mostra as provas.
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